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segunda-feira, 7 de maio de 2012
Armas Silenciosas para Guerras Discretas
Este documento é tão importante que o copiei na íntegra, não vá o original desaparecer da net. Farei a tradução para português do seu conteúdo mais relevante. Não irei traduzir a parte relativa ao modelo económico apresentado, por não a considerar relevante. No entanto, o original em inglês contém o documento na íntegra.
Pode vê-lo, na sua língua original, o inglês, aqui e fazer o seu download aqui.
Foi extraído de um livro, Behold a Pale Horse, uma referência ao quarto cavaleiro do Apocalipse, de William Cooper, editado em 1991. O livro foi feito exclusivamente para tornar público este documento.
A sua origem é estranha. Trata-se de um documento secreto que apareceu numa máquina de fotocópia em 7 de Julho de 1986, comprada em segunda mão para o aproveitamento de peças por um funcionário da Boeing. Pessoalmente, considero esta uma história de cobertura para proteger a pessoa que divulgou este documento.
De qualquer modo, o FBI identificou o autor desta quebra de segurança, e este encontra-se presentemente preso numa penitenciária federal por divulgação de segredos de estado.
Lemos no seu prefácio: “relativamente ao manual de treino, pode reparar que removemos as notas marginais do aluno do Centro de Treino da CIA, mas posso assegurar-vos que o manual é autêntico, e foi impresso para introduzir o aluno na conspiração. Foi autenticado por quatro analistas de Inteligência Militar. Um deles, recentemente reformado, quer que o documento seja divulgado por todo o mundo. Outro trabalha ainda como engenheiro electrónico para o Governo Federal, e tem acesso a toda a série de manuais. Outro está estacionado no Havaí, e tem o mais alto código de segurança da Inteligência Naval, e o outro, que ensina numa universidade, mas que trabalhou para a CIA, e quer sair antes que o machado caia em cima dos conspiradores.“
TOP SECRET
Silent Weapons for Quiet Wars
Manual Técnico de Pesquisa Operacional, TM-SW7905.1
Bem Vindo a bordo
Este manual celebra o 25º aniversário da Terceira Guerra Mundial, chamada a “Guerra Discreta”, conduzida através do uso de armas biológicas subjectivas, travada com “armas silenciosas”.
Este manual contém uma descrição introdutória desta guerra, as suas estratégias e as suas armas.
Classificação de Segurança
É praticamente impossível discutir engenharia social ou a automação da sociedade, i.e., o projecto de sistemas de automação social (armas silenciosas) a nível nacional ou mundial sem deduzirmos extensos objectivos de controlo social e destruição da vida humana, i.e., escravidão e genocídio.
Este manual é em si uma declaração de intenções similares. Deve, portanto, ser mantido fora do escrutínio público. De outro modo, poderia ser reconhecido como uma declaração formal de guerra doméstica. Além disso, sempre que uma pessoa ou grupo de pessoas em posição de poder e sem o conhecimento público recorrer a estes métodos e metodologias para a conquista económica – deverá ser entendido que existe uma guerra de facto entre esta pessoa ou grupo de pessoas e o público.
A solução para os problemas de hoje requerem uma abordagem franca, sem quaisquer escrúpulos religiosos, morais ou culturais.
Você qualificou-se para este projecto graças à sua capacidade de olhar fria e racionalmente para a sociedade humana, e de no entanto analizar e discutir com os seus pares intelectuais sem perder discrição ou humildade. Tais virtudes são praticadas no seu melhor interesse. Não se desvie delas.
Introdução histórica
A tecnologia de armas silenciosas evoluiu do Operations Research (O.R.), uma metodologia táctica e estratégica desenvolvida sob o governo militar em Inglaterra durande a Segunda guerra Mundial. O objectivo original do Operations Research era estudar os problemas táticos e estratégicos de defesa aérea e terrestre com o objectivo de usar efectivamentes os recursos militares contra inimigos estrangeiros (i.e. logísticos).
Aqueles no poder cedo reconheceram que estes mesmos métodos seriam úteis para controlar totalmente uma sociedade. Mas eram precisas melhores ferramentas.
A engenharia social (a análise e automação de uma sociedade) requer correlações de grandes quantidades de informações económicas em constante mutação, de maneira que um sistema computerizado de análise de dados de alta velocidade era necessário, capaz de se manter à frente da sociedade e predizer o momento da capitulação.
Os computadores de relés eram demasiado lentos, mas o computador electrónico, inventado em 1946 por J. Presper Eckert e John W. Mauchly, mostrou estar à altura.
O próximo passo decisivo foi o desenvolvimento da programação linear simplex em 1947 pelo matemático George B. Dantzig.
Então em 1948, o transistor, inventado por J. Bardeen, W.H. Brattain e W. Shockley, prometeu uma grande expansão dos computadores reduzindo espaço e potência necessária.
Com estas três invenções sob seu controlo, aqueles ocupando o poder tinham fortes suspeitas de que era possível controlar todo o Mundo com um simples apertar de botão.
Imediatamente, a Fundação Rockefeller assume a liderança concedendo um subsídio à Universidade de Harvard, criando o Projecto de Investigação Económica de Harvard para o estudo da estrutura da eonomia americana. Um ano depois, em 1949, a Força Aérea dos Estados Unidos aderiu ao projecto.
Em 1952 os quatro anos do susbsídio terminaram, e foi efectuada uma reunião de alto nível para determinar a próxima fase da investigação de operações sociais. O projecto de Harvard tinha sido muito frutuoso, tal como podemos constatar na publicação de alguns dos seus resultados em 1953 sugerindo a viabilidade de engenharia social (económica). (Estudos sobre a estrutura da economia americana – copyright 1953 por Wassily Leontief, International Science Press, Inc., White Plains, New York).
Projectada na segunda metade da década de 1940, a nova máquina de Guerra Silenciosa era uma das “jóias da coroa” em 1954.
Com a construção do maser em 1954, a promessa do surgimento de energia ilimitada graças à energia de fusão usando o hidrogénio da água do mar e a consequente disponibilidade de poder social ilimitado era uma possibilidade a apenas algumas décadas de distância.
A combinação era irresistível.
A Guerra Silenciosa foi discretamente declarada pela Elite Internacional numa reunião celebrada em 1954.
Apesar de o sistema de armas silenciosas ter sido quase exposto 13 anos depois, a evolução do novo sistema de armamentos nunca sofreu nenhum revés sério.
Este volume marca do 25º aniversário do começo da Guerra Silenciosa. Esta guerra doméstica já teve muitas vitórias em muitas frentes por todo o mundo.
Introdução Política
Em 1954 aqueles ocupando posições de autoridade sabiam que seria apenas uma questão de tempo, poucas décadas apenas, até que o público em geral fosse capaz de prejudicar a estrutura de poder, porque os próprios elementos da nova tecnologia de armamento silencioso seria tão acessível para uma utopia pública como para providenciar uma utopia privada.
A questão principal, a do domínio, girava em torno das ciências energéticas.
Energia
Reconhece-se que a energia é a chave de toda a actividade na Terra. As Ciências Naturais são o estudo dos recursos e o controlo da energia natural, e a Ciência Social, expressa teoricamente como economia, é o estudo dos recursos e controlo da energia social. Ambas são sistemas de contabilidade: matemática. Portanto, a Matemática é a Ciência Energética Principal. E a contabilidade pode ser suave desde que o público seja mantido ignorante da metodologia da contabilidade.
Toda a Ciência é apenas um meio para atingir um fim. O meio é conhecimento. O fim é controlo. Para além disto, resta apenas uma questão: quem é o beneficiário?
Em 1954 esta era a principal preocupação. Apesar de terem sido invocados os assim chamados “princípios morais”, em função da lei de selecção natural foi ponto assente que uma nação ou mundo de pessoas que não são capazes de usar a sua inteligência não são melhores que animais que não possuem inteligência. Essas pessoas são bestas de carga e bifes de mesa por escolha e consentimento.
Consequentemente, no interesse da futura ordem mundial, paz e tranquilidade, foi decidido travar uma guerra silenciosa contra o público americano com o objectivo final de transferir permanentemente a energia natural e social(riqueza) dos muitos indisciplinados e irresponsáveis para as mãos dos poucos merecedores, auto-disciplinados e responsáveis.
Para implementar este objectivo, era necessário criar, possuir e aplicar novas armas que, tal como se viu, era um tipo de armas tão subtil e sofisticado no seu princípio operacional e exposição pública que mereceram o nome de “armas silenciosas”.
Em conclusão, o objectivo da pesquisa económica, tal como foi conduzida pelos magnatas do capital (banca) e as indústrias de produtos (produtos) e serviços, é o estabelecimento de uma economia completamente previsível e manipulável.
Para estabelecer a total previsibilidade da economia, os elementos da classe social inferior deverão ser colocados totalmente sob controlo, i.e., devem ser domados, treinados, e ser-lhes colocada a canga e deveres sociais a longo prazo o mais cedo possível, antes que tenham oportunidade de questionar a validade da questão. Para atingir tal conformidade, a unidade famíliar da classe inferior deve ser desintegrada por um processo de aumentar a preocupação nos pais e instauração de creches governamentais para acolher as crianças assim tornadas órfãs ocupacionais.
A qualidade da educação para a classe inferior deve ser a pior possível, para que o ambiente de ignorância isolando a classe inferior da classe superior seja incompreensível para a classe inferior. Com um tal handicape inicial, mesmo indivíduos espertos da classe inferior não terão qualquer esperança de se libertarem da sua condição. Esta forma de escravatura é essencial para manter alguma ordem social, paz e tranquilidade para a classe superior reinante.
Introducão Descritiva da Arma Silenciosa
Uma arma silenciosa é capaz de tudo o que se pode esperar de uma arma normal, mas apenas no seu modo próprio de funcionamento.
Dispara situações, em vez de balas; propulsada por processamento de dados, em vez de uma reacção química (explosão); originada por bits de dados, em vez de grãos de pólvora; disparada de um computador, em vez de uma arma; operada por um programador de computadores, em vez de um pistoleiro; sob as ordens de um magnata bancário, em vez de um general militar.
Não faz barulhos explosivos óbvios, não causa qualquer ferimento físico ou mental óbvio, e não interfere abertamente na vida social de cada um.
No entanto faz um “barulho” característico, provoca danos físicos e mentais característicos e interfere caracteristicamente na vida social diária, i.e., característico para um observador treinado, aquele que sabe sobre o que procurar.
O público não pode compreender esta arma, e portanto é incapaz de acreditar estar a ser atacado e subjugado pela arma.
O público pode sentir instintivamente que algo está errado mas, por causa da natureza técnica da arma silenciosa, não consegue exprimir o seu sentimento de uma maneira racional, ou agir sobre o problema de modo inteligente. Portanto, não sabe como pedir ajuda, e não sabe como se juntar aos outros para se defenderem contra ela.
Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, o público ajusta-se/adapta-se à sua presença e aprende a tolerar os seus efeitos na sua vida até que a pressão (psicológica através da economia) se torna grande demais e o público quebra.
Portanto, a arma silenciosa é um tipo de guerra biológica. Ataca a vitalidade, opções, mobilidade dos indivíduos de uma sociedade, por conhecer, compreender, manipular e atacar as suas fontes naturais e sociais de energia, e as suas forças e fraquezas físicas, mentais e emocionais.
Introducão Teórica
Dêem-me controlo sobre a moeda de uma nação, e não me importo sobre quem faz as leis – Mayer Amschel Rothschild, 1743 – 1812)
A tecnologia das armas silenciosas de hoje é o desenvolvimento de uma ideia simples descoberta, expressa sucintamente e aplicada efectivamente por Mayer Amschel Rothschild. O Sr. Rothschild descobriu o componente passivo em falta da teoria económica conhecido como a indutância económica. Ele, claro, não pensou na sua descoberta nestes termos do século XX, e, claro, a análise matemática teve de esperar pela Segunda Revolução Industrial, o surgimento da teoria da mecânica e da electrónica, e, finalmente, a invenção do computador electrónico, antes que pudesse ser aplicada efectivamente no controlo da economia mundial.
………………..
A Descoberta Energética do Sr. Rothschild
O que o Sr. Rothschild descobriu foi a aplicação à economia do princípio básico do poder, influência e controlo sobre as pessoas. Este princípio é “se assumir a aparência do poder, as pessoas brevemente lho darão”.
O Sr. Rothschild descobriu que a moeda ou empréstimos bancários tinha a aparência de poder requerida que poderia ser usada para induzir as pessoas (inductância, com as pessoas a corresponder a um campo magnético) a abrir mão da sua riqueza pela promessa de uma riqueza maior (em vez de uma compensação real). As pessoas penhoravam bens reais em troca de um empréstimo ou notas promissórias. O Sr. Rothschild descobriu que podia emitir mais notas do que a cobertura que tinha, desde que tivesse o depósito de ouro de alguém como um elemento persuasor para mostrar aos seus clientes.
O Sr. Rothschild emprestava as suas notas promissórias para indivíduos e governos. Isso criava confiança excessiva. Então, tornava o dinheiro raro, apertava o controlo sobre o sistema, e colectava os penhores através da aplicação dos contratos. O ciclo era então repetido. Estas pressões podiam ser usadas para provocar uma guerra. Então ele controlava a disponibilidade de dinheiro para determinar quem iria ganhar a guerra. Aquele governo que aceitasse dar-lhe o controlo do seu sistema económico recebia o seu apoio.
A colecta das dívidas era garantida pela ajuda económica ao inimigo do devedor. O lucro derivado desta metodologia económica tornou o Sr. Rothschild mais capaz de expandir a sua riqueza. Ele descobriu que a ganância pública permitiria aos governos a emissão de moeda para além dos limites (inflação) das reservas em ouro ou da produção de bens e serviços.
Capital Aparente como um Indutor de “papel”
Nesta estrutura, o crédito, apresentado como um elemento puro chamado “moeda”, parece ser capital, mas é na realidade capital negativo. Assim, tem o aspecto de um serviço, mas é de facto uma dívida. É portanto uma indutância económica em vez de uma capacitância económica, e se não balanceada de outro modo, será balanceada pelo suprimir da população (guerra, genocídio). O conjunto dos bens e serviços representam o capital real chamado Produto Nacional Bruto, e a moeda pode ser impressa até a este nível e ainda representar capacitância económica; mas moeda impressa para além deste nível é subtractiva, representa a intrudução de uma indutância económica, e constitui títulos de endividamento.
A Guerra é portanto o meio de balancear o sistema, matando os verdadeiros credores (o público a quem ensinámos a trocar valor real por moeda inflacionada) e caindo sobre o que quer que sobre dos recursos naturais e regeneração desses recursos.
O Sr. Rothschild tinha descoberto que a moeda lhe tinha dado o poder de rearranjar a estrutura económica em seu próprio proveito, desviando a indutância económica para aquelas posições económicas causadores de maior instabilidade e oscilação.
A chave final para o controlo económico teria de esperar até que houvessem dados suficientes e sistemas computacionais de alta velocidade para manterem uma vigilância sobre as oscilações económicas criadas pelos choques de preços e excesso de energia em créditos de papel – indutância monetária/inflação.
Avanço significativo
O campo da aviação providenciou a maior evolução da engenharia económica através da teoria matemática do tratamento de choque. Neste processo, um projétil é disparado por um avião e a sua explosão no solo provoca ondas de choque monitorizadas por sensores de vibração instalados no avião e ligados a gravadores.
Estudando estes ecos ou reflexões do impulso no avião, é possível descobrir as vibrações críticas na estrutura do avião onde quer as vibrações dos motores ou vibrações eólicas nas asas, ou uma combinação dos dois, podem-se reforçar resultando numa vibração ressonante capaz de destruir o avião. Do ponto de vista da engenharia, isso significa que as fraquesas e pontos fortes da estrutura do avião em termos de energia vibracional podem ser descobertae e manipuladas.
Aplicação na economia
Para usar este método de tratamento de choque na engenharia económica, os preços dos procutos são alterados bruscamente, e a reação do consumo público é monitorizada. Os ecos resultantes do choque económico são interpretados teoricamente por computadores e a estrutura psico-económica é assim descoberta.
………….
Assim, as consequências de futuros choques podem ser preditas e manipuladas, e a sociedade torna-se num animal autoregulado, sob o controlo de um sistema de contabilidade da energia social regulada por computadores sofisticados.
Eventualmente, cada elemento individual da estrutura ficará sob controlo computerizado através do conhecimento das preferências pessoais, tal conhecimento sendo recolhido por associação das preferências de consumo (código universal de produtos, UPC; códigos de barras nas embalagens) de consumidores individuais (identificados via associação com o uso de cartões de crédito e de futuro permanentemente “tatuados” com um número pessoal invisível a olho nu.
Sumário
A economia é apenas a extensão social de um sistema energético natural. Tem, também, 3 componentes passivos. Por causa da distribuição da riquesa, da falta de comunicação e da falta de dados, este ramo foi o último sistema energético sobre o qual se adquiriu o conhecimento necessário sobre estes 3 componentes passivos.
Uma vez que a energia é a chave de toda a actividade à superfície da terra, de maneira que para atingir o monopólio da energia, matérias-primas, produtos e serviços e estabelecer um sistema mundial de trabalho escravo, é necessário ter capacidade ofensiva no campo económico. Para que a nossa posiçãopossa ser mantida, é preciso assegurarmos para nós o conhecimento da ciência do controlo de todos os factores económicos e sermos os especialistas na engenharia da economia mundial.
Para mantermos a nossa soberania, devemos pelo menos atingir este fim: que o público não faça a conexão lógica ou matemática entre a economia e as outras ciências energéticas ou aprenda a aplicar esse conhecimento.
Isso torna-se cada vez mais difícil de controlar porque mais e mais negócios exigem dos seus programadores informáticos que criem e apliquem modelos matemáticos para a gestão desses negócios.
Será apenas uma questão de tempo até que uma nova geração de programadores ou economistas privados depreendam o alcance das implicações do trabalho começado em Harvard em 1948. A velocidade com que eles possam comunicar o seu aviso ao público dependerá grandemente da efectividade como controlarmos os meios de comunicação, da subversão da educação, e em mantermos o público distraído com assuntos sem importância.
Segue-se uma descrição técnica de um modelo teórico da economia, que não incluirei aqui. Pode consultá-lo no documento original em inglês.
Até agora, aprendemos muito.
Que a elite está ao ataque;
Que o seu modo de ataque é a manipulação da economia;
Que ela declarou guerra ao homem comum;
O seu único objectivo é manter a sua posição de elite, nem que seja à custa de escravizar toda a humanidade;
Que os meios que a elite aplicam são passíveis de ser aplicados para a criação de uma sociedade livre e utópica;
Que a Guerra é um componente fundamental deste domínio;
Podemos agora entender o que se passa no mundo hoje: um ataque à classe média, para normalizar a sociedade no modelo desejado pela elite: um povo uniforme e ignorante.
Vemos também que a maior preocupação da elite é evitar que o povo adquira os meios que está a usar para reduzir a humanidade à escravidão.
Que o mundo não só pode passar sem a elite, mas também que o mundo seria muito melhor sem ela. O seu único objectivo é manter a sua condição de elite.
Mas segue-se mais. E pior.
Introdução aos Amplificadores Econômicos
Os amplificadores económicos são os componentes activos da engenharia económica. A característica básica de qualquer amplificador (mecânico, eléctrico ou económico) é a de que ele recebe um sinal de controlo e canaliza a energia de uma fonte independente através da sua saída, com uma relação previsível com o sinal de entrada.
O tipo mais simples de amplificador económico é a propaganda.
Se uma pessoa fôr tratada pelo anunciante na TV como se fosse uma criança de 12 anos, graças à susceptibilidade, irá, com alguma probabilidade, responder ou reagir a essa sugestão com a resposta não crítica de uma criança de 12 anos e reagirá no seu reservatório económico e empregará a sua energia para comprar esse produto impulsivamente na próxima vez que passar numa loja.
Um amplificador económico pode ter várias entradas e saídas. A sua resposta pode ser instantânea ou retardada…..
Qualquer que seja a sua forma, o seu propósito é o de dirigir o fluxo de energia de uma fonte para uma direcção em relação direta com o sinal de entrada……
Os amplificadores económicos caem em classes chamadas estratégias e, em comparação com os amplificadores electrónicos, as funções internas específicas de um amplificador económico são chamadas de logísticas em vez de eléctricas.
Portanto, os amplificadores económicos não só produzem um aumento de potência mas também os seus efeitos são usados mara medir as alterações do circuito económico.
Relação das entradas
Questões a serem respondidas:
o quê
onde
porquê
quando
como
quem
Fontes gerais de informação:
vigilância telefónica
análise do lixo
espionagem
comportamento das crianças na escola
Estilos de vida através de:
comida
alojamento
roupa
transportes
Contactos sociais:
telefone – registo detalhado das chamadas
família – certificados de casamento, de nascimento, etc.
amigos, sócios, etc.
inscrição em associações
afiliação política
O rastreio pessoal
Hábitos pessoais de consumo, preferências de consumo:
contas bancárias
compras por cartão de crédito
compras por cartão de crédito “etiquetadas” – compras de produtos com o código de barras UPC
Bens:
contas bancárias
contas poupança
propriedades
negócios
automóveis, etc.
outros depósitos em bancos
acções
Compromissos
Credores
inimigos (processos em tribunal)
empréstimos
Fontes governamentais *
Assistência social
Segurança Social
Excedentes de comida
bolsas de estudos
subsídios
* Fontes – o cidadão irá quase sempre tornar a colecta de informação fácil se puder operar no princípio “sanduiche gratuita” de “comer agora, pagar depois”.
Fontes governamentais (via intimidação)
IRS
OSHA
censos
etc.
Outras fontes governamentais – espionagem do correio
Padrões de comportamento – Programação
Forças e fraquezas:
actividades (desportos, passatempos, etc.)
antecedentes criminais
Registos de saúde (sensibilidade a drogas, à dôr, etc.)
Registos psiquiátricos (medos, frustrações, ódios, adaptabilidade, reações a estímulos, violência, sugestibilidade à hiipnose, dôr, prazer, amor, sexo)
Maneiras de reação – adaptabilidade – comportamento:
consumo de álcool
consumo de drogas
diversões
factores religiosos influenciando o comportamento
outros métodos de escape à realidade
Pagamentos, modo de operação – paga a tempo, etc.
pagamentos de contas de telefone
compras de energia
compras de água
renegociação de empréstimos
prestação da casa
prestação do automóvel
pagamentos com cartão de crédito
Sensibilidade política:
crenças
contactos
posição
forças/fraquezas
projectos/actividades
Registos legais – controlo comportamental ( pretextos para investigação, buscas, detenção ou emprego de força)
registos de tribunal
registos da polícia
registos de condução automóvel
relatórios feitospela polícia
informação sobre os seguros
atitutes anti-establishment
Origem de Informação Nacional
Fontes comerciais (via IRS, etc):
preços dos produtos
vendas
investimentos em
stocks/inventário
ferramentas de produção e maquinaria
prédios e melhoramentos
mercado de acções
bancos e agências de crédito:
informação de crédito
pagamentos
Fontes diversas:
sondagens de opinião
publicações
registos telefónicos
compras de bens e utilidades
Relação de saídas
Saídas – criar situações controladas – mannipulação da economia, e portanto da sociedade – controlo através do controlo de compensações e ganhos
Sequência:
Criar oportunidades;
Destruir oportunidades
Controlar o ambiente económico
controlar a disponibilidade de matérias-primas
controlar o capital
controlar as taxas de juros
controlar a inflação da moeda
controlar a posse de propriedade
controlar a capacidade industrial
controlar a produção
controlar a disponibilidade de bens (produtos de consumo)
controlar os preços dos produtos de consumo
controlar os serviços, força laboral, etc.
controlar os pagamentos aos funcionários do governo
controlar a funções legais
controlar dos dados pessoais – inacessíveis aos atingidos
controlar a propaganda
controlar o contacto dos media
controlar o material disponível para a programação da TV
desviar a atenção das questões reais
criar emoções
criar desordem, caos e insanidade
controlar a concepção de novas formas de taxação
controlar a vigilância
controlar o armazenamento de informação
desenvolver a análise psicológica e perfis dos indivíduos
controlar as funções legais (repetição de 15)
controlar os factores sociais
controlar as opções de saúde
alimentar-se da fraqueza
minar a riqueza e bens
Mapa de Estratégias
Faça isto : Para conseguir isto:
Mantenha o público ignorante Menos organização pública
Mantenha o acesso ao controlo Reação requerida para as saídas (preços, reação nas vendas)
Crie preocupação Abaixar das defesas
Ataque a unidade familiar Controlar a educação da juventude
Dê menos dinheiro e mais crédito e subsídios Mais cooperação e mais dados
Ataque a privacidade da igreja Destruir a fé nesta forma de governo
Conformidade social Simplificar a programação dos computadores
Minimise o protesto contra os impostos Dados económicos máximos, menos problemas legais
Estabilize a cooperação simplificar os coeficientes
Aperte os controlo das variáveis Dados mais simples – maior previsibilidade
Estabeleça condições limites Problemas mais simples / soluções das equações diferenciais
Timing correto Menos desfazamento e espalhamento dos dados
Maximize o controlo Resistência ao controlo mínima
Destrua a moeda Destruir a fé dos americanos uns nos outros
Diversão, a Estratégia Principal
A experiência mostra-nos que o método mais simples de assegurar uma arma silenciosa e ganhar controlo sobre a população é por um lado mantendo o público indisciplinado e ignorante dos princípios básicos do sistema, e por outro mantendo-os confusos, desorganizados e distraídos com assuntos sem importância
Isso pode ser conseguido com:
desactivar as suas mentes; sabotar as suas actividades mentais; providenciar um programa de baixa qualidade para o ensino público em matemática, lógica, projecto de sistemas e economia; desencorajar criatividade tecnológica.
activar as suas emoções, aumentar a busca dos prazeres pessoais e a sua satisfação em actividades emocionais e físicas, através de:
afrontação e ataque emocional constante (sequestro mental e emocional) através de uma barragem constante de sexo, violência e guerras nos media – especialmente na TV e jornais.
Dando-lhes o que desejam – em excesso – “junk food para o pensamento” – de privando-os do que realmente precisam.
Reescrevendo a História e a lei sujeitando o público à criação enganadora, permitindo assim desviar o seu pensamento das necessidades pessoais para altamente fabricadas prioridades exteriores
Estas medidas eliminam o seu interesse na descoberta das armas silenciosas da tecnologia da automação social.
A regra geral é a de que existe lucro na confusão; quanto mais confusão, mais lucro. Assim, o melhor método é o de criar problemas para a seguir oferecer soluções.
Sumário das Diversões
Media: manter a atenção pública afastada dos problemas sociais reais, e cativada por assuntos sem importância.
Escolas: manter o público jovem ignorante em matemática real, economia real, direito real e História real.
Entretenimento: manter o entertenimento público abaixo do nível da sexta série.
Trabalho: Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar; de volta à quinta com os outros animais.
Aceitação, a Vitória Principal
O sistema de arma silenciosa opera segundo dados obtidos de um público dócil através da força legal. Muita da informação é obtida para os programadores da arma silenciosa pelo IRS. (ver estudos sobre a Estrutura da Economia Americana para uma lista dos dados recolhidos pelo IRS).
Esta informação é fornecida através da entrega obrigatória da dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais e estaduais, colectada, reunida e submetida por trabalho escravo providenciado pelos contribuintes e empregadores.
Além disso, o número de impressos submetidos ao IRS é um indicador útil da cooperação do público, um factor importante na tomada de decisões estratégicas. Outras fontes de dados estão relacionadas no Relação de entradas.
Coeficiente de aceitação – dados numéricos de entrada indicando o status de vitória.
Base psicológica: quando o governo fôr capaz de colectar impostos e apropriar-se de propriedade privada sem compensação justa, isso é um indício de que o público está pronto para a rendição e consentirá a sua escravização e manietação legal. Um bom e facilmente quantificável indicador do tempo da colheita é o número de pessoas que pagam imposto de rendimentos apesar de uma evidente falta de um serviço recíproco ou honesto por parte do governo.
Amplificação das Fontes Energéticas
O passo seguinte no projecto de um amplificador económico e a descoberta das suas fontes energéticas. As fontes energéticas que suportam qualquer economia primitiva são, claro, o fornecimento de matérias-primas, e o consenso nas pessoas em trabalhar para assumir uma posição, cargo, nível ou classe na estrutura social, i.e. providenciar trabalho aos diversos níveis da ordem social.
Cada classe, ao garantir o seu nível garantido de proventos, controla a classe imediatamente abaixo dela, preservando assim a estrutura de classes. Isso providencia estabilidade e segurança, mas também a governação a partir do topo.
À medida em que o tempo passa e a comunicação e a educação melhora, os membros da classe inferior da estrutura social laboral tornam-se mais cultos e invejosos das boas coisas que os membros das classes superiores possuem. Também começam a obter o conhecimento dos sistemas energéticos e dos meios para se elevarem na estrutura de classes.
Isto ameaça a soberania da elite.
Se a subida das classes inferiores puder ser atrasada o suficiente, a elite consegue atingir o domínio energético, e o trabalho por consentimento não irá mais ter uma posição de fonte energética essencial.
Até que o domínio energético seja absolutamente estabelecido, o consentimento das pessoas em trabalhar e deixar os outros gerir os seus assuntos tem de ser levado em consideração, uma vez que não o conseguindo poderia provocar a interferência na transferência final de recursos energéticos para o controlo da elite.
É essencial reconhecer que neste momento, o consentimento público é ainda um dado essencial para a libertação da energia no processo de amplificação económica.
Assim, o consentimento como um mecanismo de libertação de energia, vai ser abordado agora.
Logística
A aplicação de uma estratégia bem sucedida requer um estudo cuidadoso das entrata e saídas, da estratégia ligando as entradas às saídas, e as fontes energéticas disponíveis para alimentar esta estratégia. O seu estudo é chamado de logística.
Um problema logístico é primeiro estudado ao nível elementar, e então níveis de complexidade maior são estudados como uma síntese dos factores elementares.
Isso significa que um dado sistema é analizado, isto é, decomposto nos seus subsistemas, e estes por sua vez são analizados, até que por este processo se atinja o “átomo” logístico, o indivíduo.
É aqui que o processo de síntese em si começa, no momento do nascimento do indivíduo.
O ventre artificial
Desde o momento em que uma pessoa deixa o ventre materno, todos os seus esforços são dirigidos no sentido de construir, manter e refugiar-se em ventres artificiais, vários tipos de dispositivos protectores ou conchas.
O objectivo destes ventres artificiais é o de fornecer um ambiente estável quer para a actividade quer para a inactividade; fornecer um escudo para o processo evolucionário de crescimento e maturidade – i.e. sobrevivência; fornecer segurança para liberdade e fornecer protecção defensiva para actividade ofensiva.
Isto é igualmente verdade quer para a população em geral quer para a elite. Contudo, há uma diferença fundamental na maneira como cada classe soluciona os problemas.
A Estrutura Política de uma Nação – Dependência
A razão principal porque os cidadãos de um país criam uma estrutura política é o desejo subconsciente ou desejo de perpectuar a sua própria relação dependente da infância. Simplesmente, querem um Deus humano que elimine todo o risco das suas vidas, trate das suas feridas, lhes ponha comida à mesa, os vista, os aconchegue na cama de noite, e lhes diga que tudo estará bem quando acordarem de manhã.
O núivel de exigência pública é incrível, e o deus humano, o político, enfrenta incredibilidade com incredibilidade prometendo o mundo e entregando nada. Então, quem é o maior mentiroso? O público? ou o “padrinho”?
Este comportamento público é o de submissão por medo, preguiça e espediência. É a base do Estado Providência como uma arma estratégica, usada contra uma população repugnante.
Ação/Ofensiva
A maior parte das pessoas quer ser capaz de subjugar a/ou matar outros seres humanos que os atrapalham na sua vida do dia-a-dia, mas não querem ter de enfrentar os problemas morais ou religiosos que um acto visível como este da sua parte levantariam. Assim, encarregam do trabalho sujo outros (incluindo os seus próprios filhos) para manter as mãos limpas de sangue. Reclamam sobre o tratamento desumano a animais e então comem um delicioso hamburguer vindo de um matadouro no fundo da rua, fora de vista. Mas, ainda mais hipocritamente, pagam taxas para financiar uma associação profissional de assassinos colectivamente chamados de políticos, e então reclamam da corrupção no governo.
Responsabilidade
Mais uma vez, a maioria das pessoas quer ser livre para fazer as coisas (explorar, etc.) mas têm medo de falhar.
O medo do falhanço manifesta-se na irresponsabilidade, e especialmente na delegação do poder em outros, onde o sucesso seja incerto ou podera ter implicações legais que a pessoa não está preparada para aceitar. Querem autoridade (raiz da palavra – “Autor”), mas não aceitarão responsabilidade ou fiabilidade. Então, contratam polícitos para enfrentarem a realidade por eles.
Sumário
As pessoas contratam os políticos para que possam:
obter segurança sem ter de tratar dela.
obter acção sem ter de pensar nela
cometer roubos, ofensas e assassinatos nos outros sem terem de contemplar a vida ou a morte
evitar a responsabilidade das suas próprias intensões
obter os benefícios da realidade e ciêcia sem exercerem a profissão ou terem de aprender o que fôr sobre estes assuntos.
Dão aos políticos o poder de criar e dirigir a máquina de guerra para:
providenciar a sobrevivência da nação/ventre
evitar a subversão seja do que fôr na sua nação/ventre
destruir o inimigo que ameaçar a nação/ventre
destruir aqueles cidadãos do seu país que não se conformam em função da estabilidade da nação/ventre.
Os políticos têm empregos quase-militares, os mais baixos sendo os polícias e soldados, a seguir os advogados e promotores de justiça, que são espiões e sabotadores (licenciados), e a seguir oa juízes que emitem as ordens e dirigem o grupo fechado militar em função das exigências do mercado. Os generais são os industriais. O nível “presidencial” de comando unificado é partilhado pelos banqueiros internacionais. O público sabe que criou esta farça e a financiou voluntariamente através dos impostos, mas preferia ser subjugado a ser o hipócrita.
Assim, a nação fica dividida em duas partes distintas, uma sub-nação dócil (a maioria silenciosa) e a sub-nação política. A sub-nação política permanece ligada à sub-nação dócil, tolera-a, e espalha a sua substância até se tornar suficientemente poderosa para se separar dela e a devorar.
Análise do sistema
Para poder tomar decisões económicas computerizadas àcerca da guerra, o princípio activo económico primário, é necessário assignar valores logísticos concretos a cada elemento da estrutura de guerra – tanto para os homens como para os materiais.
Este processo começa com uma descrição franca e clara dos subsistemas de uma tal estrutura.
O Recrutamento (como serviço militar)
Poucos esforços para a modificação do comportamento humano são tão notáveis e efectivos do que a instituição sócio-militar chamada de Recrutamento. O principal objectivo do recrutamento ou outras instituições similares é instilar, por intimidação, nos jovens machos de uma sociedade a convicção dogmática de que o governo é omnipotente. Comça por aprender que uma prece é lenta a reverter o que uma bala faz num instante. Assim, um homem treinado num ambiente religioso por 18 anos da sua vida pode, através deste instrumento do governo, ser quebrado, purgado das suas fantasias e sonhos em alguns meses apenas. Uma vez esta convicção introduzida, tudo o resto é fácil de introduzir.
Ainda mais interessante é o processo pelo qual os pais do jovem, que supostamente o amam, podem ser induzidos a mandá-lo para a guerra para ser morto. Apesar de a natureza deste trabalho não permitir uma descrição detalhada deste processo, no entanto, uma exposição sucinta será possível e pode servir para revelar aqueles factores que devem ser incluídos de uma maneira numérica numa análise computerizada dos sistemas sociais e bélicos.
Começamos com uma tentativa de definição do recrutamento.
O Recrutamento é uma instituição de serviço colectivo compulsório e esclavagismo, concebido pelos de meia idade ou mais velhos para o propósito de pressionarem os jovens a fazer o trabalho sujo público. Serve assim para tornar os jovens tão culpados como os mais velhos, tornando assim o criticismo dos mais velhos pelos jovens menos provável (Estabilizador Geracional). É propagandeado e vendido ao público sob o rótulo de serviço “patriótico = nacional”.
Uma vez que uma definição económica clara do Recrutamento seja atingida, essa definição é usada para definir os limites de uma estrutura chamada de Sistema de Valores Humanos, que por si é traduzida para os termos da Teoria dos Jogos. O valor de este trabalhador escravo é atribuído numa Tabela de Valores Humanos, uma tabela que é decomposta em categoris segundo o intelecto, experiência, necessidade laboral pós-serviço, etc.
Alguma destas categorias são normais e podem ser valorizadas em termos do valor de certos empregos para os quais um salário conhecido existe. Alguns empregos são mais difíceis de valorizar porque são únicos para as exigências da subversão social, por exemplo um caso extremo: o valor da instrução de uma mãe à sua filha, levando a que a sua filha coloque certas exigências comportacionais aoseu futuro marido com uma antecedência de 10 ou 15 anos; assim, suprimindo a sua resistência para a perversão de um governo, tornando mais fácil para um cartel bancário comprar o Estado de Nova Yorque em, por exemplo, 20 anos.
Um problema deste tipo apoia-se grandemente em observações e dados de espionagem de guerra e muitos tipos de experimentação psicológica. Mas modelos matemáticos básicos podem ser definidos, se não para predizer, pelo menos para predeterminar estes eventos com o máximo de certeza. O que não acontece por cooperação natural é reforçado por compulsão calculada. Os seres humanos são máquinas, alavancas que podem ser agarradas e premidas, e existe realmente pouca diferença entre automatizar uma sociedade ou uma fábrica de sapatos.
Estes valores derivados são variáveis. (é necessário usar uma Tabela de Valores Humanos para a análise computacional). Estes valores são suma medida real em vez de US Dólares, uma vez que este último é instável, estando de momento inflacionado para além da produção de bens e serviços nacionais para dar à economia uma energia cinética falsa (indutância de “papel”).
O valor da prata é estável, sendo possível comprar o mesmo com um grama de prata hoje que em 1920. O valor humano medido em unidade de prata mudam muito pouco, graças a alterações na tecnologia de produção.
Compulsão
Factor I – Como em qualquer estudo de um sistema social, a estabilidade só pode ser atingida compreendento e tendo em conta a natureza humana (acção/padrões de reação). Não o fazer pode ser, e normalmente é, desastroso.
Como em outros esquemas sociais humanos, uma ou outra forma de intimidação (ouo incentivo) é essencial para o sucesso do recrutamento. Princípios físicos de acção e reacção devem ser aplicados tanto para subsistemas internos como externos.
Para assegurar o recrutamento, lavagem de cérebro/programação individual tal como a unidade familiar e o grupo social devem ser abordados e colocados sob controlo.
Factor II – O Pai, o senhor da casa, deve ser desautorizado para que o filho cresca com as atitudes e treinamento social certos. A propaganda pelos media, etc. são mobilizados para que o futuro pai seja massacrado antes ou pela altura do seu casamento. É-lhe ensinado que ou ele se integra no seu nicho social ou a sua vida sexual será nula e a sua companhia será zero. Ele é feito acreditar que as mulheres exigem segurança mais do que comportamento baseado em princípios lógica e honra.
Pela altura em que o seu filho deverá ir para a guerra, o pai (com geleia em vez de fibra) preferirá colocar uma arma nos braços de seu filho em vez de se arriscar a criticar os seus superiores, ou tornar-se num hipócrita atraiçoando o investimento que fez em si próprio na imagem de si mesmo ou autoestima. O filho vai para a guerra ou o pai ficará embaraçado. Portanto o filho irá para a guerra, a razão real não é importante.
Factor III – A Mãe. O elemento feminimo da sociedade humana, rege-se por emoção em primeiro lugar e lógica em segundo. Na batalha entre lógica e imaginação, a imaginação ganha sempre, a fantasia prevalece, o instinto maternal domina para que o filho venha em primeiro lugar e o futuro em segundo. Uma mulher com um filho recém-nascido é demasiado dirigida para poder ver a carne para canhão de um homem rico ou uma fonte barata de trabalho escravo. A mulher deve, no entanto, ser condicionada para aceitar a transição para a “realidade” quando acontecer, ou antes.
Como a transição se torna mais difícil de manejar, a unidade familiar deve ser cuidadosamente desintegrada, e sistemas estaduais de educação pública e de creches devem-se tornar mais comuns e obrigatórios, para começar a separação da criança da mãe e do pai numa idade menor. Inoculação de drigas comportamentais (Ritalin) pode acelerar a transição da criança (obrigatória). Cuidado: a raiva impulsiva de uma mulher pode sobrepôr-se ao medo. O poder de uma mulher enraivecida nunca deve ser subestimado, e o seu poder sobre o marido reprimido não deve ser também subestimado. Ganhou para as mulheres o poder de voto em 1920.
Factor IV – O Filho. A pressão emocional de sobrevivência em tempo de guerra e a atitude egoista de evitar o campo de batalha – desde que o filho possa ser persuadido a ir – é a pressão final que atira o filho para a guerra. As suas chantagens brandas são as ameaças: “sem sacrifício, não há amigos, glória ou namoradas”
Factor V – Irmã. E quanto à irmã? A ela são dadas todas as coisas boas da vida, e ensinada a esperar o mesmo do seu futuro marido independentemente do preço
Factor VI – Gado. Aqueles que não usam os seus cérebros não são melhores que aqueles que não têm cérebro, e portanto este grupo acéfalo de pai, mãe, filho e irmã de geleia tornam-se em úteis animais de carga ou treinadores do mesmo.
Isto conclui a totalidade das páginas recuperadas deste documento.
Cidadãos ou Suspeitos?
O que distingue um Estado Policial de um Estado de Direito? Fundamentalmente, a assunção de que qualquer é inocente até prova em cotrário. E o garante legal de que cada cidadão tem direitos e direito de os exercer.
E um dos direitos fundamentais do Cidadão é o direito à privacidade.
Por isso é que os estados de direito se preocuparam em restringir o acesso a qualquer base de dados privada. Só num caso em que um cidadão seja suspeito de um crime e apenas por ordem de um juíz pode a polícia aceder, por exemplo, à base de dados bancária de um cidadão, ou ao seu registo médico ou qualquer base de dados.
Tem sido uma preocupação constante dos legisladores tornar ilegal o cruzamento de informações constantes em diversas bases de dados que possam conter dados sobre um indivíduo.
Por isso é que está habituado, quando fornece informações suas na internet, por exemplo, a lhe ser apresentado um conjunto de regras a respeito do tratamento a que os seus dados serão sujeitos e dentro de que limites. Isso é feito porque é obrigatório por lei, e é-lhe sempre dada a possibilidade de não aceitar as condições.
Isso por uma razão muito simples: tornou-se claro que o mundo informatizado fornece a qualquer governo os meios com que nenhuma ditadura no passado sonhou sequer: o acesso instantâneo a TODOS os dados de TODOS os cidadãos, o sonho de qualquer ditadura.
Como já vimos, a Informação Total é um dos objectivos da elite.
Então, isso significa que, de alguma maneira, a elite já arranjou maneira de contornar o problema.
De facto. Já foram criadas leis de excepção para permitir o cruzamento da informação em casos específicos. Foram criados pretextos para as aplicar.
O primeiro foi a “guerra à droga”. (A propósito, este é um assunto interessante. Quem, realmente, está por detrás do tráfico de drogas. Comece por conhecer o facto de que a produção de droga no Afganistão decuplicou desde a sua invasão pelas forças multinacionais. Mais uma vez o princípio de “criar o problema para a seguir oferecer a solução”).
Seria de esperar uma escalada depois do 11 de Setembro.
Seria impossível escolher um melhor emblema para esta organização
A escalada chama-se Total Information Awareness, dirigida pelo general Poindexter, sob a égide do Pentágono. Um sistema de base de dados mundial contendo TODA a informação. E, sob a lei de Segurança Interna, a autorização de vasculhar todas as bases de dados privadas.
O Congresso quiz investigar por duvidar da constitucionalidade de tal projecto. Rumsfeld foi claro e franco: “se o congresso se opuser, a única coisa que conseguirá é que o projecto se torne secreto”.
isto significa que o Estado Policial é uma realidade, não uma possibilidade.
Os seus mecanismos?
A busca intensiva da internet como meio de recolher todas as informações possíveis, desencadeadas por palavras-chave que tornam imediatamente determinado texto suspeito. Email, mensagens instantaneas, websites, tudo.
O fornecimento de serviços na internet para puxarem para dentro da internet o máximo de informação possível. Ou acham que a Google ou a Yahoo, ao vos oferecerem gigabites de espaço gratuito nos seus próprios servidores, estão simplesmente a ser bonzinhos?
A capacidade de aceder a todas as bases de dados, privadas ou não, bastando para isso a simples informação de que determinado indivíduo é um suspeito de actividades subversivas, provinda não de um juíz mas sim de qualquer agência de informações.
Note-se a tentativa recente dos EUA de aceder às bases de dados privadas dos cidadãos europeus que queiram embarcar em viagens aéreas para os Estados Unidos, e que foi (por enquanto) recusada. E sempre em nome da “segurança”.
FONTE: VERDADE OCULTA
Deu para perceber o quão completo e abrangente é o plano dos Rothschild para “comandar o mundo”. Sem dúvida, uma obra de excepcional inteligência , contudo, de extrema maldade e egoísmo.
11. Holocausto não existiu
Nunca estudei profundamente esse tema, também estou consciente da delicadeza que ele trata. Entretanto, é uma das principais linhas das teorias da conspiração hoje: o que realmente aconteceu na Segunda Guerra Mundial. Como meu conhecimento de causa é limitado, resolvi adotar o que o site “Verdade Oculta” fala a respeito. Veja:
Conhece algum monumento histórico que esteja vedado à investigação? Conhece algum acontecimento histórico que seja proibido investigar? Conhece algum caso em quem investiga um acontecimento histórico é preso?
Só conheço um caso: o Holocausto.
E porquê? Por respeito para com a verdade? Claro que não! A Verdade não teme investigações.
Por respeito para com as vítimas? Não acredito. As vítimas de certesa quereriam que toda a verdade fosse conhecida.
Se tentar despir-se de todas as conotações emocionais relacionadas com o Holocausto, é capaz de chegar à conclusão de que esta é uma história que não faz sentido.
Há histórias que simplesmente não batem certo. Não batem certo porque são ilógicas.
A Alemanha estava a perder a guerra. Tinha falta de matérias primas, combustíveis e mão de obra.
Foram criadas campanhas para recrutamento de trabalhadores nos países ocupados, em alguns casos com êxito.
A Alemanha tinha também um recurso gigantesco de mão de obra: a população dos campos de concentração. De facto, muito foi feito para aproveitar esse enorme recurso. A indústria foi reconvertida e realojada para perto dos campos de concentração.
Alguns campos de concentração cresceram enormemente de tamanho, tornando-se no núcleo de grandes cidades industriais. Muitos prisioneiros foram deslocados para campos construídos à pressa perto de grandes centros industriais para serem utilizados como mão de obra forçada.
Prisioneiros de Dachau numa fábrica de espingardas
Fábricas secretas de armamento foram construídas para funcionarem exclusivamente à base de trabalho escravo dos campos de concentração.
Sob o ponto de vista económico, o plano deu bons resultados. O resultado foi, entre outros, os milhares de foguetes V2 construídos à base de trabalho escravo fornecido pelos campos de concentração.
Aushwitz tornou-se num gigantesco parque industrial.
E então, gigantescos recursos em combustível (a luftwafe já não tinha combustível para pôr todos os seus aviões no ar e os tanques não podiam sequer tomar a ofensiva), milhares de comboios e locomotivas, congestionando grandemente a rede de comunicações, são mobilizados apenas para destruir um recurso valioso?
Não faz sentido.
Quando o exército vermelho se aproximou perigosamente de Auschwitz, a SS evacuou o campo, levando consigo a mão-de-obra válida e deixando para o exército vermelho as crianças, velhos e doentes. Esta fotografia foi tirada pelo exército vermelho quando o campo foi libertado.
Também não faz sentido acreditar que os nazis, que tinham um desprezo total pelos russos, que eram os que tinham pior tratamento nos campos de concentração e foram utilizados para os piores trabalhos e obrigados a trabalhar até morrerem de exaustão, mas nunca se deram ao trabalho de os exterminar, se deram ao trabalho de exterminar uma mão de obra de qualidade muito superior e com um um nível de instrução médio invejável, os judeus?
Não faz sentido.
Ah, pois, o anti-semitismo! Os nazis eram anti-semitas, sem dúvida. Consideravam os judeus sub-humanos.
Mas também consideravam todos os eslavos sub-humanos e tinham como política de ocupação o despovoamento parcial dos territórios ocupados, que se tornariam apenas em fonte de alimentos e matérias primas para o terceiro Reich. A população local forneceria apenas o trabalho braçal não especializado, sob a direcção dos seus amos, os alemães.
Libertação de Buchenwald
Assassinaram os homosexuais, os ciganos, os doentes mentais, até os inválidos de guerra (segundo se diz).
Mas usaram toda a mão de obra disponível, até a dos russos e, naturalmente, dos judeus.
Não há dúvida que atrocidades foram cometidas. Não há dúvida de que centenas de milhares de prisioneiros morreram, executados, por maus tratos, por doença, alguns de fome nos dias finais da guerra, quando se deu o colapso do sistema de transportes em toda a Alemanha, e os campos deixaram de receber comida.
Os nazis já tinha feito o que queriam dos judeus: apoderaram-se da sua riqueza e expulsaram-nos, de uma maneira ou de outra, da Alemanha. Chegaram a propôr aos ingleses, antes da guerra, apoio para deportarem os judeus para Madagascar, já que não os queriam na sua terra. Os ingleses recusaram.
Estavam na defensiva, a grande ameaça do ponto de vista deles era a ocupação bolchevista da Europa.
Exterminarem os judeus para quê?
Reescrever a História
4 a 6 Milhões de Alemães morreram nos dois anos após o fim da guerra
O cômputo geral de alemães mortos, entre prisioneiros de guerra e refugiados, às mãos dos americanos, ingleses, franceses e soviéticos, nos dois anos após o fim da guerra é estimado entre 4 a 6 milhões.
Aposto que não encontra esta informação em nenhum documento sobre o Holocausto. No entanto, é verdadeira.
Seriam os aliados assassinos implacáveis, jurados em exterminar os alemães? Seriam os campos de concentração aliados “gigantescas máquinas de morte”?
Quando interrogado sobre como foi possível aos americanos terem deixado morrer um milhão de prisioneiros de guerra, o presidente Johnson desculpou-se na “impreparação do exército”, na “falta de meios para combater as doenças”, e “numa atitude negligente” dos seus oficiais.
No mínimo, trata-se de negligência criminosa. Abriu-se algum inquérito para se apurarem responsabilidades? Claro que não! Os vencedores nunca são julgados.
Campo de prisioneiros americano
A razão porque menciono este facto é para mostrar o que acontece quando não existe uma infraestrutura adequada para lidar com grandes massas de gente.
A principal causa de morte desse milhão foi o tifo e subnutrição. Várias epidemias de tifo varriam a Europa, principalmente a Europa oriental, fruto de 4 anos de guerra.
Os alemães tinham muito melhor experiência do que os aliados no combate ao tifo. Afinal, tinham tido de lidar com essa ameaça por vários anos.
Definição de tifo do Dicionário da Porto Editora:
1.MEDICINA doença febril, grave, infecto-contagiosa, muitas vezes epidémica, com apresentação de exantemas, lesões hemorrágicas, nevrites, etc., em que o piolho do corpo exerce o papel de transmissor, e que é também conhecida por tabardilho e tifo exantemático;
2.popular febre tifóide; tifo murino variedade de tifo transmitida ao homem pela pulga do rato;
O tifo transmite-se pelos piolhos, pulgas ou outros parasitas. Num mundo onde não havia ainda antibióticos produzidos industrialmente (os únicos que tinham acesso a penicilina eram os militares americanos), a única maneira de combater o tifo era eliminando os agentes transmissores.
Deste modo, os alemães tinham muito cuidado em evitar a proliferação de pulgas e piolhos nos campos de concentração.
O melhor insecticida que os alemães dispunham era o Zyklon-B. Tratava-se de ácido cianídrico, embebido num suporte neutro junto com uma substância que exalava um cheiro avisador. Quando em contacto com o ar, libertava continua e gradualmente gás cianeto. Depois de usado e liberto do ácido cianídrico, o material inerte podia ser devolvido à fábrica para ser reutilizado. O Zyklon-B foi posteriormente substituído nos anos 50 pelo DDT, antes deste ser abolido.
Praticamente todos os campos de concentração tinham câmaras de gás para despiolhamento. Todas as roupas eram periodicamente gaseadas, tais como cobertores, toalhas, etc.
As camaratas dos prisioneiros eram periodicamente evacuadas e fumigadas também.
Uma câmara de despiolhamento típica para o uso de Zyklon-B, incluindo o sistema de recirculação/extracção de ar
Os alemães construíram, também, enormes câmaras de gás para desinfectar vagões inteiros de mercadorias usando Zyklon-B. De facto, existiu uma enorme preocupação em evitar que o tifo se espalhasse da europa oriental para a europa ocidental. Como estas câmaras de gás se encontravam em zonas públicas, não surgiu qualquer acusação de que estas tivessem servido para assassinar pessoas.
Câmara de gás para vagões
Nova vista, mostrando o equipamento de difusão do gás
Nos campos de concentração, toda a população passava pelo mesmo tratamento ao chegar, para evitar a introdução de parasitas e doenças.
Numa área isolada do resto do campo, passava por uma triagem, para isolar os doentes, era despida, rapada e lavada, recebendo no fim roupas limpas. Só após este processo os prisioneiros podiam entrar no campo e misturar-se com os outros internos.
Propaganda
Durante a Segunda Guerra Mundial, ambos os lados emitiram propaganda.
Isso é normal, e de esperar. Também é de esperar que muita da propaganda seja ou exagerada ou falsa.
Os Nazis disseram um tipo de mentiras, os Anglo-americanos disseram outro, e os Soviéticos outro.
Quando a guerra acabou, naturalmentel, a propaganda de guerra dos Nazis foi desmentida. Mas a propaganda do lado vencedor não o foi.
Muito do que se disse foi desmentido, naturalmente. Afirmações primárias do tipo de que os comunistas comiam criancinhas ao pequeno almoço foram confirmadas como aquilo que sempre foram: uma mentira grosseira, só justificável por ser propaganda de guerra.
Mas não foi o que se passou com o Holocausto.
Histórias completamente inverosímeis, tais como a de que os nazis faziam sabonetes com a gordura dos corpos dos judeus para os oficiais das SS, por exemplo, ainda são defendidas por alguns (muito poucos, felizmente) como factos históricos. Ou os candeeiros feitos de pele humana. Ou os cabelos das vítimas usados para fazer colchões para a mulheres alemãs. Esse tipo de mentiras são de esperar durante uma guerra, mas não é de esperar que se tornem a história oficial.
A história oficial vem dos soviéticos, e tem início na altura em que o exército vermelho foi conquistando a europa oriental, libertando Auschwitz e Treblinka entretando.
Os alemães teriam destruído todos os documentos antes de os soviéticos chegarem mas, de acordo com testemunhas, os soviéticos chegaram ao espantoso número de 6 milhões de judeus mortos, através de um programa de extermínio propositado, e só nas câmaras de gás de Auschwitz teriam sido assassinados 4.4 milhões.
O Holocausto foi inicialmente apresentado ao mundo no Julgamento de Nuremberga. Quais foram os testemunhos apresentados sobre os métodos de execução neste julgamento?
Sobre Auschwitz, foi dito que o método era “uma grande caldeira que deitava vapor nas câmaras, matando por asfixia”. Esta foi a versão oficial da acusação no julgamento de Nuremberga.
Mais tarde, a versão apresentada pelo acusador soviético foi a de que “as câmaras eram cheias de água até à altura do pescoço, altura em que uma poderosa corrente eléctrica era aplicada no chão, matando todos os ocupantes”. Esta versão foi usada para as câmaras de Auschwitz e Treblinka.
Como os campos de Treblinka, Belzec e Sobibor nunca tiveram despiolhamento, e portanto Zyklon-B, a versão dos “sobreviventes de Treblinka” no tribunal de Nuremberga foi de que “uma grande máquina era ligada que sugava o ar das câmaras”. Dada a impossibilidade física deste testemunho (o edifício implodiria), ele foi mais tarde substituído pela versão do escape de um motor diesel.
Como os motores diesel fazem mais fumo que os motores a gasolina, assumiram que fazia mais mal que os motores a gasolina. De facto, os motores a gasolina produzem mais monóxido de carbono (o componente letal do escape) do que os motores diesel. O escape dos motores diesel também contém mais oxigénio que o dos motores a gasolina. Quais foram os motores diesel usados? Os motores de tanques soviéticos capturados!
hmm…. os motores usados pelas câmaras de gás, o componente fundamental de todo o processo, eram motores soviéticos para os quais os alemães não dispunham de manuais de instruções, peças sobresselentes, etc? Quem é que eles querem convencer? Campos construídos exclusivamente para o assassínio, e os alemães não forneceram os motores?
Patrick Buchannan, um jornalista de renome e assessor do presidente Reagan, considerou em 1986 o julgamento de Demjanjuk (o director de Treblinka) como “um novo Caso Dreifuss”. Em 1990 foi mais longe. Escreveu no Washington Post e no New York Times o seguinte:
“a questão é: os motores diesel não produzem monóxido de carbono em quantidade suficiente para matar ninguém. A Agência de Controlo Ambiental nunca exige controlos de emissão de motores diesel. Em 1998, 400 jovens, encurralados num túnel 120 metros abaixo do nível do solo, enquanto duas locomotivas diesel jorravam continuamente os seus escapes na carruagem, emergiram sãos e salvos passados 45 minutos. A máquina de assassínio em massa de Demjanjuk não era capaz de matar.”
A Lista de Shindler
Aquilo que Spielberg deixou por contar foi que o comandante Goeth foi preso pelas SS e acusado de “brutalidade para contra os detidos”.
O facto de as SS, sob as ordens de Himmler, procuraram que os prisioneiros dos campos de concentração recebessem um tratamento decente, é completamente omitido pelos livros de história.
Um dos oficiais chave do processo de garantir um tratamento decente aos prisioneiros foi o incorruptível juíz das SS Konrad Morgen:
“casos individuais de brutalidade – tendo grandes repercussões – incluíam:
- emissão de uma licença para matar pelos comandantes aos seus subordinados, encoberta pela emissão de certidões de óbito forjadas.
- Conduta arbitrária, atitudes escusas, castigos corporais injustos, actos de brutalidade e sadismo, liquidação de cúmplices já não necessários, roubo e especulação.
Todos estes actos foram cometidos isoladamente quer por prisioneiros quer por elementos das SS, mas na sua maioria perpetrados por pessoal das SS em conluio com os Kapos (os guardas judeus dos campos de concentração).
A intervenção da jurisprudência das SS começou com o começo da minha investigação em Julho de 1943 e terminou com o fim da guerra. Não começou antes por não termos ainda suspeitas de tais ocorrências.
Foram presos os comandantes dos campos de Buchenwald, Lublin, Warschau, Herzogenbosch,krakau-Plaszow (Goeth).
Os comandantes de Buchenwald e Lublin foram fuzilados.
Mais de 100 casos chegaram a um veredicto. A pena máxima foi aplicada a membros de todas as patentes.”
O fim da guerra interrompeu o processo de Goeth, que não chegou a ser julgado.
Estranha atitude de um corpo empenhado no estermínio dos judeus!
Mais tarde, no julgamento do Goeth na polónia, nenhuma das testemunhas relatou alguma vez que Goeth abatia prisioneiros aleatoriamente da sua varanda. Goeth convocou Hellen Hirsh, a sua criada, como sua testemunha de defesa. O pequeno judeu que tratava do seu cavalo não foi abatido pelas costas como no filme, mas sobreviveu à guerra.
Goeth era, de facto, um criminoso, e foi tratado como tal quer pelas SS quer pelo tribunal polaco, que o enforcou.
Segundo o livro “A lista de Schindler”, a Comissão para a Investigação dos Crimes Nazis na Polónia estimava que 150.000 prisioneiros teriam passado pelo campo de Plaszow e que
80.000 teriam sido assassinados por execuções em massa ou epidemias. O guia do museu do gheto de Cracóvia indica que a população do campo foi de 35.000 durante os 2 anos e meio da sua existência. Segundo o Supremo Tribunal Nacional da Polónia, e depois de ter entrevistado inúmeros sobreviventes, cerca de 8.000 prisioneiros morreram, a maioria executados. Era costume dos nazis levarem os condenados para o campo de concentração mais próximo para serem executados.
Afinal os documentos existiam
Em 1975 descobriu-se que afinal os documentos não tinham sido destruídos pelos nazis, mas sim apreendidos pelos soviéticos e mantidos secretos desde então. O estudo desses documentos permitiu chegar a um valor “corrigido” de cerca de um milhão de judeus mortos em Auschwitz, em vez da alegação inicial de 4,4 milhões. Esta correcção foi feita pelo próprio Museu de Auszhwitz.
Em 1961, o historiador Raul Hilberg com alta reputação entre os defensores do holocausto, escreveu o livro de referência, “O extermínio dos judeus na Europa”, fruto de 40 anos de trabalho. No seu livro, os seguintes campos são apresentados como “campos de morte” e os números são os seguintes:
Auschwitz 1.000.000
Treblinka 750.000
Belzec 550.000
Sobibor 200.000
Kulmhof 150.000
Lublin 50.000
Total 2.700.000
Os outros campos eram campos de trabalhos forçados ou centros de redistribuição, não envolvidos no extermínio sistemático dos prisioneiros.
Outros judeus teriam sido vítimas dos einzatzgruppen, das execuções sumárias, das “marchas da morte”, etc.
O cômputo geral dos judeus mortos é de 5.100.000.
Segundo o Comité Judaico Americano, a população mundial judaica era de 15.688.259 em 1937. O New York Times de 22 de Fevereiro de 1948, publicou que a população mundial judaica era de15.600.000 a 18.600.000, excluindo os 600.000 a 700.000 que viviam na Palestina.
Recapitulando: A população judaica era de 15.688.259 em 1937, perdeu 5.100.000 durante a guerra e, 3 anos depois, era de, no mínimo, 16.200.000?
hmmm…..
Segundo os registos alemães, talvez os mais fiáveis, a população judaica na alemanha e nos territórios ocupados em Janeiro de 1942 era de 4.536.500 judeus. Depois da guerra, foram pedidas reparações de guerra contra a Alemanha por 4.384.138 judeus.
Talvez seja esta a pista mais fiável quanto ao número de judeus mortos na guerra.
Voltaremos a este assunto mais adiante.
Auschwitz é o campo mais emblemático do Holocausto. Nele, teriam sido assassinados 4,4 milhões de judeus…. … 3 milhões…. ….. 2,2 milhões…. ….. 1 milhão de judeus.
Estranho, mas foram os próprios defensores do holocausto e o próprio museu de Auschwitz que foram reduzindo a estimativa dos mortos em Auschwitz, à medida em que os dados disponíveis iam sendo estudados. Hoje, a estimativa oficial é de que morreram ao todo 1 milhão de judeus em Auschwitz.
De facto, muita gente morreu em Auschwitz, e não só judeus. Estimar o total é uma tarefa quase impossível, mas só os judeus reinvindicam que Auschwitz era um campo de concentração votado ao assassínio sistemático. A sua estimativa actual oficial é a de que ao todo morreram 1 milhão de judeus.
Auschwitz começou por ser um campo para 150.000 prisioneiros. Mais tarde, foi expandido, com a construção de Auschwitz II – Birkenau. Na sua construção, a experiência extraída de Auschwitz I foi bem aproveitada.
Aschwitz tinha recebido um sério aviso, na primavera de 1942, quando uma epidemia de tifo se espalhou pelo campo, e, de uma população de 150.000 prisioneiros, 50.000 morreram.
Auschwitz não estava preparado para suportar 50.000 mortos. O meio mais seguro para tratar dos corpos era a cremação, mas Auschwitz não teve na altura capacidade para cremar os corpos dos que iam morrendo de tifo, que nos piores dias chegaram a atingir 500 por dia.
Devido aos níveis friáticos, o enterramento dos mortos não era desejável, por causa da contaminação das águas, e só nessa ocasião Auschwitz teve de recorrer a valas comuns, mas preparou-se para aumentar a sua capacidade de cremação tendo em vista uma nova possível epidemia.
Em 28 de Dezembro de 1942, Himmler, irritado com o sucedido, emitiu uma ordem aos comandantes de que “a taxa de mortalidade nos campos tem de ser reduzida a todo o custo”. Em 20 de janeiro de 1943, o inspector-chefe dos campos, Richard Glucks, respondeu que “todos os meios serão usados para baixar a taxa de mortalidade”. De facto assim aconteceu. A taxa de mortalidade, de 8.5% em Julho de 1942, baixou para 2,8% em Junho de 1943.
O tifo foi controlado, mas logo nova epidemia surgiu com a vinda de novos prisioneiros de leste. Com medidas draconianas, incluindo uma quarentena de 3 semanas e a desinfecção de todas as barracas, os alemães conseguiram evitar os índices de mortalidade da epidemia anterior.
A Siemens tinha desenvolvido um dispositivo de alta frequência para desinfecção. Matava rapidamente não só os piolhos mas também os seus ovos e as bactérias do tifo e desinteria. Este sistema foi o precursor dos modernos fornos de micro-ondas.
Auschwitz conseguiu prioridade sobre o exército para receber estes novos equipamentos.
Em 17 de Abril de 1943, Hitler pediu ao almirante Horthy, regente da Hungria, para fornecer 100.000 judeus para serem usados num programa novo de construção de aviões.
Em Maio de 1944, Hitler ordenou pessoalmente que 200.000 judeus fossem usados em obras de construção e outros importantes empreendimentos militares.
Estranhas ordens, emitidas pelos dois homens mais poderosos do Reich, estivessem empenhados em exterminar os judeus!
Os judeus eram vitais para a indústria de guerra alemã.
Se fôr hoje a Auschwitz e visitar o campo, não lhe será mostrada a piscina do campo, porque não fica bem “no ambiente”.
Piscina para os prisioneiros de Auschwitz
Ser-lhe-á sim apresentada a câmara de gás e crematório de Auschwitz I. Estranhamente, este edifício encontra-se fora da cerca do campo.
Talvez não lhe seja dito que esta câmara é uma “reconstrução” de um abrigo antiaéreo, feita pelos polacos em 1948.
Interior da “câmara de gás”
Quando os soviéticos ocuparam Auschwitz, esta “câmara” era um abrigo antiaéreo. Se souber disso, verificará mais facilmente que no chão existem marcas claras de paredes divisórias que foram demolidas, assim como marcas de casas de banho removidas.
Não verá quaisquer manchas azuis nas paredes da “câmara”.
Verá também as aberturas no tecto, adicionadas pelos polacos em 1948, por onde os “cristais” de Zyklon-B seriam despejados.
E verá uma enorme chaminé que não está ligada a parte nenhuma.
Aqui vemos o tecto da “câmara de gás”, com as chaminés para extrair o gás mortal depois das execuções para o ar livre, ao lado do hospital!?
Hoje todos admitem que a “câmara de gás” e crematório de Auschwitz I são “reconstruções” feitas em 1948 pelos polacos, alegadamente fiéis aos originais.
Fornos do crematório I.
Qualquer pessoa poderá ver, pelo tamanho dos tijolos, que estes fornos são pequenos, construídos para conter um corpo, talvez 2 ou 3 (bem apertados) num caso de emergência. O processo de cremação é lento, demora várias horas. Cada forno destes poderá, talvez, cremar 2-3 corpos por dia.
A “câmara de gás” e o crematório deixaram de funcionar como tal quando Birkenau foi construído, e o edifício foi convertido, para o fim da guerra, n um abrigo antiaéreo, daí a “reconstrução” do edifício para as suas “funções originais”.
Se esquecermos o folclore, é óbvio que as “funções originais” eram a de cremar os mortos do campo, e que a área contígua, a “câmara de gás”, seria a morgue. A capacidade do crematório teria sido calculada para o índice de mortalidade considerado normal para um campo albergando uma população de 150.000 pessoas, mas mostrou-se nitidamente insuficiente quando as epidemias de tifo atacaram.
Naturalmente, os alemães não seriam tão estúpidos ao ponto de, quando Birkenau foi construído para exterminar judeus, fazer fornos iguais a estes. Pois foi exactamente o que fizeram. Fornos destes não se constroem para assassínios em massa. E os alemães não eram parvos.
Os alemães eram o povo mais tecnicamente evoluído da Europa, e aplicavam com êxito as técnicas de produção em série. Mostraram ser extremamente eficientes e grandes organizadores.
Se quizessem cremar grandes quantidades de corpos, certamente teriam construído grandes fornos, capazes de albergar grande quantidade de corpos e de carvão,e gigantescas chaminés (como aparecem nos filmes de hollywood). Mas não, não o fizeram.
Crematório de Auschwitz II – Birkenau
Os fornos de Birkenau foram, naturalmente, em maior quantidade que os crematórios de Auschwitz I, que substituíram, considerando o enorme aumento da população com a construção do segundo campo. Lembre-se que os crematórios originais deixaram de funcionar. No entanto, continuam a ser fornos pequenos para um corpo só cada um.
Verá também a “parede negra”, onde os prisioneiros eram executados. Também “reconstruída”, naturalmente.
Provavelmente, não irá ver as verdadeiras câmaras de gás de Aschwitz I, as câmaras usadas para despiolhamento das roupas, lencois, toalhas e colchões. Também estariam “fora de contexto”.
Câmaras de despiolhamento usando Zyklon-B. Esta fotografia apareceu em muitos livros “sérios” como de câmaras para assassinar judeus
Também é provável que tenha visto esta fotografia de uma câmara, mostrando as manchas azuis características do gás cianeto. Não será preciso dizer que é também a fotografia de uma câmara de despiolhamento.
Para Auschwitz II – Birkenau, 4 crematórios foram construídos, com, naturalmente, casas mortuárias anexas, tal como no crematório inicial. Estas casas são, naturalmente, identificadas como câmaras de gás.
Estranhamente, nunca uma pesquisa forense tinha sido feita às alegadas câmaras de gás de Auschwitz.
Em 1988, Frank Lechter, um especialista americano em equipamento de execução, foi a Auschwitz, tirar amostras das câmaras em Auschwitz. O cianeto impregna-se nas paredes e não é solúvel em água, pelo que se mantém inalterado.
Lechter tirou 40 amostras de todas as câmaras e levou-as para serem analizadas nos laboratórios dos Estados Unidos. Os laboratórios não encontraram resíduos de cianeto excepto numa das amostras, retirada de uma câmara que era sem qualquer dúvida uma câmara de despiolhamento.
Lechter, que era um perito em câmaras de gás, explicou que a construção das câmaras de gás em Birkenau nem sequer era estanque. O seu uso como câmaras de gás constituiria uma ameaça letal para todos os que as rodeassem.
Um historiador britânico, David Irving, anunciou em Março de 1991 que tinha obtido “por meios ilícitos” uma cópia do relatório forense laboratorial, pedido secretamente pelo novo director do museu de Auschwitz, Franciszek Piper, em Fevereiro de 1990.
Esta investigação independente do governo polaco ainda não foi divulgada pelo museu de Auschwitz, apesar de ser datada de 24 de Setembro de 1990, mostra que, enquanto existem concentrações substanciais (entre 9 e 147 microgramas) de cianeto em 10 amostras retiradas das câmaras de desinfecção, não existe qualquer vestígio de cianeto nas 10 amostras retiradas das câmaras que têm sido consideradas num número incontável de processos de crimes guerra como câmaras de extermínio, excepto por um traço minúsculo na amostra de uma das colunas de uma das câmaras, consistente com uma operação de desinfecção de rotina. Testes forenses em amostras de cabelo humano também deram resultados negativos.
Raul Hilbert também testemunhou num tribunal canadiano que “nenhum relatório científico prova que judeus tenham sido exterminados nas câmaras de Auschwitz”. Acrescentou também que “… nenhum documento de guerra alemão contém qualquer menção ao assassínio de judeus ….” e “… não existe qualquer relatório de autópsia indicando uma morte por exposição ao gás cianeto nas câmaras”.
Afinal quantos morreram em Auschwitz?
O número estimado de mortes em Auschwitz sofreu uma redução incrivel, desde o primeiro valor apresentado. Os números referem-se a total de mortes de judeus e não judeus.
Mortos
Fonte
9.000.000
O documentário francês “Noite e nevoeiro”
8.000.000
Documento do Gabinete Francês de Pesquisa de Crimes de Guerra, Doc. 31, 1945
6.000.000
Tirado do livro “Médico em Auschwitz” de Miklos Nyiszli. Apesar de se ter provado que o livro é uma fraude e o autôr nunca esteve em Auschwitz, este livro ainda é citado por muitos historiadores.
5.000.000
a 5.500.000
Citado em 1945 no julgamento do comandante Rudolf Hoess, baseado numa “confissão” escrita em inglês, uma língua que ele nunca falou.
5.000.000
Citado em 20 de Abril de 1978 no Le Monde e em 23 de Janeiro de 1995 no Die Welt. Em 1 de Setembro de 1989, p Le Monde reduziu o número para 1.433.000
4.500.000
Número citado por outra testemunha no julgamento de Rudolf Hoess em 1945.
4.000.000
Citado por um documento soviético de 6 de Maio de 1945, e usado oficialmente no Julgamento de Nuremberga.
3.500.000
Citado no Dicionário de Língua Francesa de 1991
3.000.000
Citado na “confissão” de Rudolf Hoess (a)
2500.000 Citado por não menos de três famosos historiadores do Holocausto, Leon Poliakov (1951) em “ Harvest of Hate ”; Georges Wellers, (1973) em “ The Yellow Star at the Time of Vichy ”; e Lucy Dawidowicz, (1975) em “ The War Against the Jews”
2.000.000
a 4.000.000
Citado pelo historiador israelita Yehuda Bauer no seu livro de 1982 “A História do Holocausto”. Bauer viria a corrigir este valor am 1989 para 1.600.000.
1.600.000 Valor corrigido de Bauer em 1989
1.500.000 Número oficial do Museu de Auschwitz, e anunciado por Lech Walessa em 1995. Este número foi inscrito no monumento de Auschwitz, substituindo o anterior de 4.000.000.
1.471.595 Valor citado pelo historiador Georges Wellers em 1983. Destes, 1.352.980 seriam judeus.
1.433.000 Citado em 1 de Setembro de 1989 por Le Monde
1.250.000 Por Raul Hilberg em 1985, no seu livro “A destruição dos judeus europeus”. Deste valor, cerca de 1.000.000 seriam judeus.
1.100.000 Valor citado quer pelo director do museu de Auschwitz, Dr. Franciszek Piper quer pelos historiadores Yisrael Gutman e Michael Berenbaum, no seu livro de 1984 “Anatomia do Campo de Estermínio de Auschwitz”
1.000.000 No livro de Jean-Claude Pressac, de 1989, “Auschwitz: Técnica e operação das câmaras de gás”
900.000 Citado em 3 de Agosto de 1990, no jornal judeu de Nova Iorque “Aufbau”
800.000
a 900.000
Citado em 1953 no livro “A solução final” de Gerald Reitlinger
775.000
a 800.000
Valor revisto de Jean-Claude Pressac, no seu livro de 1993 “Os crematórios de Auschwitz: a maquinaria de assassinio em massa”. Destes, 630.000 seriam judeus
630.000
a 710.000
Valor citado na edição de 1994 do mesmo livro de Pressac.
73.137 Este valor foi publicado no New York Times em 3 de Março de 1991, e foi baseado exclusivamente na documentação completa alemã, julgada perdida mas que tinha sido capturada pelos soviéticos e acabada de revelar. Segundo esses documentos, 38.031 dos mortos eram judeus.
(a) Hoess viria a dizer, antes de ser executado, que “riria até no túmulo ao se saber responsável pela morte de 3.000.000 de judeus”. Este àparte sarcástico foi interpretado como “mais uma prova do carácter satânico do monstro nazi”.
A recuperação de todos os documentos alemães da Europa de leste, julgados perdidos, extremamente pormenorizados (os alemães são conhecidos pela sua mania pela burocracia), indica que o valor total de mortos em todos os campos de concentração alemães desde 1935 até 1945 foi de403.713. De todas as raças ou credos, e por todas as causas: velhice, doença, acidente, execução.
Durante mais de 20 anos depois da guerra, ninguém tinha ouvido falar de Treblinka, Sobibor e Belzec.
O problema é que, durante esses 20 anos, a verdadeira história dos campos de concentração tinha sido investigada, e foi reconhecido por todos os historiadores que campos, antes considerados campos de estermínio, não o eram.
Assim, passou a ser ponto assente que Dachau e Buchenwald eram campos de trabalho, não de estermínio. Bergen-Belsen, o mais sinistro de todos, era um campo de retenção para troca de prisioneiros, e mais tarde passou a ser um campo que acolhia os doentes e os incapazes de trabalhar. (hmm…. não eram simplesmente mortos?)
O número oficial de judeus mortos estava a descer perigosamente.
Em 1961, Raul Hilberg publica o seu livro de 1.273 páginas “A destruição dos judeus na Europa”. Este livro veio a levantar muita polémica, considerado mais tarde como o perfeito exemplo de um livro de história escrito em torno de um pressuposto inicial e cujo único objectivo é confirmar esse pressuposto.
Neste livro são introduzidos 3 campos, antes desconhecidos, destinados exclusivamente à matança dos judeus: Treblinka, Sobibor, Belzec.
Já mostrámos anteriormente os cálculos incluídos nesse livro.
Note-se que estes três campos pertenciam ao circuito não dos campos de concentração mas dos campos penais, para onde eram mandados os criminosos, polacos ou judeus. Treblinka I, a 2 km de Treblinka II, era um desses campos, onde os prisioneiros trabalhavam numa pedreira.
Estes três campos foram referenciados como campos dedicados ao extermínio, sem qualquer outra utilidade. Não tinham população residente, apenas a guarnição alemã e um grupo de prisioneiros que executavam todo o trabalho relativo aos assassínios e enterramento.
Estes três campos tiveram o mesmo fim: uma revolta dos trabalhadores judeus, após a qual os campos teriam sido abandonados pelos alemães (?)
Um punhado de judeus revoltam-se e fogem e os alemães encerram o campo? hmmm……
Os três campos funcionavam da mesma maneira e eram muito semelhantes: os judeus eram descarregados dos comboios e imediatamente assassinados e enterrados.
Como estes campos não tinham população residente, não havia câmaras de despiolhamento nem Zyklon-B.
O método de assassínio era, portanto, diferente. As primeiras histórias eram ridículas e contraditórias. Parece que as testemunhas não tinham sequer acertado numa história comum para apresentar ao público.
Algumas, podemos atribuí-las a simples ignorância, mas outras não.
A primeira versão foi de que os alemães tinham uma máquina que sugava o ar das câmaras e matava por asfixia.
No caso de Treblinka, a versão da execução por electrocussão também surgiu, para ser abandonada quando provou não ser credível.
A versão passou a ser então a de câmaras de gás alimentadas pelo escape de um motor diesel “de um tanque soviético capturado”.
Um milhão e meio de judeus terão sido assassinados nestes três campos, dos quais metade em Treblinka. Vamos analizar o caso de Treblinka, que será representativo para os outros dois campos, Belzec e Sobibor.
Para entendermos como estes campos eram, temos o seguinte mapa:
Podemos ver que o campo é pequeno (300 m x 200 m na sua parte mais larga). Podemos ver pela fotografia aérea que o campo não está rodeado por nenhum dispositivo quer de defesa quer para ocultar a sua actividade. De facto, Treblinka II tinha uma guarnição muito ligeira e as quintas polacas confinavam com ele.
Que evidência temos que Treblinka era um campo de morte? O testemunho de 6 judeus. Pelo seu testemunho, o seguinte esquema (não muito correcto, comparando com a fotografia aérea) foi traçado:
Para ter uma ideia dos tamanhos, as duas valas comuns maiores (rectângulos 34) teriam 50 x 25 x 10 m.
Um dos aspectos estranhos deste mapa é que o poço de água potável estava na área de extermínio, mesmo no meio das valas comuns! hmmm…..
Os testemunhos
Os testemunhos concordam no seguinte processo:
Os judeus eram descarregados e levados para duas cabanas (“deportation square ” no esquema), a da esquerda para as mulheres e crianças e a da direita para os homens. Depois de lhes terem sido retirados todos os objectos de valor, eram despidos, davam-lhes uma toalha e sabão, e eram conduzidos por um caminho (The tube”) para a câmara de gás. Eram gaseados, e depois de mortos eram levados para as valas comuns.
Abraham Bomba - um barbeiro requizitado pelos alemães para cortar o cabelo das vítimas em Treblinka II. Seu relato é tudo menos credível:
A câmara tinha dimensões de 4 x 4 m. Nela estavam 16 barbeiros, cada um com um banquinho para a vítima se sentar, 2 ou 3 guardas. Cerca de 150 pessoas entravam nessa câmara. Os 16 barbeiros cortavam o cabelo das mulheres em 2-3 minutos, e depois saíam da câmara. A porta era fechada, e a máquina que “sugava o ar” entrava em funcionamento. Os prisioneiros morriam em cerca de 3 minutos. Então, as grandes portas exteriores das câmaras abriam-se e todos os corpos eram retirados em 1-2 minutos. Os corpos eram então arrastados até à vala comum para onde eram atirados. Outros judeus, dentro da vala, arrumavam os corpos para ocuparem pouco espaço enquanto outros lhes deitavam uma camada de areia por cima.
Bomba disse que, mais tarde, passaram a cortar o cabelo na barraca das mulheres em vez de dentro da câmara de gás.
Com o tempo, Bomba deixou de mencionar a máquina que sugava o ar, mas manteve o resto da história.
Recapitulando: Treblinka era um campo de morte puro, não tinha população residente excepto o pessoal e a guarnição. Todos os judeus eram mortos. Para que raio é que lhes cortavam o cabelo? Tipicamente, um caso de raciocínio análogo. Como os alemães cortavam o cabelo nos outros campos (e ele desvia desconhecer porquê), então naquele também o fariam.
Uma câmara de 4 x 4 m (16 m2), com 16 barbeiros e os seus bancos, 2 ou 3 guardas e 150 prisioneiros? O desgraçado nem deve saber o que um metro é. Mais de 10 pessoas por m2 numa sala onde os barbeiros estavam a trabalhar?
Os prisioneiros morriam em 3 minutos…… a câmara esvaziada em 2 minutos … os corpos arrastados à mão para as valas comuns …. pura fantasia ignorante.
No entanto, Abraham Bomba continua a ser considerado como uma das testemunhas credíveis pelos historiadores do holocausto.
Yankel Wiernik - Escreveu um livro: “Um ano em Treblinka”. Esse livro é hoje considerado uma fraude. Pode vê-lo aqui
Foi uma das testemunhas ouvidas no Julgamento de Nuremberga. As suas maquetes são a “versão oficial” de Treblinka
Maquete feita por wiernik das câmaras de gás de Treblinka
Era carpinteiro, e um dos trabalhadores que tratavam dos corpos depois de gaseados.
O livro contém pérolas como “… começou o trabalho de cremar os mortos. Descobrimos que os corpos das mulheres queimavam mais facilmente que os corpos dos homens. Assim, os corpos das mulheres eram usados para avivar o fogo… ”. Em nenhuma parte do livro ele menciona madeira para queimar os corpos. Os corpos ardiam por si só.
Este diz que as câmaras eram de 5 x 5 m, e cheias com 450 a 500 pessoas …
hmm…. 20 pessoas por m2
e que os prisioneiros eram gaseados com o escape do motor de um tanque soviético capturado, e que morriam em 25 minutos.
… a nossa tarefa era levar os corpos para as valas …. 10.000 a 12.000 pessoas eram gaseadas por dia … pusemos uns carris e levávamos os corpos para as valas numa plataforma rolante ….
Será que ele tem noção que 12.000 pessoas pesam 720 toneladas? Por dia? Empurradas à mão?
Fechou o livro com chave de ouro: “acredite ou não, a bala não me feriu. Atravessou a roupa e bateu-me no ombro, deixando uma marca. Estava só. Finalmente, podia descansar.”
Pois!
História oficial de treblinka: Em Março de 194, havia cerca de 700.000 corpos enterrados nas valas comuns. Himmler deu ordem para que todos os corpos fossem desenterrados e cremados.
700.000 corpos ocupam muito espaço.
A vala comum em Katyn, contendo 4.100 corpos, media 96 x 6 m.
A vala comum de Hamburgo, para as 40.000 vítimas dos bombardeamentos incendiários aliados, media 520 x 16 m.
Calculando a área total das valas de Treblinka como de 4 vezes 50 x 25 m (as duas valas maiores), temos uma vala de 200 x 25 m. Para 700.000 corpos.
Pois!
Nenhum testemunho é credível.
O próprio conceito das câmaras de gás está completamente errado. Qualquer arquitecto ou engenheiro o teria desenhado de maneira mais lógica e funcional.
10 câmaras de 5 x 5 m? um corredor central? e estreito? 10 portas dando para o mesmo corredor onde duas pessoas passavam apertadas uma pela outra, onde os guardas (e barbeiros) estavam durante os gaseamentos? Uma escada à entrada, com uma porta normal pequena?
Não é concerteza um projecto alemão. Nem o motor diesel para produzir CO poderia ser um projecto alemão.
Existem maneiras mais simples de produzir CO e em muito maior quantidade do que com um motor diesel.
Durante a Guerra, a tecnologia do gasogenio estava muito vulgarizada. O CO era usado como um gás combustível para fazer andar os motores a gasolina. Muitos automóveis e tractores foram convertidos para gasogenio.
Qualquer mecânico de então seria capaz de construir um gerador de CO capaz de produzir muito mais deste gás mortífero do que um motor diesel, e usando carvão vegetal como combustível, numa altura em que o abastecimento de combustíveis estava altamente racionado.
Assim, um gerador de CO, ligado a um sistema de ventilação com um ventilador independente seria a escolha mais lógica, barata e fiável. Um gerador de CO é fácil e barato de fazer. A única razão porque não os vê por aí hoje é porque não existe uma grande procura de câmaras de gás para matar judeus.
As fotografias na parede são das maquetes de Wiernik, não são fotografias reais. Constaram em todos os julgamentos de nazis ligados a Treblinka
Quando os soviéticos chegaram a Treblinka, não viram câmara de gás nenhuma, e encontraram uma vala comum contendo 305 corpos, o que contradiz a história de que todos os mortos tinham sido desenterrados e queimados (usando os corpos da mulheres para atear os fogos)
Mais uma vez estranhamente, nenhuma investigação séria foi feita no campo de treblinka.
Finalmente, uma equipa australiana de geólogos resolveu ir investigar Treblinka, em 1999. Eis o resultado:
Nada. Nada de nada.
Desde a ascensão dos nazis ao poder na Alemanha, a política em relação aos Judeus foi sempre a mesma: expulsar os judeus da Alemanha.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros emitiu um documento em Janeiro de 1939 sobre a solução do problema judaico que dizia: “a política definitiva relativamente aos judeus é a emigração de todos os Judeus que vivem no território do antigo Reich”.
Por estas razões o oficial das SS Reinhard Heydrich organizou o Comité Central para a Emigração Judaica em 11 de Fevereiro de 1939. Depois do começo da guerra, isso deixou de ser possível. Então Hitler ordenou o internamento dos Judeus como elementos hostis e deportou-os para o este. Em 27 de Janeiro de 1942, Hitler disse: “os Judeus devem deixar a Europa. O melhor é que vão para a Rússia”.
Walter Sanning, o autor de “A Dissolução do Judaismo Europeu” afirma que não menos de 2.200.000 de Judeus tinham emigrado da Europa deixando 2.847.000 Judeus lá residindo, no auge da ocupação germânica em Junho de 1941.
Então, donde vem o número Seis Milhões?
O Começo
O Judeu Ben Hecht, no seu livro “Perfídia”, menciona Max Nordau no Congreso Mundial Sionista de 1911: “Os mesmos governos de direito preparam a completa aniquilação de seis milhões de pessoas”
Do The American Hebrew de Martin H. Glynn, Ex-Governador de Nova York:
“A Crucificação dos Judeus Tem de Parar!
Do outro lado do oceano seis milhões de homens e mulheres pedem-nos ajuda, e oitocentas mil crianças choram por pão.
Face à morte, nos limites da inanição, não há lugar para distinções mentais de credo, não há lugar para diferenças de raça. Nesta catástrofe, quando seis milhões de pessoas estáo a ser levadas para o túmulo por um destino cruel, só os sentimentos mais idealistas da natureza humana deverão guiar o coração e mover a cabeça.
Seis milhões de homens e mulheres estão a morrer por falta das necessidades mas básicas; oitocentas mil crianças choram por pão. Este destino é-lhes reservado não por qualquer falta, não por qualquer transgressão das leis de Deus ou do homem, mas pela terrível tirania da guerra e pela luxúria por sangue judeu.
Neste holocausto de vidas humanas, esquecidas estão as gentilezas do destino filosófico, esquecidas estão as diferenças de interpretação histórica.“
Desde 1911, repetido vezes sem conta, o número seis milhões.
Vamos voltar mais atrás:
“É essencial que o sofrimento dos judeus … se torne pior. Isso irá ao encontro dos nossos planos … tenho uma excelente ideia … vamos induzir os anti-semitas a destruir a riqueza dos judeus … os anti-semitas irão ajudar-nos, uma vez que irão aumentar a perseguição e opressão dos judeus. Os anti-semitas serão os nossos melhores amigos“
Palavras de Hitler? não. De Himmler? Também não. Este extrato é do diário de Theodor Herzl,fundador do movimento sionista, em 1897.
“portanto, o anti-semitismo, muito enraizado no subconsciente das massas, não prejudicará os judeus. Considero-o como vantajoso na construção do carácter dos judeus, ensinada pelas massas e que levará à assimilação. Esta educação só poderá ocorrer por meio do sofrimento, e os judeus adaptar-se-ão.“
Chaim Weizman, que seria mais tarde o primeiro presidente de Israel, afirmou já em 1920, isto é, quatro anos antes de Hitler ter escrito o Mein Kampf:
“Nós Judeus somos estrangeiros … um povo estrangeiro no meio de vós e … queremos continuar assim. Um judeu nunca poderá ser um alemão leal; qualquer um que chame à terra estrangeira a sua pátria é um traidor de Israel“.
Se Roosevelt depois de Pearl Harbour foi capaz de encerrar em campos de concentração todos os 120.000 cidadãos americanos de ascendência nipónicaque moravam no litoral ocidental, será tão descabido ter Hitler mandado encerrar os Judeus em guetos?
Hmm….
Isto cheira-me a uma campanha de propaganda. Já antes da guerra a “ameaça pairava sobre seis milhões de judeus”. Assim quando a guerra acabou, foi mais fácil reintroduzir o número.
Sabemos entretanto que os sionistas financiaram a revolução russa. Constatamos que um regime anti-semita era “o melhor aliado” do sionismo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a organização Lehi, dirigida por Yitzchak Shamir, tentou uma aliança com os nazis. Segue-se um extrato dos escritos desta organização no seu contacto com os nazis:
“A instauração do estado histórico dos Judeus sob moldes nacionalistas e militaristas e comprometido num tratado com o Reich Alemão iria ao encontro do fortalecimento do poder alemão no médio oriente… o NMO na Palestina oferece-se para tomar uma parte activa na guerra do lado alemão…. a cooperação do movimento para a libertação de Israel também seria coerente com um dos discursos do Chanceler do Reich Alemão, no qual Hitler insistiu que que qualquer combinação e qualquer aliança seria aceite para isolar a Inglaterra e derrotá-la“.
No julgamento de Nuremberga, a acusação de genocídio parte dos acusadores russos judeus. História inverosímil atrás de história inverosímil, até chegarem à versão Zyklon-B. Talvez desconhecessem que a Alemanha tinha gás Sarin, por exemplo. O Zyklon-B era um dos gases mais ineficientes para matar pessoas.
O engenheiro austríaco Walter Luftl publicou um relatório, em Março de 1992, no qual conclui que “Zyklon-B é completamente inadequado para o papel de execução em massa”
Antes de Nuremberga, nenhum documento credível sobre o assassínio sistemático de Judeus existia.
Nem a execução de judeus ou a existência de qualquer câmara de gás é mencionada em qualquer carta, memorando, nota ou memórias de Roosevelt, Truman, Eisenhower ou Churchill.
De facto, o historiador David Irving escreve:
“Num momento tão adiantado como Agosto de 1943, o chefe do PWE enviou ao gabinete de Churchil um memorando secreto onde dizia que não havia a mínima evidência da existência de tais dispositivos (câmaras de gás) e acrescentou um aviso de que histórias de fontes judaicas eram especialmente suspeitas“
Os Sionistas de facto, durante a guerra, operaram cadeias de emigração de judeus para Israel e apenas para Israel. De resto, nada fizeram para ajudar os judeus na Alemanha, apenas lhes propuseram a hipótese da emigração (o que ia ao encontro do desejo de Hitler).
E fizeram todos os esforços para divulgar a noção de que os judeus estavam a ser exterminados, tanto aos Judeus como aos governos aliados.
Segundo David Ben-Gurion:
“se soubesse que seria possível salvar todas as crianças na Alemanha levando-as para Inglaterra, e só metade delas levando-as para Eretz Israel, escolheria a segunda opção. Porque temos de levar em conta não só as vidas dessas crianças mas também a história do povo de Israel.”
Isto explica muito. Explica duas coisas:
Primeiro, era importante convencer os judeus de que tinham de emigrar.
Segundo, era importante convencer o mundo do direito dos judeus em ocupar a palestina. Para isso, era preciso convencer o mundo de que os judeus já não podiam voltar à Europa, porque nunca conseguiriam refazer as suas vidas numa Europa despovoada de judeus.
Terceiro, que os Sionistas nunca tiveram realmente interessados em proteger o povo judeu, mas simplesmente em usá-lo para construir o estado de Israel. E usou de todos os meios de propaganda para levarem a água ao seu moínho.
Não temos que culpar os judeus por este embuste. É perfeitamente possível que muitos acreditassem que algo de sinistro se passava. Os alemães também nada faziam para ganhar as suas boas graças.
Prisioneiros em Auschwitz assistiram de facto a valas comuns serem abertas e a corpos serem cremados, e é perfeitamente possível que os guardas lhes tenham dito que esse seria o seu destino se não se portassem bem. E existem muitos relatos de que os sionistas tinham criado uma rede clandestina para espalhar a notícia de que os alemães estavam a assassinar os judeus.
Era costume os alemães levarem os criminosos para serem executados nos campos de concentração. Não tenho qualquer dúvida sobre os prisioneiros de Auschwitz terem assistido a execuções, quer de criminosos quer de prisioneiros do campo.
É até possível que os alemães tenham gaseado os mortos de tifo para matar os piolhos que pudessem carregar, principalmente quando não os pudessem cremar logo de seguida.
Sabemos também que nos últimos meses da guerra aconteceu o colapso dos meios de comunicação na alemanha, e a maioria dos campos de concentração deixou de receber suprimentos médicos e mesmo comida.
Não tenho dúvida de que os alemães tenham cometido muitas atrocidades. Mas porque raio é que só aos judeus é que teriam decidido realizar uma politica de extermínio?
Com o fim da guerra, os sionistas conseguiram o que queriam: o reconhecimento do estado de Israel, exigiram compensações gigantescas pelos seus seis milhões de mortos, e obtiveram-nas. Exigiram também a devolução de toda a propriedade que tinha sido confiscada aos judeus.
Mas não surgiu um único pedido de expatriação dos restos mortais dos judeus mortos. Nem sequer um pedido para a exumação dos cadáveres para receberem um funeral condigno.
Com o Holocausto, os sionistas conseguiram chantagear o mundo todo. E continuam a fazê-lo ainda hoje.
Os alemães são notórios por manterem documentos de tudo, e não os tentaram destruir no fim da guerra. Só na parte de ocupação americana, foram confiscadas 1.100 toneladas de documentos. Todos os assuntos mostraram estar perfeitamente documentados, inclusive certos crimes cometidos pelos nazis.
Quando a guerra acabou, e perguntaram a Doenitz, então o chefe máximo do Reich, o que fazer dos documentos, a resposta foi “não destruam nada. Não temos nada a esconder.”
A Cruz Vermelha, depois da guerra, publicou um relatório gigantesco de 1.600 páginas sobre os campos de concentração alemães, onde se lê: Nos últimos meses da guerra, os campos não receberam qualquer comida e a fome causou um número crescente de vítimas… O general Kaltenbrunner … permitiu que a Cruz Vermelha distribuísse rações e foi autorizado a um delegado para ficar como observador em cada um dos campos”
A recuperação completa da documentação permitiu fazer um relato extremamente detalhado de todos os episódios da guerra e nos mais diversos teatros de operações.
Com a recuperação de todos os documentos alemães da frente leste julgados perdidos, uma nova luz surgiu sobre o que se passou realmente.
O historiador britânico, Colin Cross, escreve na sua biografia de Hitler, na página 313: “Não existe portanto qualquer coisa como uma ordem escrita assinada por Hitler para o estermínio dos Judeus na Europa.”
Vários historiadores desconfiaram da versão oficial do Holocausto. Os sionistas já eram suficientemente fortes para formarem grupos de pressão eficazes e conseguiram levar vários países a ilegalizar qualquer investigação do Holocausto que contradizesse a versão oficial.
Nunca tínhamos assistido a, num país democrático ocidental, ser ilegal investigar a História.
O historiador britânico David Irving encontra-se hoje preso numa prisão austríaca porque publicou os seus estudos sobre as descobertas que tinha feito sobre o Holocausto e que contradiziam a versão oficial.
Triste mundo em que vivemos!
Mas houve Holocausto?
Claro que houve Holocausto! Houve muitos Holocaustos! Uma guerra é sempre um Holocausto e a Segunda Guerra Mundial foi a mais mortífera de todas.
Mortes relacionadas directamente com a guerra: 70 milhões. Mais mortes ou vidas indirectamente mas irrevogavelmente destruídas pela guerra: 200 milhões. Vários povos sofreram terrivelmente com a guerra.
O povo que sofreu mais foi o chinês. Mas fala-se no holocausto dos chineses? Sujeitos a genocídio, sujeitos a guerra bacteriológica e a todos os tipos de perseguição possível.
Mas houve um Julgamento de Nuremberga para os criminosos de guerra japoneses?
Houve o Holocausto da população russa, ucraniana e polaca, sujeita a uma política de “despovoamento” do Reich de Hitler.
Houve o Holocausto dos comunistas, socialistas, sociais-democratas, pacifistas, ciganos, ….. por toda a Europa ocupada.
Houve o Holocausto dos civis alemães, cerca de 10 milhões. Só em Hamburgo e Bremen foram mortos por duas campanhas de terror aéreo mais civis do que os que morreram em Hiroshima e Nagazaki, numa operação assassina eufemisticamente chamada de “deslocação de mão-de-obra” pela Royal Air Force.
Este documento não pretente acusar os Judeus, mas, francamente, uma guerra é uma tragédia para todos e, ao que parece, quem se saiu melhor até foram os judeus. Segundo as estimativas que parecem correctas, menos de um milhão de judeus morreram de uma população europeia de 11.000.000 (contando com os 5 milhões de judeus russos).
Os Judeus são tão vítimas como nós deste embuste. Enfrentam em Israel um estado despótico e militarista, e, como muitos, sofrem pela política belicista dos seus governos.
Os Judeus tradicionalistas que tentam desmascarar o poder sionista em Israel são perseguidos e silenciados.
Graças ao embuste do Holocausto, os sionistas recuperaram o controlo total da banca internacional, dominam alguns governos, têm uma influência notória na política externa de vários países, começando pelos Estados Unidos, e passaram a atacar directamente a liberdade de expressão a nível mundial. E mais de 3.800.000 de judeus continuam a receber reformas de guerra da Alemanha.
E todo o povo de Israel é refém de um jogo de xadrez internacional do qual ninguém sairá vencedor.
FONTE: VERDADE OCULTA
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