terça-feira, 1 de março de 2011

Vimãnas

Uma vim?na é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos, que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vim?nas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vim?nas de várias formas e tamanhos:
* Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes)
* O “agnihotra-vim?na”, com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
* O “gaja-vim?na”, com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
* Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.
Alguns ufólogos modernos atribuem às vim?na evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado, e da Teoria dos astronautas antigos. Outros estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro “Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis”(Vimana – Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida),citando também alguns de seus livros anteriores, como “Lost Cities of China, Central Asia & India”(Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).
Etimologia e uso
A palavra origina-se do sânscrito e parece ser vi-m?na = “separado — mensurado”. O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência:
* Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
* Templo.
* O palácio de um deus.
* No Ramayana : o palácio voador de R?vana, chamado de Pushpaka.
* Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vim?na é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.
Outros significados
* Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vim?na significa uma aeronave comum, real.
* As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se “Vimanams”.
* O livro budista Vim?navatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra “vim?na” com um significado diferente: “um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista”.

Bisavó fantasma na foto do celular

Uma garota americana acidentalmente encontrou sua avó em uma foto tirada de sua sobrinha com o seu telefone celular em agosto de 2009. Detalhe: quando sua bisavó havia falecido em 1990. A foto foi submetida a testes e o resultou: era a versão original, sem qualquer edição. Ninguém consegue explicar como o rosto aparece na foto. Fantasma?

O “carro flutuando” no Google Earth

Em janeiro de 2006, o “carro flutuante” foi marcado no Google Earth.
A imagem do carro misterioso foi identificada no Google Earth pelos céticos como uma ilusão de óptica . A história não foi mais investigada e assumiram a “ilusão de óptica” como resposta para questão.

As misteriosas esferas metálicas do Brasil

Nas florestas do norte do Brasil, pessoas dizem ver muitas esferas metálicas misteriosas, que emitem um leve zumbido e que, por vezes, as perseguem pelas ruas. Quando vistas, elas emitem luz e, elas não só são de procedência desconhecida, como testemunhas afirmam que elas são letais. Pessoas expostas a elas sofrem de dor por dias a fio e algumas que são atingidas pelos raios de luz morreriam na hora.

Viajante do tempo derruba a Bolsa

Fontes da Comissão de Segurança confirmam que Andrew Carlssin, de 44 anos, ofereceu esta bizarra explicação para seu incrível sucesso no mercado de ações, após ser levado algemado em 28 de janeiro. ”Não acreditamos na história desse cara – ou ele é um lunático ou um mentiroso patológico”, disse um membro da Comissão. “Mas o fato é que, com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares. Toda transação que ele fez deu lucros, em áreas inesperadas dos negócios, o que não pode ser simplesmente sorte. Ele só pode ter conseguido através de informações internas ilegais. Ele vai ficar sentado em uma cela na Ilha Riker até concordar em divulgar suas fontes”. Quando investigadores pressionaram Carlssin durante o interrogatório, foram surpreendidos por uma confissão que durou quatro horas. Carlssin declarou que viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e que seu conhecimeto dessa era lhe permitiu acumular a fortuna que obteve. “Era tentador demais para resistir”, teria dito Carlssin durante a confissão, que foi gravada em videotape. Para provar que estava falando a verdade, Carlssin se ofereceu para falar sobre “fatos históricos” como a cura da AIDS e o real esconderijo de Osama Bin Laden. Tudo o que ele quer é que permitam que volte ao futuro em sua “nave temporal”. Mas ele se recusa a revelar a localização da máquina ou falar como ela funciona, supostamente com medo de que a tecnologia “caia em mãos erradas”. O mais intrigante é que os agentes ainda não encontraram nenhum registro existente sobre qualquer Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002! Mesmo com a foto estampada no New York Times não apareceu nenhum cidadão que conhecia o sujeito. Sinistro!

As pegadas do “Demo”

Na área próxima a Devon, em fevereiro de 1855, uma série de pegadas estranhas apareceu na neve, depois de uma pesada tempestade. Elas tinham a forma de cascos e seguiam em linha reta por um percurso inacreditável de 160 quilômetros, basicamente em linha reta – sem desviar de rios congelados, casas e qualquer outro obstáculo. Seja lá que criatura foi, ela caminhou em linha reta, pelos lados de paredes e telhados. Também surgiram boatos de que uma criatura parecida “com o demônio” havia sido avistada. Os cidadãos se armaram para enfrentar a criatura, mas não encontraram nada. Recentemente, em março de 2009, marcas como aquelas foram encontradas novamente em Devon – você pode vê-las nas fotos acima.

Astronauta escultura em uma catedral construída há 1.100 anos

Dentro da esplêndida Ieronimus Catedral, construída por Episcope de Salamanca em 1102 D.C., encontra-se entre as esculturas fascinantes de animais míticos e santos, um Astronauta com um uniforme semelhante ao da NASA …
A explicacao para o fato ficou por conta de uma tal restauração feita entre década de 70/80. Contudo registros sobre essa restauração não foram encontrados de imediato, após a descoberta de uma turista para a imprensa. Os registros apareceram apenas meses depois e contava com fotos e documentos que não mostrava em nenhum momento a modificação do portal. Como as provas não convenceram muita gente, outras foram apresentada mais tardes demonstrando a inserção do astronauta, contudo não foi divulgado ao público. Isso deixou muitas suspeitas e tornou toda essa história um mistério: teria sido forjadas as provas para explicar a presença da figura do astronauta no portal?

A Lança do Destino

A Lança do Destino (também conhecida como Lança Sagrada ou Lança de Longino), segundo a tradição da Igreja Católica, foi a arma usada pelo centurião romano Longinus perfurar o lado de Jesus Cristo durante a crucificação.
Uma tradição indica que esta relíquia foi encontrada em Antioquia por um monge, chamado Pedro Bartolomeu, que acompanhava a Primeira Cruzada. Este afirmava ter sido visitado por Santo André, que lhe teria contado que a lança encontrava-se na igreja de São Pedro. Depois da conquista da cidade, foi feita uma escavação e foi o próprio Pedro Bartolomeu que a encontrou. Apesar de se pensar que tinha sido o monge a colocar uma falsa relíquia no local (até o legado papal Ademar de Monteil acreditava nisto), o logro melhorava a moral cruzados, sitiados por um exército muçulmano. Com este novo objeto santo à cabeça das suas forças, o príncipe de Antioquia marchou ao encontro dos inimigos, a quem derrotou miraculosamente – milagre segundo os cruzados, que afirmavam ter surgido um exército de santos a combater juntamente com eles no campo da batalha.
Reza a lenda que quem possuir a lança será invencível, sendo capaz das maiores proezas, entre elas dominar o mundo. Hitler, ocultista ao extremo, sabendo disso tomou a lança em seu poder. Curiosamente, o inicio da sua derrota data justamente ao ataque a um dos seus castelos, quando por sorte (ou destino, que ironia) os americanos capturaram a lança. Dizem que ela se encontra na mão deles até hoje….

O mecanismo de Antikythera

Descoberto por mergulhadores que pescam esponjas no mar Mediterrâneo em 1900, o mecanismo de Antikythera pode ser o ancestral mais antigo dos computadores. O estranho dispositivo é formado por engrenagens de rodas dentadas, semelhantes às de um relógio de ponteiros. Ele foi encontrado dentro de um navio naufragado perto da ilha grega de Antikythera há cerca de 2 mil anos. Levado ao Museu Nacional de Arqueologia, em Atenas, o mecanismo deixou os cientistas intrigados quanto ao seu emprego. Em 1959, o professor Derek Price, da Universidade de Yale concluiu que a engenhoca era uma máquina capaz de prever as posições do Sol e da Lua no zodíaco em uma determinada data. Uma análise posterior, porém, revelou que o mecanismo de Antikythera era bem mais complexo do que Price imaginava. Michael Wright, curador do Museu de Ciência de Londres, descobriu em 2 000 que a máquina também poderia localizar as posições celestes de Mercúrio e Vênus.

A pilha de Bagdá

Para que alguém iria querer uma pilha elétrica na Bagdá de 2 mil anos atrás? Ainda não se sabe, mas é fato que um instrumento capaz de gerar energia foi encontrado em 1936, numa ruína próxima à capital do Iraque. O artefato era uma ânfora de barro contendo um cilindro feito de uma liga de cobre e estanho, com uma barra de ferro suspensa dentro dele. O arqueólogo alemão Wilhem Konig percebeu que o objeto estava corroído por uma substância ácida e concluiu que aquilo era uma pilha rudimentar.
Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica da pilha de Bagdá e, usando uma solução de sulfato de cobre, conseguiu gerar cerca de meio volt de eletricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com suco de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia. Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes elétricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria.

Nota do Blog: Achei muito interessante a explicação dada pelo cientista mas ficou no ar uma duvida. A energia eletrica foi descoberta a dois mil anos e ficou por isso mesmo? Quem inventou essa pilha? Qual éra o real motivo desse invento? Em que foi realmente usado? Só acharam uma pilha?

O Artefato de Coso

O Objeto (Artefato) de Coso,um Fóssil de 500 mil anos! Descoberto no dia 13 de Fevereiro do ano de 1961 por Mike Mikesell,Wallace A. Lane e Virginia Maxey em Olacha na California E.U.A (América do Norte) uma região desértica e montanhosa. Mas notem que dentro do Fóssil tem uma peça de aparelho Tipo Moderno! Se trata de uma peça de alguma maquina que foi perdido há mais de 500 mil anos atrás! Esse metal de que é feito o objeto é desconhecido na Terra,tem uma dureza semelhante ao diamante e mesmo depois de décadas não apresentou qualquer sinal de oxidação,não se trata de um objeto feito de Minerais da Terra,segundo estudos apontaram essa peça deve se tratar de algum tipo de “Vela de ignição

Os Noves desconhecidos e o livros do saber universal

A tradição dos Nove Desconhecidos remonta à época do imperador Ashoka, que governou as Índias a partir do ano 273 a.C. Era neto do Chandragunta, primeiro unificador da Índia. Cheio de ambição como o seu antepassado, cuja tarefa quis completar, empreendeu a conquista de Kalinga, que se estendia desde a actual Calcutá até Madras. Os “kalinganeses” resistiram e perderam cem mil homens na batalha. O espectáculo dessa multidão massacrada transtornou Ashoka. Ficou, para todo o sempre, com horror à guerra. Renunciou a prosseguir na integração dos países insubmissos, declarando que a verdadeira conquista consiste em captar a estima dos homens pela lei do dever e da piedade, pois a Majestade Sagrada deseja que todos os seres animados usufruam de segurança, liberdade, paz e felicidade. Convertido ao budismo e devido à sua maneira de agir, Ashoka espalhou esta religião através das Índias e do seu império, que ia até à Malásia, Ceilão e Indonésia. Depois o budismo chegou ao Nepal, Tibete, China e Mongólia. No entanto, Ashoka respeitava todas as seitas religiosas. Aconselhava os homens a serem vegetarianos, aboliu o álcool e o sacrifício de animais. H. G. Wells, no seu sumário da história universal, escreve: “Entre as dezenas de milhares de nomes de monarcas que se amontoam nos pilares da história, o de Asoka brilha quase isolado, como uma estrela”.
Diz-se que, consciente dos horrores da guerra, o imperador Ashoka quis proibir para sempre aos homens que utilizassem a inteligência de uma forma prejudicial. Sob o seu reinado, a ciência da natureza passou a ser secreta, tanto passada como futura.
As pesquisas, indo da estrutura da matéria às técnicas de psicologia coletiva, esconder-se-ão, dali em diante e durante vinte e dois séculos, atrás do rosto místico de um povo que o mundo julga apenas preocupado com o êxtase e o sobrenatural. Ashoka fundou a mais poderosa sociedade secreta do Universo: a dos Nove Desconhecidos. Nove Homens, Nove livros, todo o conhecimento do universo. Possuir um dos livros tornaria um dos nove seres mais fortes do mundo. Os nove, o mais forte da Terra. Todos os segredos residem nos Nove Livros que Ashoka fez questão de ocultar. Entretanto, como o portador de um livro teria um profundo respeito por outro portador, sendo que jamais tentariam roubá-los um do outro. Assim eles eram repassados de geração em geração, exceto pelo portador do livro que possuía a chave da imortalidade, que segundo a lenda continua a ser o mesmo desde o inicio da sociedade secreta.
Continua a dizer-se que os grandes responsáveis pelo atual destino da Índia – e sábios como Bose e Ram acreditam na existência dos Nove Desconhecidos – deles recebiam conselhos e mensagens. Com alguma imaginação, é possível avaliar-se a importância dos segredos que poderiam guardar nove homens beneficiando diretamente das experiências, dos trabalhos, dos documentos acumulados durante mais de duas dezenas de séculos. Quais os objetivos que esses homens têm em vista? Não deixar cair em mãos profanas os meios de destruição. Prosseguir as investigações benéficas para a humanidade. Esses homens seriam renovados por cooptação a fim de defender os segredos técnicos de um passado longínquo.
São raras as manifestações exteriores dos Nove Desconhecidos. Uma delas está ligada ao prodigioso destino de um dos homens mais misteriosos do Ocidente: o papa Silvestre II, conhecido sob o nome de Gerbert d’Aurillac. Nascido em Auvergne no ano 920, falecido em 1003, Gerbert foi monge beneditino, professor da universidade de Reims, arcebispo de Ravena e papa por mercê do imperador Otão III. Teria passado algum tempo em Espanha, depois, uma misteriosa viagem tê-lo-ia levado até às Índias, onde captara diversos conhecimentos que causaram assombro no seu séquito. Também possuía, no seu palácio, uma cabeça de bronze que respondia SIM ou NÃO às perguntas que ele lhe fazia sobre a política e a situação geral da cristandade.
Na opinião de Silvestre II (volume CXXXIX da Patrologia Latina, de Migne), esse processo era muito simples e correspondia ao cálculo feito com dois números. Tratar-se-ia de um autómato análogo às nossas modernas máquinas binárias. Essa cabeça “mágica” foi destruída quando da sua morte, e os conhecimentos trazidos por ele cuidadosamente escondidos. A biblioteca do Vaticano proporcionaria sem dúvida algumas surpresas ao investigador autorizado. O número de Outubro de 1954 de Computers and Automation, revista de cibernética, declara: “Temos de imaginar um homem de um saber extraordinário, de uma destreza e de uma habilidade mecânica fora do comum. Essa cabeça falante teria sido feita “sob determinada conjunção das estrelas que se dá exatamente no momento em que todos os planetas estão prestes a iniciar o seu percurso”. Não se tratava nem de passado, nem de presente, nem de futuro, pois aparentemente essa invenção ultrapassava de longe a importância da sua rival: o perverso “espelho sobre a parede” da rainha, precursor dos nossos modernos cérebros automáticos. Houve quem dissesse, evidentemente, que Gerbert apenas foi capaz de construir semelhante máquina porque mantinha relações com o Diabo e lhe jurara eterna fidelidade”.
Teriam outros europeus estado em contato com essa sociedade dos Nove Desconhecidos? Foi preciso esperar pelo século XIX para que reaparecesse este mistério, através dos livros do escritor francês Jacolliot.
Jacolliot era cônsul de França em Calcutá na época de Napoleão III. Escreveu uma obra de antecipação considerável, comparável, se não superior, à de Jules Verne. Deixou, além disso, várias obras consagradas aos grandes segredos da humanidade. Essa obra extraordinária foi roubada pela maior parte dos ocultistas, profetas e taumaturgos. Completamente esquecida em França, é célebre na Rússia. Jacolliot é formal: a Sociedade dos Nove Desconhecidos é uma realidade. E o mais estranho é que cita a este respeito técnicas absolutamente inimagináveis em 1860, como seja, por exemplo, a libertação da energia, a esterilização por meio de radiações e a guerra psicológica.
Yersin, um dos mais próximos colaboradores de Pasteur e de Roux, teria sido informado de segredos biológicos por ocasião da sua viagem a Madras, em 1890, e, segundo as indicações que lhe teriam sido dadas, preparou o soro contra a peste e a cólera.
A primeira divulgação da história dos Nove Desconhecidos deu-se em 1927, com a publicação do livro de Talbot Mundy, que pertenceu, durante vinte e cinco anos, à polícia inglesa das Índias. Esse livro está a meio caminho entre o romance e a investigação.
Os Nove Desconhecidos utilizariam uma linguagem sintética. Cada um deles estaria de posse de um livro constantemente renovado e contendo o relatório pormenorizado de uma ciência. O primeiro destes livros seria consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. “De todas as ciências, diz Mundy, a mais perigosa seria a do controle do pensamento dos povos, pois permitiria governar o mundo inteiro”.
É de notar que a Semântica Geral, de Korjybski, apenas data de 1937 e que foi necessário aguardar a experiência da última guerra mundial para que principiassem a cristalizar-se no Ocidente as técnicas da psicologia da linguagem, quer dizer, da propaganda.
O primeiro colégio de semântica americano só foi criado em 1950. Em França, apenas conhecemos A Violação das Multidões, de Serge Tchokhotine, cuja influência nos meios intelectuais e políticos foi importante, apesar de só ao de leve tocar no assunto.
O segundo livro seria consagrado à psicologia. Falaria especialmente na maneira de matar um homem ao tocar-lhe, provocando a morte pela inversão do influxo nervoso. Diz-se que o judô deriva de certos trechos dessa obra.
O terceiro estudaria a microbiologia e especialmente os colóides de protecção. O quarto trataria da transmutação dos metais. Diz uma lenda que nas épocas de fome, os templos e os organizações religiosas de proteção recebem de uma fonte secreta enormes quantidades de ouro muito fino.
O quinto incluía o estudo de todos os meios de comunicação, terrenos e extraterrenos.
O sexto continha os segredos da gravitação.
O sétimo seria a mais vasta cosmogonia concebida pela nossa humanidade.
O oitavo trataria da luz, do eletromagnetismo e do magnetismo.
O nono seria consagrado à sociologia, indicaria as leis da evolução das sociedades e permitiria a previsão da queda.
À lenda dos Nove Desconhecidos está ligado o mistério das águas do Ganges. Multidões de peregrinos, portadores das mais pavorosas e diversas doenças, ali se banham sem prejuízo para os de boa saúde. Dizem que as águas sagradas purificam tudo. Pretenderam atribuir essa estranha propriedade do rio à formação de bacteriófagos.
Mas por que motivo não se formariam eles igualmente no Bramaputra, no Amazonas ou no Sena? A hipótese de uma esterilização por meio de radiações aparece na obra de Jacolliot, cem anos antes de se saber possível um tal fenómeno. Essas radiações, segundo Jacolliot, seriam originárias de um templo secreto cavado sob o leito do Ganges. Técnicas conhecidas hoje pela nossa Ciência para profileração e oxidação de microorganismos
Afastados das agitações religiosas, sociais e políticas, resoluta e perfeitamente dissimulados, os Nove Desconhecidos encarnam a imagem da ciência calma, da ciência com consciência. Senhora dos destinos da humanidade, mas abstendo-se de utilizar o seu próprio poder, essa sociedade secreta é a mais bela homenagem possível à liberdade em plena elevação. Vigilantes no âmago da sua glória escondida, esses nove homens vêem fazer-se, desfazer-se e tornar a fazer-se as civilizações, menos indiferentes que tolerantes, prontos a auxiliar, mas sempre sob essa imposição de silêncio que é a base da grandeza humana. Mito ou realidade?
Há aqueles que arriscam uma teoria, uma das mais interessantes é essa:
“O Vedas possui diversos trechos que supostamente demonstram a interferência de um povo alienígena convivendo com os indianos há muito tempo. Eram vistos como deuses por possuir uma tecnologia avançadissima. Esse povo passou para os indianos o seu conhecimento. Porém despreparados, os humanos começaram a utilizar de modo errado, como é o caso dos Vimanas (item número 2 da lista) ceifando milhares no campo de batalha com um único ataque. O povo extraterreno(ou intraterreno) cansado dessa destruição, retornou para casa. A matança continuou até o dia que Ashoka decidiu por um fim. Dividiu o conhecimento entre os membros da sociedade e estes foram ocultados para sempre e utilizados apenas quando necessário.”

Pedra da Gávea

Pedra da Gávea
Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: “Pedra da Gávea”. Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável. Há muitas inscrições que aparentemente não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade. Há quem diga que Pedra da Gávea é o túmulo de um Rei Fenício. As inscrições na Pedra, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria.
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISNEOF RUZT
traduzindo:
Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal
Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO. Poderia ser a Pedra da Gávea um túmulo fenício?
Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma que eles estiveram por aqui. O mistério continua.

O caso das Máscaras de Chumbo

Tudo começou no dia 20 de agosto de 1966, em um sábado, onde dois homens foram encontrados mortos no alto do Morro do Vintém, no Bairro de Santa Rosa, em Niterói (RJ). Os corpos, encontrados sem qualquer sinal de violência, estavam um ao lado do outro deitados de costas no chão, em cima de uma espécie de cama feita com folhas de Pintomba (uma espécie de Palmeira). Os corpos dos homens, que estavam usando ternos limpos e capas de chuva, já estavam em estado de decomposição, ao lado destes foi encontrado um estranho marco de cimento, uma garrafa de água mineral magnesiana, uma folha de papel laminado que foi usada como copo, um embrulho de papel com equações básicas de eletrônica e um estranho papel com a seguinte escrita:
16:30 hs. – estar no local determinado.
18:30 hs. – ingerir cápsula após efeito,


proteger metais e aguardar sinal máscara.
A autópsia dos corpos, realizada pelo médico legista Dr. Astor Pereira de Melo, nada revelou como “causa-mortis”, visto não haver qualquer evidência de violência, envenenamento, distúrbios orgânicos e total ausência de contaminação por radioatividade, além de diversos exames toxicológicos nas vísceras, também negativos. Os dois homens, identificados como Miguel José Viana, 34 anos, e Manoel Pereira da Cruz, 32 anos, moradores da cidade de Campo de Goitacazes, interior do Rio de Janeiro, eram e sócios radio-técnicos.

O Exército Perdido

Um exército de 50.000 homens, bem armados e aguerridos, experiente de campanhas militares pode ser derrotado por um outro, seja por questão numérica ou tática. Restam os mortos, feridos, prisioneiros e suas armas e equipamentos.
Mas, um exército de 50.000 homens pode simplesmente desaparecer, sem deixar vestígios? Simplesmente ser tragado pela natureza, sem um só sobrevivente? Sem que se tenha alguma notícia ou se ache restos de cadáveres ou armas?
Segundo o historiador grego Heródoto, isso aconteceu no ano 523aC. O poderoso império Persa estava sob o comando de Cambises II, filho do grande Ciro. O imperador, cuja crueldade distoava da benevolência de seu pai, havia conquistado o Egito e se preparava para invadir a Etiópia. No caminho, Cambises II enviou uma parte de seus exércitos para destruir um templo em Siwa, localizado no Sahara, na fronteira com a Líbia. Isso porque ele acreditava que os sacerdotes daquele templo estavam incitando uma revolta contra ele.
Mandou 50.000 homens bem treinados e milhares de animais carregando equipamentos e suprimentos destruírem o templo e passarem a fio da espada os sacerdotes. Após alguns dias de jornada, o exército alcançou Bahariya, último oásis antes de chegar ao templo. Até este, seria então 30 dias sem água e sombra, sob um sol causticante durante o dia, e frio durante a noite.
Após dias e dias de sofrimento na jornada pela intemináveis areias do Sahara, o exército estava a descansar. De repente, uma incrível tempestade de areia vida do sul os atingiu. Teria sido uma catástrofe?
Nunca ninguém encontrou vestígios do poderoso exército perdido de Cambises II. Desde o século XIX, arqueólogos procuram os restos da imensa expedição perdida.
Seria possível que Heródoto, um historiador preciso e honesto houvesse mentido ou tivesse ouvido e reproduzido uma mentira? Como é possível tamanho exército ter sido soterrado sem haver sobreviventes? Afinal, eram 50.000 homens, com animais e equipamentos. Poderia ter sido tudo tragado e enconberto pelas areias? Uma tempestade poderia fazer isso?
Há seis anos, geólogos que faziam a pesquisa petrolífera numa região a 50km de Siwa se depararam com fragmentos de tecidos, punhais e ossos, que poderiam ter pertencido ao exército de Cambises II. Mas, ainda não se tem a palavra final, ou seja, ainda não se sabe se eram do exército perdido. Por enquanto, permanece o mistério…

Dedo Humano Fossilizado de 110 milhões de anos

Dedo Humano fossilizado de mais de 110 Milhões de anos. No meio da era dos Dinossauros alguém perdeu o dedo… Esse Fóssil foi achado em Axel Heiberg uma Ilha no Ártico Canadense (América do Norte). Ele está exposto no “Evidencias Museum” naquele país.Note que ele é exatamente como um dedo humano do nosso estágio de evolução.

Martelo de Kingoodie

Fóssil de Martelo com mais de 400 milhões de anos! Quem estava usando um martelo há mais de 240 milhões de anos antes dos dinossauros surgirem? O instrumento descoberto em MyInfield na Escócia pelo Físico David Brewster em 1844 ficou conhecido como Martelo de Kingoodie.

A Batalha de Los Angeles

A mídia impressa costuma empregar nomes sensacionalistas pra se referir a certas pessoas ou eventos, numa tentativa de atrair o imaginário popular e garantir a circulação máxima da publicação. Foi assim que Francisco de Assis Pereira se tornou o “Maníaco do Parque”, por exemplo. Mais da metade dos inimigos do Homem-Aranha devem seus nomes à mesma prática. No caso da “Batalha de Los Angeles”, o evento foi tão espetacular que o nome era o detalhe menos importante.
Na noite de 24 de fevereiro de 1942, vários moradores de Los Angeles viram objetos luminosos pairando sobre suas cabeças. A histeria foi geral, e muitas ligações pros serviços de emergência depois, a cidade de Los Angeles estava sob comando dos militares. Os milicos ordenaram um apagão geral na cidade, numa tentativa de identificar melhor a luz vinda dos objetos voadores.
A foto acima, que foi capa de todos os jornais nacionais na época, mostra os holofotes dos militares apontados pros UFOs. Segundo a Aeronáutica, os objetos se locomoviam a pouco mais de 300 km/h.
Em seguida, a Brigada de Artilharia da Marinha posicionou suas armas (canhões anti-aéreos cuja munição são cargas explosivas de 6kg) e começaram a meter chumbo grosso nos objetos. Mais de 1400 tiros foram disparados, e apesar disso os objetos voadores não se transformaram em objetos cadentes.
Cinco pessoas morreram de ataques cardíacos durante o drama, e vários carros e prédios foram danificados pela munição anti-aérea que eventualmente caiu na cidade abaixo.
No dia seguinte as afirmações das autoridades foram conflitantes. Alguns alegaram ser nada além de um “alarme falso provocado pelo nervosismo da guerra”, sem elaborar sobre a identidade dos objetos. Outros falaram que eram balões japoneses, sem explicar como é que balões se movimentariam a 300 km por hora.
Após mais alguns comentários incongruentes, os militares decidiram que a desculpa oficial seria que os objetos eram aeronaves japonesas designadas pra sobrevoar o céu de Los Angeles, com o objetivo de causar medo em solo americano e abaixar a moral do país. Bom, sobre a parte de causar medo, eles acertaram. O que continuou não fazendo sentido é como é que os tais aviões sobreviveriam várias horas de bombardeamento pesado sem fazer manobras evasivas de qualquer tipo. Mencionei que o governo japonês negou envolvimento com o mistério na época, e continua fazendo isso até hoje?

O Resort de San Zhi

Desenhado como um resort turístico de luxo no norte de Taiwan, a cidade futurista de San Zhi foi abandonada antes de ser acabada. História e rumores dizem que muitos trabalhadores morreram durante a sua construção, dentro das casas-cápsulas e o governo decidiu acabar com a obra. Pior de tudo é que as autópsias feitas nos corpos não revelava nada. Agora em vez de um resort turístico para as pessoas mais ricas de Taiwan, San Zhi é apenas uma mini cidade fantasma deixada aos elementos da natureza.

O andarilho das Estrelas

Danell Standing era uma pessoa comum, professor de faculdade, que vivia tranquilamente na Califórnia. Até o dia em que foi pego matando um colega de trabalho em um dos laboratórios da universidade. Por esse crime ele acabou sendo preso e torturado na cadeia. Por oito anos ele ficou encarcerado, sendo cinco anos na solitária, onde passava a maior parte do tempo em uma camisa de força, depois ele acabou enforcado. A parte interessante da história se passa na época em que ele ficou isolado do mundo, preso em uma camisa de força. Pois de alguma maneira Danell conseguiu desenvolver técnicas para controlar suas dores e sua mente, chegando ao ponto de conseguir se auto-hipnotizar. Dessa forma ele parecia ficar boa parte do seu tempo em um estado de coma, mas na verdade ele estava “vivenciando suas vidas passadas”.
Claro que todos achavam que essas suas experiências eram uma bobagem completa, porém uma das histórias que ele relatou se mostrou bastante intrigante. Um dia Danell revelou que em uma vida passada fora um marinheiro e que no ano de 1809 partiu do porto da Filadélfia com destino às Ilhas da Amizade.
No meio dessa suposta viagem seu navio teria naufragado e ele teria sido o único sobrevivente. Durante 8 anos ele teria ficado preso em uma ilha, até que foi resgatado por um navio que passou por lá. No dia que foi salvo, ele carregava um remo continha esse texto:
“Serve esta para informar pessoa em cujas
mãos este Remo vier a cair que DANIEL

FOSS, natural de Elkton, Maryland, um
dos Estados Unidos da América do Norte, e
que zarpou do porto da Filadélfia em 1809
a bordo do brigue NEGOTIATOR rumo às
Ilhas da Amizade, foi lançado nesta ilha
desolada em fevereiro do ano seguinte e ali
erigiu uma cabana e viveu inúmeros anos,
subsistindo com carne de foca – sendo ele
o último sobrevivente da tripulação do dito
brigue, que colidiu com uma ilha de gelo e

naufragou aos 25 de novembro de 1809.”
De início ninguém acreditou nessa história, porém Danell Standing pediu que a enviassem para o curador do Museu da Filadélfia o que ele havia escrito e assim foi feito. Em resposta essa carta foi enviada pelo curador:
A resposta do curador segue transcrita abaixo:
“É verdade que existe aqui um remo como V.Sa. descreveu. Mas poucas pessoas sabem de sua existência pois ele não está em exibição ao público.
Na verdade, e já ocupo este cargo há dezoito anos, eu próprio não sabia de sua existência. Mas, consultando nossos antigos registros, descobri que tal remo foi-nos doado por um certo Daniel Foss, de Elkton, Maryland, no ano de 1821.
Não foi senão depois de longa busca que encontramos o remo, numa sala de madeirames diversos num sótão em desuso. As chanfraduras e o relato estão entalhados no remo, exatamente do modo descrito por V.Sa..
Está também em nossos arquivos um livreto, doado na mesma época, escrito pelo dito Daniel Foss e impresso em Boston pela firma N. Coverly, Jr.
Esse livreto descreve oito anos da vida de um náufrago numa ilha deserta. É evidente que esse marinheiro, em sua velhice e passando necessidades, fez circular o dito livreto entre as almas caridosas.
Tenho muita curiosidade em saber como V.Sa. tomou conhecimento desse remo, cuja existência nós, do Museu, ignorávamos. Estarei correto em presumir que V.Sa. teria lido esse relato em algum documento posteriormente publicado por esse Daniel

Foss? Terei a maior informação em receber quaisquer informações sobre o assunto e comunico a V.Sa. que estou tomando providências imediatas para recolocar o remo e o livreto em exibição.
Sem mais, firmo-me mui atenciosamente,
Hosea Salsburt
E aí que o negócio complica e ninguém sabe que diabos esse sujeito fez para saber de tal coisa.