segunda-feira, 4 de abril de 2011

Aliens? Eles já vivem entre nós, afirmam cientistas

Os aliens já estão entre nós, dizem cientistas do governo búlgaro, que afirmam estar em contato com eles.

Pesquisadores do Instituto de Pesquisas Espaciais do país, disseram que estão trabalhando atualmente em decifrar um complexo conjunto de símbolos que lhes foi enviado.

Eles alegam que os alienígenas estão em processo de responder a 30 perguntas feitas a eles pelos búlgaros.

Lachezar Filipov

Lachezar Filipov, vice-diretor do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Bulgária, confirmou que a investigação está em curso.

No total, sua equipe está analisando 150 círculos em plantações de todo o mundo, que eles acreditam, responderiam a perguntas enviadas para o espaço.

Filipov disse: "Os aliens estão atualmente a nossa volta, e estão nos observando o tempo todo.

"Eles não são hostis a nós, em vez disso, eles querem nos ajudar, mas não crescemos o bastante, a fim de estabelecer contato direto com eles."

Filipov acrescentou que, mesmo a sede da Igreja Católica, o Vaticano, concordou que os aliens existem.

Em suas palavras, os humanos não serão capazes de estabelecer contato com os extraterrestres através de ondas de rádio, mas através do poder do pensamento.

Ele disse ao jornal Novinite: "A raça humana certamente vai ter contato direto com os aliens nos próximos 10 ou 15 anos".

"Os extraterrestres são críticos do comportamento amoral das pessoas, referindo-se a interferência dos humanos nos processos da natureza."

A equipe de Filipov relata que está analisando círculos em plantações que apareceram ao redor do mundo no ano passado.

A publicação dos pesquisadores do BAS (Bulgarian Academy of Sciences) relata que a comunicação com os extraterrestres vem em meio a uma controvérsia sobre o papel, viabilidade, e reforma da Academia de Ciências da Bulgária.

Na semana passada o assuntou levou a uma discussão acalorada e até mesmo a troca de declarações ofensivas entre o Ministro das Finanças da Bulgária, Simeon Djankov, e o Presidente Georgi Parvanov.


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