quarta-feira, 16 de maio de 2012

O mistério de Palenque

Um dos mistérios mais intrigantes que envolve toda a humanidade são a presença de OVNI’s por toda a terra. Há muita especulação a respeito do assunto, mas a grande verdade é que um documento perturbador que diz respeito ao tema encontra-se no México. Em Yucatan foi descoberto no dia 15 de junho de 1952, por Alberto Ruz Lhuillier e uma equipe de arqueólogos um magnífico monumento de forma piramidal, considerado o mais belo de todo o Estado de Chiapas. Era um túmulo secreto sob o qual repousavam os restos dos Maias da época, que eram seus contemporâneos. Sua atura, 1,70 m, ultrapassava os vinte centímetros a altura média dos indígenas que não nunca ultrapassam os 1,54 m. No interior da pirâmide, descobriram um sarcófago inviolado, recoberto por uma laje esculpida. Esta pedra, com o comprimento de 3,80 m e largura de 2,20 m, tinham a espessura de 25 cm. Para quem olha esta escultura com um pouco de atenção, é possível ver nela o esquema de uma máquina voadora pilotada por um homem ou uma mulher. Esta escultura é uma das mais belas e das mais finas de toda a arte pré-colombiana conhecida. Esses hieróglifos explicam certamente as condições de pilotagem de uma “vimana”. Os “vimanas”, conta-nos a tradição hindu, eram engenhos voadores aperfeiçoados suscetíveis de realizar fantásticas viagens cósmicas. O motivo central que representa o “piloto” permite-nos constatar, que este último traz um capacete e observar a parte dianteira do aparelho. Suas duas mãos estão ocupadas, elas parecem manobrar alavancas. A cabeça do indivíduo repousa sobre um suporte, e um tubo inalador penetra-lhe o nariz. No conceito maia, o papagaio simboliza o disfarce do deus solar. É este pássaro que se vê sobre o enigma de Palenque. Ele agarra-se à frente do veículo cósmico, e o “disfarce” do “deus solar” torna-se ENERGIA.

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