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sexta-feira, 27 de julho de 2012
O Assassinato do Papa estava programado para esse ano segundo o Wikileaks
Parece que um grupo dentro do Vaticano não estaria contente com o atual papado. E quando isso acontece, amigo, não é de se esperar que a morte venha bater na porta da sede maior da Igreja Católica Apostólica Romana.
O Vaticano está vivendo sua própria versão de escândalo WikiLeaks, que atingiu em cheio a diplomacia dos Estados Unidos, afirmou o porta-voz Federico Lombardi, frente a recentes vazamentos na imprensa italiana.
Vários jornais publicaram cartas de um delator denunciando casos de corrupção no Vaticano, assim como acusando o banco do Vaticano de falhar na implantação de leis contra lavagem de dinheiro.
Na semana passada, uma carta confidencial de um cardeal confessando ter conhecimento de um plano de assassinato do Papa nos próximos 12 meses foi divulgada e ridicularizada pelo Vaticano.
“Precisamos de calma, sangue frio e razão”, afirmou o padre Lombardi em uma longa declaração publicada no site da Rádio do Vaticano na segunda-feira à noite.
O governo do presidente americano Barack Obama “teve o WikiLeaks, o Vaticano está tendo seus próprios vazamentos”, afirmou.
Observadores disseram que os vazamentos são evidências de uma luta interna pelo poder no Vaticano, particularmente contra o Secretário de Estado, Tarcisio Bertone.
“Esses vazamentos têm a intenção de espalhar confusão e manchar a imagem do Vaticano, do governo da Igreja e da própria Igreja”, comentou Lombardi.
O porta-voz frisou que o Papa Bento XVI está comprometido com o avanço da administração das finanças do Vaticano e assegurou que o banco do Vaticano está alinhado às regras internacionais contra lavagem de dinheiro.
“Estão dizendo que documentos internos estão sendo transmitidos externamente de maneira desonesta”, declarou Lombardi.
“Alguns desses documentos recentemente distribuídos tendem a diminuir a credibilidade em relação ao compromisso da Igreja em aumentar a transparência”, acrescentou.
Perguntado posteriormente, nesta terça-feira, sobre rumores persistentes de que o Papa poderia renunciar, advertiu: “Se essa questão já foi alguma vez abordada seriamente, discutiremos. Por ora, não é nada sério e, portanto, não há o que dizer”.
Bento XVI mencionou a possibilidade de renunciar em um livro de entrevistas do jornalista alemão Peter Seewald intitulado “Luz do Mundo”, em que afirmou que iria parar se não pudesse mais cumprir com suas obrigações.
FONTE: TERRA
Lembrando que se isso acontecer, não será a primeira vez. O histórico de assassinatos de papas é longo. A verdade é que o papa mais parece uma marionete usada para distrair a população, quem manda mesmo, fica atrás das cortinas, manipulando as cordas. Os poderosos do Vaticano, não são meros cardeais como pensamos. Muitos são donos de empresas, corporações e especialmente, bancos.
Trocando de saco para mala, a questão também ganhou um aspecto metafísico. Muitos catolicos fervorosos disseram que, caso o plano seja concretizado, seria essa a realização da Profecia de São Malaquias. A Profecia dos Papas, atribuída a São Malaquias, é uma lista de 112 frases curtas em latim. Elas alegam ser a descrição de cada um dos papas católicos (junto com alguns anti-papas), começando com o papa Celestino II (eleito em 1143) e concluindo com um papa na profecia descrita como “Pedro, o Romano”, cujo pontificado terminará em a destruição da cidade de Roma. O mais interessante sobre essa profecia é que o atual Pontífice, o Papa Bento XVI (Bento é o fundador dos monges beneditinos, cujo símbolo é o ramo de oliveira) é o último papa antes de Pedro, o Romano. A subordinação deste com outros aspectos da escatologia católica (o estudo do fim dos tempos), que geralmente descreve uma grande apostasia na Igreja, antes da segunda vinda de Cristo, leva muitos católicos a acreditarem que agora estamos no fim dos tempos e que o próximo papa será o último antes do julgamento final. Aqui está o texto da profecia que se refere ao Papa final:
“Na última perseguição da Santa Igreja Romana, Pedro Romano esperará sentando (literalmente “sentar”), enquanto suas ovelhas no pasto estarão em muitas tribulações, e, quando essas coisas acabarem, a cidade das sete colinas [Roma] será destruída e o juiz terrível julgará o seu povo. O FIM”.
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