segunda-feira, 19 de março de 2012

Crânio perfurado por uma bala com 10mil anos de idade


Em 1921, o Museu Britânico recebeu um crânio humano achado por trabalhadores que exploravam uma mina de zinco, situada na colina de Broken Hill, no Zambia (antiga Rodesia do Norte).
Os paleontólogos chamaram-no de “Homem de Broken Hill” ou “Homem da Rhodesia”.Trata-se de um homem moderno: da raça Cro-Magnon, que viveu há seis ou sete mil anos.
Ele pertence a um indivíduo alto e de idade avançada para a época: uns cinquenta anos de idade.Porém, estudando o crânio perceberam duas coisas: Uma delas aparentemente inexplicável, aquele homem, que havia vivido a milhares de anos atrás, tinha sofrido de una enfermidade dental.
E a segunda, mais inexplicável ainda, no lado esquerdo da caveira havia um buraco redondo de bordo plano. A limpeza da ferida sugere que foi causada por um projetil em alta velocidade, como uma bala.
No outro lado a caveira está destruida como por ação do projetil ao sair do crânio.
Segundo o professor Mair, de Berlín, pareciam buracos de entrada e saída exatamente iguais aos que deixaria uma bala moderna.
Porém, este objeto enigmático não é único.
Existe a caveira de um uro (tipo de bisonte extinto) que foi encontrado próximo do Rio Liena, na URSS
Ela apresenta um buraco perfeitamente redondo e polido, parecido uma ferida de bala. O uro viveu ainda muitos anos depois de ser ferido.
Estas caveiras sugerem a surpreendente possibilidade de que há muitos milenios a agressividade humana já teva à sua disposição instrumentos mais sofisticados do que simples flechas de sílex…