terça-feira, 29 de maio de 2012

Os 11 desaparecimentos mais misteriosos de todos os tempos

Milhares de pessoas desaparecem todos os anos e grande parte delas são encontradas, vivas ou mortas, mas algumas desaparecem em condições tão misteriosas que fazem suas histórias serem lembradas para sempre.
1 - Azaria a saga da morte do bebê australiano Na noite de 17 de agosto de 1980 Lindy Chamberlain e sua família acampavam perto da rocha de Ayers, nas savanas australianas. Lindy viu um dingo diante da porta aberta da barraca e balançando um objeto pequeno em sua boca. Quando foi checar o berço de sua filha, Azaria, havia apenas uma poça de sangue no chão. Exames iniciais indicavam que um dingo (uma espécie de cão selvagem) havia matado e levado o bebê, mas Lindy e seu marido acabaram sendos acusados e depois inocentados. A investigação final sobre a morte de Azaria, em 1995, considerou o caso oficialmente não-resolvido. Em 2002 foi sugerido que talvez a irmã de Azaria, Reagan Chamberlain, na época com 4 anos pudesse ter assassinado o bebê. O corpo nunca foi encontrado. Hoje a mãe afirma que “Todas as respostas foram encontradas.” Mas será mesmo?
O dia 5 de Dezembro de 1945 ficaria conhecido nos Estados Unidos como a data do acontecimento de um dos maiores mistérios da Marinha Americana. Foi nessa data que 6 aviões militares americanos desapareceram sem deixar vestígios, e nunca mais foram encontrados, mesmo após intensas buscas envolvendo aviões militares, navios da marinha americana, e até com a participação de navios mercantes. Devido à esses desaparecimentos, em conjunto com muitos outros que aconteciam na região, é que o famoso Triângulo das Bermudas recebeu esse nome, pois nessa área delimitada por um triângulo, centenas de navios e aviões desapareceram sem deixar rastros, gerando um mistério que até os dias de hoje nunca foi desvendado. "Existe uma região no Oceano Atlântico, perto da costa sudeste dos Estados Unidos, que forma o que se convencionou chamar de triângulo, limitando-se ao norte pelas Bermudas e ao Sul pela Flórida, a Oeste por um ponto que passa pelas Bahamas e Porto Rico até aos 40º de Latitude Oeste e que se volta novamente em direção às Bermudas. Esta área ocupa um lugar estranho e quase inacreditável no catálogo mundial dos mistérios inexplicáveis. É uma área conhecida geralmente pelo nome de Triângulo das Bermudas, onde centenas de aviões e navios, desapareceram totalmente, sendo a maioria deles após o ano de 1945, e onde milhares de vidas se perderam durante os anos em que os desaparecimentos ocorreram."
De todos os desaparecimentos ocorridos na área do "Triângulo das Bermudas", nenhum foi mais estranho do que o desaparecimento de toda a esquadrilha do Vôo 19 e do gigantesco avião que decolou para socorê-los, um Martim Mariner, que llevava uma tripulação de 13 pessoas, e que inexplicavelmente desapareceu, como se tivesse "evaporado" no ar durante as operações de busca. Vôo 19" era a designação de um grupo de aviões que se perdera e que decolara de sua base no "Forte Lauderdale" na Flórida, na tarde de 5 de Dezembro de 1945. As aeronaves eram pilotadas por cinco comandantes e contavam com nove membros na tripulação, distribuiídos dois a dois em casa avião, menos um deles, que pedira a sua retirada das turmas de vôo devido à um "pressentimento" e não havia sido substituído. Os aviões eram aparelhos "Grummans Navais, modelo TBM-3 Avenger, bombardeiros com torpedos, e cada um deles levava bastante combustível para um vôo de mais de mil e seiscentos quilômetros. A temperatura naquele dia era de 18,3º C, o sol brilhava e havia pequenas nuvens esparsas e ventos moderados de nordeste. Pilotos que haviam voado antes naquele mesmo dia haviam constatado as condições ideais de vôo. O plano de vôo para a equipe do "Vôo 19" foi determinado da seguinte forma: Seguir uma linha triângular, iniciando na Base Aeronaval de Fort Lauderdale, na Flórida, avançando 250 km para leste, 65 km para o norte, e depois de volta à base de decolagem pelo rumo sudoeste. O tempo estimado do vôo era de duas horas. Os aviões do esquadrão 19 decolaram às 14:00', e às 14:10' estavam todos no ar. O tenente Charles Taylor, com mais de 2500 horas de vôo, e que estava no comando da esquadrilha, guiou o grupo em direção aos baixios Chicken, ao norte de Bimini, onde eles deveriam fazer ataques de treinamento sobre um casco desmantelado de um navio, o qual serviria de alvo. Tanto os pilotos como os tripulantes eram experientes e não havia nenhuma razãpo para esperar algo de natureza excepcional naquela missão rotineira do Vôo 19. Mas algo aconteceu. Por volta das 15:15', quando o bombardeiro terminou e os aviões deveriam continuar no rumo leste, o radioperador da torre da Base Aeronaval de Forte Lauderdale, que estava à espera do contato com os aviões para saber a provável hora do retorno e transmitir-lhes as instruções de pouso, recebeu uma mensagem extraordinária do lider da esquadrilha. As gravações existentes mostram a conversa: Líder da Esquadrilha (Tenente Charles Taylor): Chamando a Torre. Isto é uma emergência. Parece que estamos fora de rumo. Não consigo ver a terra.... repito... Não consigo ver a terra. Torre: Qual é a sua posição? Lider da Esquadrilha: Não estamos certos da nossa posição. Não tenho certeza de onde estamos... Parece que estamos perdidos. Torre: Mude o rumo para o Oeste. Lider da Esquadrilha: Não sabemos de que lado fica o Oeste. Tudo está errado... Estranho... Não temos certeza de nenhuma direção - até mesmo o oceano parece estar diferente, esquisito.... Às 15:30' da tarde, o instrutor-chefe dos vôos em Forte Lauderdale captou em seu rádio uma mensagem de alguém chamando Powers, um dos alunos-pilotos, pedindo informações a respeito da leitura de sua bússola, e ouviu Powers responder: - Eu não sei aonde estamos. Devemos ter-nos perdido após a última virada. O instrutor-chefe conseguiu contato com o Vôo 19, e chamou o instrutor da esquadrilha, que lhe disse: - Ambas as minhas bússolas estão fora de ação. Estou tentando encontrar Forte Lauderdale... Tenho certeza que estamos sobre as ilhas do litoral, mas não sei a que distância... O instrutor-chefe depois disto aconselhou-o a voar rumo norte - com o sol por bombordo - até que ele alcançasse a Base Aeronaval de Forte Lauderdale. Mas logo em seguida ouviu: - Acabamos de passar sobre uma ilhota... Não há mais nenhuma terra à vista.... Isso indicava que o avião do instrutor do Vôo 19 não estava sobre a costa e que toda a esquadrilha, já que nenhum deles conseguia ver terra, que normalmente seguiria em continuação às ilhas baixas da costa da Flórida, havia perdido a direção. Foi ficando então cada vez mais difícil captar as mensagens do Vôo 19 devido à estátidca. Aparentemente o Vôo 19 já não podia ouvir as mensagens enviadas pela torre de controle, mas a torre conseguia ouvir a conversa trocada entre os aviões. Algumas se referiam a uma possível falta de combustível - gasolina para a penas mais cem quilômetros de vôo, referências a ventos de 120 km/h, e a desalentada observação de que todas as bússolas, magnéticas ou giroscópicas, de todos os aviões, "tinham ficado malucas"- como haviam dito antes - cada qual dando uma leitura diferente. Durante todo esse tempo, o poderoso transmissor de Forte Lauderdale foi incapaz de estabelecer qualquer contato com os cinco aviões, apesar das comunicações entre os componentes da esquadrilha serem perfeitamente audíveis. A esta altura o pessoal da base estava em um compreensível alvoroço, quando se espalhou a notícia que o Võo 19 havia se deparado com com uma emergência de origem ignorada. Todos os tipos de suposuções a respeito de ataques inimigos (apesar da Segunda Guerra Mundial já haver terminado à vários meses) ou mesmo ataques provocados por novos inimigos, como eles próprios sugeriram, determinaram o envio de um avião de resgate, um bimotor Martim Mariner, hidroavião de patrulha com uma tripulação de 13 pessoas, o qual decolou da Base Aeronaval do Rio Banana. Às 16:00' a torre conseguiu ouvir de relance que o Tenente Taylor inesperadamente passara o comando da esquadrilha para um amigo piloto da Marinha, o Capitão Stiver. Apesar de confusa devido à estática e deformada pela excessiva tensão, uma mensagem compreensível foi enviada por ele: - Não temos certeza de onde estamos... Penso que devemos estar a 360 km à nordeste da base... Devemos ter passado por cima da Flórida e estar sobre o Golfo do México... O líder da esquadrilha aparentemente resolveu dar uma volta de 180º na esperança de voltar para a Flórida, mas ao fazer a curva a transmissão começou a ficar cada vez mais fraca, indicando que deviam ter feito a curva na direção errada e que estavam se afastando no rumo leste, cada vez mais longe da Flórida e na direção do mar aberto. Alguns relatórios afirmam que as últimas palavras ouvidas do Vôo 19 foram: - ...parece que... nós estamos... Enquanto outros radioperadores parecem lembrar-se de mais alguma coisa, tais como: - Estamos em águas brancas... Estamos compeltamente perdidos... Nesse meio tempo a torre de controle recebeu uma mensagem enviada poucos minutos apos a decolagem do Tenente Come, um dos oficiais do Martin Mariner, despachada da área geral de onde se presumia estivese o Vôo 19, afirmando que havia fortes ventos acima de dois mil metros. Esta foi, no entanto, a última mensagem recebida do avião de resgate. Logo depois todas as unidades de busca receberam uma mensagem urgente dizendo que eram seis e não mais cinco aviões que haviam desaparecido. O avião de resgate com seus 13 tripulantes também desaparecera misteriosamente. Mais nenhuma mensagem posterior foi recebida do Vôo 19 em sua missão de treinamento e do Martim Mariner enviado para procurá-los. Um pouco depois das 19:00' no entanto, a Base Aeronaval de Opa-Locka em Miami captou uma mensagem muito fraca que consistia de: - FT... FT... - que era o prefixo dos avioes do Vôo 19. O avião do instrutor do Vôo 19 era FT-28. Mas se esta chamada fosse mesmo do "Esquadrão Perdido", a hora em que ela foi captada indicava uma transmissão duas horas depois dos aviões presumidamente já estarem sem combustível. As buscas aéreas imediatas iniciadas no dia do desaparecimento, foram suspensas quando escureceu, mas barcos do Serviço da Guarda Costeira continuaram a procurar sobreviventes a noite inteira. No dia seguinte, quinta-feira, um imensa esforço de buscas começou às primeiras horas do dia, embora tenha-se provocado uma das mais intensas operações de resgate de toda a história, que envolveu 240 aviões, além de mais 67 do porta-aviçoes Solomons, quatro destróiers, vários submarinos, 18 barcos da Guarda Costeira, centenas de aviões particulares, iates e barcos menores, e os restantes PBM da Base Aeronaval do Rio Banana. E apesar também da ajuda da Força Aérea e da Marinha Britânica sediada nas Bahamas, nenhum vestígio foi encontrado de nunhuma das aeronaves desaparecidas. Apesar de todos os esforços realizados nas buscas pelos Avengers do Vôo 19 e do Martim Mariner que partiu em missão de resgate, nenhum vestígio foi encontrado em toda a área vasculhada. Nenhum destroço, nenhum vestígio de óleo ou combustível no mar, nenhum corpo, assentos, asas.....nada nunca foi encontrado. Em 2001 uma equipe de buscas por acaso encontrou alguns aviões Avenger naufragados no Oceano Atlântico, próximos à áres de Vôo do Esquadrão 19. A princípio foi concluído que os aviões eram os desaparecidos do Vôo 19. No entanto, após se verificar o número de série das aeronaves, foi concluído que se tratavam de outras aeronaves, mantendo então o mistério sobre o desaparecimento daquele esquadrão e do avião de resgate que os seguira. Muitas hipóteses foram elaboradas para explicar o desparecimento do Vôo 19, como "Sequestro" por OVNI's e até passagem para outra dimensão. O desaparecimento dos 6 aviões se mantém sem solução até os dias de hoje, sendo o maior mistério sobre aviões desaparecidos de toda a história da aviação. O que teria acontecido com os Avenger's do Vôo 19 e com o Martim Mariner que saira em missão de resgate no dia 05/12/1945? Teriam todos encontrado algum portal que os transportou para outra dimensão, ou haveria alguma explicação plausível para esse caso? O que explicaria o desaparecimento de 5 aviões militares com pilotos experientes a bordo, e ao mesmo tempo, o misterioso desaparecimento do Martim Mariner que saiu em sua busca horas depoi Seria coincidência ou seria obra do destino? 3 - Virgil Wade Tackett, o menino que esqueceu quem era Em maio de 1986, Virgil Wade Tackett, de 17 anos, deixou a cidade de Hillsboro, Ohio para trabalhar no Alasca. O jovem garoto conseguiu um emprego em uma fábrica de enlatados. Durante um fim de semana ele, outro garoto e um cachorro entraram em um bote de 14 pés e saíram para pescar. Segundo o outro garoto, Tackett o deixou e ao cachorro em uma ilhota e saiu com o bote. Como o amigo não voltou o adolescente fez sinal para um barco que passava. A Guarda Costeira realizou extensas buscas, mas só encontraram o bote, encalhado em um banco de areia perto de Chichagof, com o motor ainda engatado. Tackett passou a ser visto ocasionalmente em vários locais e em todas às vezes parecia não se lembrar de quem era e o caso permanece sem solução até hoje. 4 - Roald Amundsen, o mais famoso explorador dos pólos
Roald Amundsen foi o primeiro explorador a sobrevoar o Pólo Norte no dirigível Norge em 1926 e o primeiro homem a chegar tanto ao Pólo Norte quanto ao Pólo Sul. Em 18 de junho de 1928 ele sobrevoava o Oceano Ártico com o seu hidroavião Latham 47 para procurar o aviador italiano Umberto Nobile, cujo dirigível Norge retornava do Pólo Norte e caiu a nordeste do arquipélago Svalbard. Os tripulantes do Norge foram encontrados por um dos navios estrangeiros que participavam das buscas e Nóbile foi resgatado por um avião 19 dias antes, mas o hidroavião Latham 47 de Amundsen nunca mais foi visto. Aviadores famosos do mundo todo, a Marinha Real Norueguesa, os russos, a Suécia e vários outros países tentaram encontrar Amundsen, tudo em vão. Novas explorações feitas em 2004 e 2009 não conseguiram encontrar nada. Hoje se acredita que o corpo do explorador e sua aeronave ainda estão conservados em algum lugar do Ártico. 5 - Um Túnel para o Além
Em 1975, um homem chamado Jackson Wright estava dirigindo seu veículo na companhia de sua esposa, na rodovia que liga New Jersey com a cidade de New York. Isto exigia que eles passasem pelo Lincoln Tunnel. Segundo Wright, que estava dirigindo, uma vez já dentro do túnel, ele freou o carro para fazer os limpadores de para brisas limparem a condensação. Sua esposa Martha voluntariamente limpou a janela de trás para que pudessem mais prontamente continuar a viagem. Quando Wright olhou ao redor, sua esposa tinha desaparecido. Ele nem viu ou ouviu algo incomum, sendo que ficou tremendamente assustado, pois não tinha explicação para o fato. Foi feita uma intensa investagação sobre o caso, mas nenhuma evidência foi encontrada. Martha Wright havia desaparecido e nunca mais foi vista novamente. 6 - Um desaparecimento fantástico em Stonehenge
Era agosto de 1971 quando um grupo de “hippies” decidiu armar tendas no centro do círculo de pedras de Stonehenge para passar a noite. O acampamento foi abruptamente perturbado por volta das duas da madrugada por uma severa tempestade. Um fazendeiro e um policial que estavam nas redondezas viram as pedras do antigo monumento serem iluminadas por uma luz azul e escutaram gritos de socorro vindos do local, os dois rapidamente correram para ajudar mas para sua surpresa não encontraram ninguém, o acampamento estava vazio e todos os seus membros sumiram sem deixar rastros em um dos muitos eventos misteriosos envolvendo a planície de Stonehenge. 7 - O enigma do Mary Celeste
O dia era 4 de dezembro de 1872 quando o veleiro Dei Gratia encontrou o bergatim Mary Celest próximo aos Açores. Logo os tripulantes do Dei Gratia perceberam que algo estava errado, pois as vela do Mary Celest estavam rasgadas e colocadas de modo estranho, ninguém cuidava do leme, a caixa da bússola estava quebrada e não encontraram bote salva-vidas. Ao subirem a bordo eles chamaram pelos passageiros, mas só havia silencio. Ao andarem pelo barco encontraram um cenário arrepiante, com objetos espalhados indicando uma fuga apressada, o alimento intacto e inúmeros buracos nas laterais da embarcação. O que levou o barco a desaparecer com seus tripulantes e reaparecer abandonado? Essa é uma das perguntas que depois de mais de um século continuam um mistério. 8 - Percy Fawcett e a cidade Z
Em 1925 o arqueólogo britânico Percy Fawcett, seu filho mais velho e Raleigh Rimell partiram para a Amazônia em busca da mítica cidade Z. A cidade Z é uma civilização perdida na Amazônia chamada de Z que possuía templos de pedra, pirâmides e muitos tesouros de ouro. Sua localização havia sido passada a Percy Fawcett pelos índios em 1908 quando sobreviveu por mais de 10 anos na Amazônia mapeando a área. Percy Fawcett e seu grupo nunca mais voltaram. Surgiram inúmeras teorias envolvendo fome, doenças, condições do tempo, loucura, tribos canibais e até a suposição de que tivessem encontrado a tal cidade e por algum motivo ficado por lá. Em 1927 uma das placas de Fawcett foi encontrada por moradores locais e em 1933 uma bússola do mesmo tipo das usadas pelo arqueólogo também foi achada. Mais de 100 pessoas morreram em várias expedições realizadas para descobrir o destino final de Fawcett e seus companheiros, destino esse que provavelmente nunca será conhecido. 9 - Os ingleses e a palavra Croatoan
Tudo começa com as tentativas de se estabelecer uma colônia em terras americanas. Os ingleses precisavam fundar assentamentos se quisessem manter a posse sobre essas terras. Mas pense o quanto isso era difícil, se hoje tudas as viagens são rápidas, nesses séculos as viagens demoravam meses. E para voltar a um determinado local poderia se levar meses uo talzes anos. Os ingleses, para demarcar território, mandaram colonos para o Novo Mundo. Esse primeiro assentamento inglês era composto apenas por homens. Eles ficaram lá por algum tempo, mas devido à falta de condições, eles resolveram voltar para a Inglaterra, abandonando o local. Mas os ingleses não desistiram. Em 26 de abril de 1587 dois barcos partiram, um com colonos e outro com suprimentos. Dessa vez, eles levaram mulheres e crianças porque eles realmente queriam estabelecer uma colônia permanente. Após algum tempo, mais precisamente no dia 27 de agosto, o governador John White voltou à Inglaterra a pedido dos colonos, pois eles queriam que ele intercedesse pela colônia, buscando ajuda e suprimentos. Mesmo relutante, talvez em abandonar a filha e neta, ele partiu. Mas quando chegou na Grã Bretanha ele não pode mais voltar, os ingleses tinham sido atacados pela “Armada Invencível” do rei Felipe II da Espanha e a guerra impediu qualquer tentativa de voltar ao Novo Mundo. Muitos anos depois, ele retornou em 1.590, a única coisa que ele encontrou foi a cidade vazia, totalmente tomada pelo mato, coisas espalhadas pelo chão. Ninguém estava lá. Nem corpos, nem sangue. Nada. Somente uma palavra escrita em um tronco de árvore, “Croatoan”. 10 - Nuvem Misteriosa Rapta um Batalhão
Três soldados afirmaram terem testemunhado o bizarro desaparecimento de um batalhão inteiro em 1915. Após 50 anos eles finalmente contaram a estranha história, a qual aconteceu após a campanha de Gallipoli da primeira guerra mundial. Os três membros de uma companhia de campo Neozelandesa disseram que estavam fazendo uma observação de campo quando um batalhão do Regimento Real de Norfolk marchava colina acima em Suvla Bay, Turquia. Nesse momento a montanha estava envolta em uma névoa, aparentando ser uma nuvem baixa. O batalhão observado estava marchando em direção aquela estranha nuvem, pois estava bem no seu caminho. O batalhão foi observado entrando na névoa formada pela nunve, sendo que nunca chegaram a sair de lá. Depois do último membro do batalhão ter entrado na nuvem, ela vagarosamente se elevou até as outras nuvens no céu, voltando a sua posição normal. Quando a guerra estava terminada, pensando que o batalhão havia sido capturado ou feito prisioneiro, o governo britânico exigiu que a Turquia os devolvese. Os turcos, contudo insitiam que nunca haviam capturado ou feito contato com estes soldados ingleses. Os soldados desapareceram sem deixar rastros e nunca mais foram vistos. 11 - A vila perdida Em novembro de 1930, um caçador chamado Joe Labelle caminhava em direção a uma comunidade de esquimós com cerca de 2000 habitantes perto do Lago Anjikuni, no norte do Canadá. Quando chegou ao local ele estava deserto, mas a comida estava nos armários e os trenós continuavam em seus lugares. Os corpos do cemitério também haviam desaparecido. Para tornar as coisas mais complicadas – ou não – a Polícia Montada do Canadá afirmou que nada havia acontecido e que Labelle havia mentido ou se enganado, uma vez que era normal as tribos abandonarem suas casas já que muitas eram seminômades. Um livro publicou mais tarde que 30 e não 2000 pessoas haviam desaparecido, mas a falta de provas desacreditou a história e assim o suposto desaparecimento da Vila Inuit continua sendo um mistério.

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