sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Exército de ratos invade a ilha de Montecristo, na Itália


Um exército de ratos invadiu a ilha italiana de Montecristo, no arquipélago toscano, num ataque que nem mesmo o escritor francês Alexandre Dumas poderia ter imaginado na sua famosa obra “O conde de Monte Cristo”, informou nesta sexta-feira o jornal Corriere della Sera. A ilha, que tem apenas 10 km², é uma área protegida e considerada uma reserva natural biogenética.

Os roedores chegaram ao local a bordo de navios e se reproduziram de maneira muito rápida. Segundo o jornal, existe um rato por metro quadrado na ilha que inspirou Dumas, o que pode ameaçar o ecossistema do local. Para solucionar o problema, as autoridades usarão um avião para jogar 27 toneladas de alimentos envenenados em Montecristo.

O método escolhido foi duramente criticado por associações a favor dos animais e pelo campeão de pesca submarina Carlo Gasparri, quem escreveu uma carta à Promotoria da capital da Toscana, Florença, na qual afirma que o veneno utilizado é contraproducente. “O produto é altamente tóxico para os organismos marinhos e pode provocar efeitos negativos no ambiente a longo prazo. Além disso, é uma substância que demora muito para desaparecer do ambiente”, afirmou Gasparri.

O praticante de pesca submarina também disse que o veneno é um risco para os milhares de turistas que desembarcam em Montecristo no verão para uma visita guiada. Ele propõe que seja usado um veneno mais leve. Na ilha, onde vive um vigia com sua família, há uma vila do século XVIII, as ruínas de um antigo mosteiro e a gruta onde viveu no século V o Bispo de Palermo, São Maximiliano.

FONTE

Vírus mortal da Gripe Aviária criado em laboratório


RIO – Parece um roteiro de Hollywood, mas é bastante real. Cientistas europeus e americanos criaram em laboratório uma linhagem mortal do vírus da gripe aviária, capaz de infectar e matar milhões de pessoas, segundo revelou uma reportagem exclusiva publicada pelo jornal inglês “The Independent”. A notícia gerou temores entre especialistas em biossegurança de que as informações caiam nas mãos de terroristas que possam usar o agente como arma biológica de destruição em massa. O governo dos EUA pediu ontem que a sequência genética do vírus alterado não seja revelada na publicação do estudo.

Há o temor também de que um acidente acabe deixando escapar o micro-organismo. Alguns cientistas questionam se esse tipo de pesquisa poderia ter sido feita num laboratório de universidade e não numa instalação militar.

— O medo, ao se criar algo tão mortal assim, é que se transforme numa pandemia global, com altas taxas de mortalidade e custos excessivos — explicou um conselheiro científico do governo americano, na condição de anonimato, ao jornalista Steve Connor, do periódico inglês. — O pior cenário nesse caso é muito pior do que se pode imaginar.

Pela primeira vez, pesquisadores conseguiram provocar uma mutação na linhagem H5N1 da gripe aviária, tornando-a mais facilmente transmissível pelo ar. A linhagem da gripe aviária matou centenas de milhares de aves, desde que foi descoberta pela primeira vez, em 1996, mas, até agora, infectou apenas cerca de 600 pessoas que tiveram contato direto com as aves doentes.

Seis em cada dez infectados morrem

O que torna o H5N1 tão perigoso, no entanto, é que ele matou cerca de 60% das pessoas infectadas — tornando-o uma das mais letais formas de influenza na História moderna — uma capacidade de matar moderada apenas por sua inabilidade (até agora) de se espalhar facilmente entre humanos. O vírus alterado em laboratório, no entanto, se transmite facilmente entre os humanos.

Cientistas que realizaram a controversa experiência descobriram que é mais fácil do que se imaginava transformar o H5N1 numa linhagem altamente infecciosa de gripe. Eles acreditam que o conhecimento adquirido com o estudo seria vital para o desenvolvimento de novas vacinas e drogas.

— Trata-se de uma pesquisa muito importante — afirmou a diretora de políticas científicas do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, que patrocinou o estudo, Amy Patterson. — À medida que os vírus evoluem na natureza, queremos estar preparados para saber detectar rapidamente mutações que podem indicar que eles estão $aproximando de uma forma que o torne capaz de cruzar a barreira das espécies mais rapidamente.

Mas os críticos dizem que os cientistas colocaram o mundo em risco ao criar uma forma de gripe extremamente perigosa. Cientistas têm poucas dúvidas de que a nova linhagem de H5N1 criada — resultado de apenas cinco mutações em dois genes-chaves — tenha o potencial de causar uma pandemia humana devastadora que poderia matar dezenas de milhões de pessoas. O estudo foi feito em furões, que, quando infectados com influenza, são considerados os melhores modelos animais para se estudar a doença humana.

Os detalhes do estudo são considerados tão delicados que foram examinados pelo Conselho Nacional de Ciência para Biossegurança do governo americano, que pediu às revistas “Science” e “Nature”, às quais o estudo foi submetido, que não publiquem a sequência genética completa.

— Essas são áreas da ciência em que a informação precisa ser controlada — afirmou um cientista do conselho, que falou na condição de anonimato ao “Independent”. — Os exemplos mais extremos são, por exemplo, como fazer uma arma nuclear ou qualquer arma que possa ser usada para matar pessoas. Mas as ciências biológicas não tinham se deparado com uma situação dessas antes. É realmente uma nova era.

O estudo foi feito por um grupo de cientistas holandeses coordenado por Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, em Roterdã; e também por Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin-Ma$, nos EUA.

“Descobrimos que isso é, de fato, possível e mais fácil do que se imaginava. No laboratório, foi possível transformar o H5N1 num vírus de transmissão por aerossol que pode se espalhar rapidamente pelo ar”, informou Fouchier em comunicado oficial. “Esse processo também poderia ocorrer num ambiente natural.”

Autor do estudo defende experiência

Para justificar a experiência, ele afirmou: “Sabemos por qual mutação procurar no caso de um surto e poderemos, então, interrompê-lo antes que seja tarde. Além disso, a descoberta ajudará no desenvolvimento de vacinas e remédios.”

Alguns cientistas questionaram se esse tipo de pesquisa deveria ser feito num laboratório de universidade, sem a segurança contra terroristas existente em instalações miltiares. Eles ressaltaram também que vírus experimentais já escaparam acidentalmente de laboratórios aparentemente seguros em outras ocasiões, causando epidemias humanas — caso da gripe de 1977.

— Há quem diga que um trabalho como esse não deveria nunca ser feito ou teria de ser em um local onde toda a informação pudesse ser controlada — afirmou uma fonte próxima ao Conselho de Biossegurança. — A tecnologia (de engenharia genética) é hoje comum em muitas partes do mundo. Com a sequência genética, é possível reconstruí-lo. Por isso a informação é tão perigosa.

A versão on-line do jornal britânico “Independent” publicou nesta terça-feira uma reportagem alarmista sobre a descoberta por cientistas europeus de um vírus mortal da gripe aviária que poderia provocar uma pandemia mundial e ser usado por grupos terroristas.

Os pesquisadores do laboratório Centro Médico Erasmus de Roterdã (Holanda) afirmam terem desenvolvido uma versão mutante do H5N1 –o vírus da gripe aviária– e demonstraram que querem publicar o estudo liderado pelo virologista Ron Fouchier.

O governo dos Estados Unidos, por sua vez, diz o jornal britânico, estaria consultando um grupo de especialistas quanto ao perigo de se divulgar um estudo como esse.

O artigo seria publicado no “American Journal of Science”, mas o US National Science Advisory Board for Biosecurity (conselho consultivo dos EUA para assuntos sobre biossegurança) considera o bloqueio do estudo.

Uma fonte do conselho, que não se identificou, disse ao jornal britânico que o NIH (sigla de Instituto Nacional da Saúde), patrocinador da pesquisa, está decidindo o que será publicado e quanto deve ser omitido.

“Há áreas da ciência em que a informação precisa ser controlada”, acrescentou, citando como exemplo a produção de armas nucleares.

Alguns cientistas também questionam se a pesquisa deveria ter sido conduzida por um laboratório universitário ao invés de um militar.

O vírus mutante do H5N1 poderia ser transmitido pelo ar após tosses e espirros de doentes. Até agora, sabia-se que o contágio pelo H5N1 só se dava entre humanos depois de um contato físico mais estreito.

Cerca de 60% dos infectados com o vírus da gripe aviária –mais de 350 pessoas no mundo todo– morreram. O contágio foi, entretanto, limitado porque o H5N1 não é transmitido facilmente entre humanos.

Os críticos dizem que o vírus pode se espalhar para além do laboratório onde foi criado ou correria o risco de ser usado por terroristas, que o replicariam.

Uma segunda equipe de cientistas, das universidades de Wisconsin e Tóquio, trabalharam em pesquisa semelhante coordenada por Yoshihiro Kawaoka e chegaram a resultados semelhantes aos obtidos por seus colegas europeus, mostrando que o vírus mortal poderia ser facilmente criado.

Segundo Fouchier, a sua pesquisa, do ponto de vista científico, seria vital para o desenvolvimento de novas vacinas contra a gripe aviária.

FONTE: http://fimdostempos.net

Adolescente matou uma menina de 9 anos porque “queria saber qual era a sensação”


Alyssa Bustamante, uma jovem de apenas 15 anos, assassinou brutalmente uma menina de apenas 9 anos. Quando lhe perguntaram por que fez isso, ela respondeu: “queria saber qual era a sensação”.

A adolescente estrangulou e esfaqueou sua vizinha de nove anos, em 21 de outubro de 2009. A adolescente, que mora em Jefferson, no estado de Missouri, estrangulou, esfaqueou e cortou a garganta de sua vizinha Elisabeth Olten. Depois de cometer o crime, ela ocultou o corpo da vítima num bosque situado atrás do bairro St. Martins.

Após sua prisão, manteve-se em silêncio, até que confessou o crime ao sargento David Rice, da polícia estadual. “Queria saber qual era a sensação”, disse ela, segundo informou o Fox News.

A menina se declarou culpada “para assumir a responsabilidade pelo assassinato”. Seu advogado disse que ela poderá ser condenada a 10 anos de prisão ou ainda a prisão perpétua, comutável a 25 anos de internamento. A sentença será definida em 6 de fevereiro.

Patty Preiss, mãe da vítima, compareceu ao tribunal com uma camiseta roxa com uma foto de sua filha com a seguinte legenda: “Justiça para Elizabeth”. Vários amigos e familiares também usavam a mesma camiseta, mas não quiseram comentar sobre o assunto, explica o El Mundo.

Para alguns é uma decepção a possibilidade de liberdade condicional.

Fonte: http://planetwtf.info

Nulificação - modificação corporal extrema

A nulificação consiste basicamente na amputação voluntária de partes do corpo, como testículos, dedos, dentes, mamilos e até mesmo de membros inteiros. Se me permite um comentário, são pessoas "doentes".
Existem mesmo até casos, de castração voluntária, e até mesmo um casal do canadá como prova de amor amputaram ambos os dedos.vejam a foto abaixo:






tem até mesmo este retardado que implantou uma terceira orelha, no braço, por qual motivo nao sei dizer, mas no mínimo é falta de loça pra lavar. Na minha opinião deve ser algo raro aqui no Brasil, e até mesmo fora do país, pois bizarro é pouco. Tem que ser muito loco pra fazer uma maluquice dessas.

Não Coloquei mais fotos, por serem muito fortes, e alguns leitores poderiam se sentir mal de ver tamanhas bizarrices, mas caso queiram ver mais, basta procurar no google images o termo "nulification body modification"

Fonte: http://qcoisas.blogspot.com/