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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Os MIBs seriam reais?
A maior parte das pessoas que assistiram aos filmes de ficção científica Men in Black (1997) e Men in Black II (2002) - o terceiro será lançado em 2012 - deve imaginar que são apenas mais produções de Hollywood baseadas em histórias de quadrinhos clássicas. Eles basicamente retratam o agente que é um dos fundadores da organização secreta Homens de Preto (MIB), criada pelo governo para investigar as atividades alienígenas na Terra. Há fatos muito interessantes nesses filmes, como por exemplo, um aparelho que emite um flash apagando a memória de qualquer indivíduo que, logo após, pode ser controlado através de comando de voz.
Relatos sobre os homens de preto remontam aos anos 40, quando a sociedade começou a narrar avistamentos de discos voadores, e isso não é coincidência. O mito "Os Homens de Preto" sugere que seriam seres que surgiriam em qualquer lugar onde aparições importantes de UFOs tenham acontecido. Alguns dizem que eles são agentes do governo norte-americano, que fazem parte de um esquema secreto para "silenciar" os casos relevantes.
Resumindo, conforme a literatura disponível, seu objetivo seria ocultar avistamentos de naves extraterrestres. Para isso, avisariam testemunhas, pesquisadores e ufólogos para que não divulgassem suas informações, fazendo diversos tipos de ameaças, apreendendo evidências materiais ou até mesmo oferecendo grandes quantias de dinheiro.
Quem seriam os que silenciam?
A concepção clássica de um homem de preto é um humano de idade indefinida, saudável, porte médio e totalmente vestido - obviamente - de preto. Sua aparência é descrita como exótica, forma mecânica de falar e andar, o que fez com que fossem comparados a robôs ou andróides. O tecido de seus ternos negros seria estranhamente brilhante e fino, diferente dos conhecidos. Combinando com suas roupas, os carros que os MIB dirigem são da mesma cor e, em geral, grandes e caros. Os veículos apresentariam símbolos desconhecidos nas laterais e, suas placas, irreconhecíveis. Em geral andam com os faróis apagados, mas o seu interior é iluminado por luzes "fantasmagóricas" verdes ou púrpuras.
Origem
A primeira aparição registrada dos MIBs foi relatada por Albert K. Bender, diretor de uma entidade então conhecida por International Flying Saucer Bureau [Departamento Internacional de Discos Voadores, IFSB] e editor de uma revista ufológica chamada Space Review. Em outubro de 1953, Bender publicou um comunicado informando que havia descoberto informações que iriam desvendar o mistério dos UFOs, mas não poderia publicá-las por ter recebido ordens contrárias. Alertou para que outros pesquisadores do ramo tomassem muito cuidado e sua revista deixou de ser publicada após este número.
Mais tarde, relatou em uma entrevista que havia sido visitado por três homens usando ternos pretos que tinham ordenado para ele parar de publicar material relacionado a UFOs. Esta história foi posteriormente contada mais detalhadamente em seu livro Flying Saucers and the Three Men in Black [Hard Back, 1962].
Sem tradução para o Brasil.
Psicologia reversa
Existe uma tática, embora velha e desconhecida, interessante e chamada como psicologia reversa [Reverse psychology]. Caracteriza-se por dizer algo contrário daquilo que se deseja que realmente aconteça, esperando que a outra pessoa "fisgue a isca" e não faça o que foi dito, mas sim aquilo que de fato se quer que aconteça. Quando pegamos a verdade ou algo muito sério e brincamos com ela, estaríamos tirando a seriedade ou credibilidade que aquilo mantinha. O filme Homens de Preto, de alguma forma, "brinca" com a verdade, fazendo uma história de pura ficção. No entanto, sua intenção possivelmente não seria revelar a verdade, mas a obscurecer, descaracterizá-la ou até moldá-la.
Conclusão
Apesar de todas as fraudes existentes sobre este assunto, o leitor é quem decide se os MIBs existem de fato e se fazem bom trabalho de encobrir seus rastros e fatos. Existiriam muitos níveis de segurança acima do presidente, e ele não precisaria saber sobre esses programas. O governo norte-americano possui muitos segredos e provavelmente até maiores que os relatos de extraterrestres.
Estes homens de preto são bem menos comentados que os ETs, já que apareceriam para coagir e desestimular os relatos mais relevantes sobre UFOs, e é possível que os avistamentos sejam bem maiores e próximos do que a sociedade imagina.
Por outro lado, considerando a impressionante freqüência com que casos de UFOs são publicados, os supostos MIBs não parecem muito competentes na missão principal. Ou, talvez, sejam tão eficientes que encobrem totalmente os avistamentos legítimos de UFOs reais. Significaria que todos os casos publicados são falsos?
Fonte: Lucas Daniel Reginato
www.RealidadeOculta.org
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Ex-gerente da NASA declara: ''Existe cidade alienígena na Lua!''
De acordo com o site Before It’s News, Ken Johnston, ex-gerente do Departamento de Aeronáutica Nacional e Dados da Administração Espacial e do Departamento de Controle de Fotografias da NASA, que também trabalhou para a o Laboratório de Recebimento Lunar daquela agência durante as missões Apollo, foi mandado embora por falar a verdade.
Johnston afirma que a NASA sabe que os astronautas descobriram cidades alienígenas antigas, bem como os restos de maquinários avançados na Lua. Alegadamente, alguma daquela tecnologia poderia manipular a gravidade.
Ele diz que a agência ordenou o acobertamento e o forçou a participar dele.
Nos últimos 40 anos outros cientistas, engenheiros e técnicos também têm acusado a NASA de acobertamentos e de ocultarem dados.
O crescente número de acusações vai desde o fato de estarem escondendo informações sobre objetos anômalos no espaço e mentindo sobre a descoberta de artefatos na superfície da Lua e Marte, até a ocultação de evidência de vida relatada pela sonda Viking durante o meio da década de 1970.
De acordo com Johnston, os astronautas do projeto Apollo trouxeram para a Terra evidências fotográficas de artefatos encontrados durante suas atividades extraveiculares na Lua.
Johnston afirma que a NASA o ordenou a destruir estas imagens enquanto ele estava trabalhando para o Laboratório de Propulsão a Jato (Jet Propulsion Laboratory – JPL), mas ele se recusou.
Quando ele abriu a boca para imprensa, a agência o despediu.
Em uma liberação para a imprensa, Kay Ferrari, diretora do programa SSA do JPL, disse que solicitou a Johnston que pedisse sua demissão, pois ele havia publicamente criticado seu empregador.
Quando Johnston recusou a pedir sua resignação, ele foi sumariamente despedido, sem justa causa.
Após sua abrupta partida, ele indicou que estava saturado e cansado a respeito do governo dos EUA estar sentado em cima de provas por mais de quatro décadas, de que realmente há cidades alienígenas na Lua.
“Eu não tenho nada a perder“, disse ele. “Eu briguei com a NASA e fui despedido“.
Aparentemente algumas evidências de grandes estruturas e até de uma base lunar no lado oculto da Lua surgiram recentemente, as quais parecem dar respaldo às alegações de Johnston.
Como mencionado acima, Ken Johnston não foi a única pessoa a delatar a NASA sobre acobertamentos.
O cientista que monitorou o importante experimento a bordo da sonda Viking para detecção de vida, a qual chegou a Marte em 1976, ainda hoje continua a atacar a agência espacial estadunidense.
Gilbert Levin insiste que seu experimento biológico provou a existência de vida no solo marciano.
“Nós obtemos dados positivos correspondentes aos critérios pré-missão, os quais provaram a existência de vida microbiana no solo marciano“, disse Levin ao National Geographic ["I Found Life on Mars in 1976, Scientist Says"].
O proeminente cientista está tão zangado com a NASA, que até criou seu próprio site na Internet, projetado para declarar ao mundo que realmente há vida no planeta vermelho.
E a lista de ex-funcionários da NASA que acusam a agência de acobertamento dos dados não para aqui. Há dezenas, senão centenas deles.
Donna Hare, que trabalhou como especialista em ilustração e slide fotográfico, alega que a NASA forjou milhares de fotos das missões, ofuscando e obscurecendo nelas as anomalias consideradas não apropriadas para o público em geral.
Sendo estas somente algumas das muitas indicações de que há muito mais na nossa história do que dizem haver, agora só nos resta esperar para o dia em que aqueles sentados encima das provas finalmente percebam o mal que estão fazendo para a humanidade e as acabem liberando.
Fonte: Jornal Visão via Arquivos do Insólito
Johnston afirma que a NASA sabe que os astronautas descobriram cidades alienígenas antigas, bem como os restos de maquinários avançados na Lua. Alegadamente, alguma daquela tecnologia poderia manipular a gravidade.
Ele diz que a agência ordenou o acobertamento e o forçou a participar dele.
Nos últimos 40 anos outros cientistas, engenheiros e técnicos também têm acusado a NASA de acobertamentos e de ocultarem dados.
O crescente número de acusações vai desde o fato de estarem escondendo informações sobre objetos anômalos no espaço e mentindo sobre a descoberta de artefatos na superfície da Lua e Marte, até a ocultação de evidência de vida relatada pela sonda Viking durante o meio da década de 1970.
De acordo com Johnston, os astronautas do projeto Apollo trouxeram para a Terra evidências fotográficas de artefatos encontrados durante suas atividades extraveiculares na Lua.
Johnston afirma que a NASA o ordenou a destruir estas imagens enquanto ele estava trabalhando para o Laboratório de Propulsão a Jato (Jet Propulsion Laboratory – JPL), mas ele se recusou.
Quando ele abriu a boca para imprensa, a agência o despediu.
Em uma liberação para a imprensa, Kay Ferrari, diretora do programa SSA do JPL, disse que solicitou a Johnston que pedisse sua demissão, pois ele havia publicamente criticado seu empregador.
Quando Johnston recusou a pedir sua resignação, ele foi sumariamente despedido, sem justa causa.
Após sua abrupta partida, ele indicou que estava saturado e cansado a respeito do governo dos EUA estar sentado em cima de provas por mais de quatro décadas, de que realmente há cidades alienígenas na Lua.
“Eu não tenho nada a perder“, disse ele. “Eu briguei com a NASA e fui despedido“.
Aparentemente algumas evidências de grandes estruturas e até de uma base lunar no lado oculto da Lua surgiram recentemente, as quais parecem dar respaldo às alegações de Johnston.
Como mencionado acima, Ken Johnston não foi a única pessoa a delatar a NASA sobre acobertamentos.
O cientista que monitorou o importante experimento a bordo da sonda Viking para detecção de vida, a qual chegou a Marte em 1976, ainda hoje continua a atacar a agência espacial estadunidense.
Gilbert Levin insiste que seu experimento biológico provou a existência de vida no solo marciano.
“Nós obtemos dados positivos correspondentes aos critérios pré-missão, os quais provaram a existência de vida microbiana no solo marciano“, disse Levin ao National Geographic ["I Found Life on Mars in 1976, Scientist Says"].
O proeminente cientista está tão zangado com a NASA, que até criou seu próprio site na Internet, projetado para declarar ao mundo que realmente há vida no planeta vermelho.
E a lista de ex-funcionários da NASA que acusam a agência de acobertamento dos dados não para aqui. Há dezenas, senão centenas deles.
Donna Hare, que trabalhou como especialista em ilustração e slide fotográfico, alega que a NASA forjou milhares de fotos das missões, ofuscando e obscurecendo nelas as anomalias consideradas não apropriadas para o público em geral.
Sendo estas somente algumas das muitas indicações de que há muito mais na nossa história do que dizem haver, agora só nos resta esperar para o dia em que aqueles sentados encima das provas finalmente percebam o mal que estão fazendo para a humanidade e as acabem liberando.
Fonte: Jornal Visão via Arquivos do Insólito
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