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quarta-feira, 27 de junho de 2012
Os 10 experimentos científicos que ficaram entre os mais cruéis e estranhos da História
Corria o ano de 1962. Tusko, o elefante, vivia tranqüilo no zoológico de Lincoln Park, em Oklahoma, quando Warren Thomas, diretor do zôo injetou-lhe uma seringa cheia de LSD pensando que faria uma grande contribuição à ciência. Depois de alguns minutos, Tusko balançava a tromba para todos os lados, furioso, antes de cair rendido como se tivesse recebido um disparo. Uma hora mais tarde estava morto. Thomas e seus colegas concluíram então que “… os elefantes são altamente sensíveis aos efeitos do LSD”.
40 anos depois o pobre Tusko foi reconhecido por seu lugar na história da ciência, com o primeiro lugar na lista dos experimentos científicos mais estúpidos da história, compilados pela revista New Scientist. Confira:
1. O elefante e o ácido.
Este é o comentado anteriormente no qual Warren Thomas injetou 297 mg de LSD num elefante, que é 3 mil vezes a dose humana. Queria saber se com esta droga alucinógena podia induzir ao “musth”, um estado dos elefantes que acontece uma vez ao ano, quando têm um incremento da excitação sexual, o que os torna muito agressivos.O resultado foi um desastre, já que matou o elefante. Alegaram em sua defesa que não esperavam que pudesse acontecer isso, já que eles também tinham provado o ácido. Bando de loucos!!!
2. Terror nos céus
Também nos anos 60, dez soldados num treinamento de vôo foram informados pelo piloto de que o avião não funcionava bem e teriam que pousou no oceano. Depois deu-lhes um formulário do seguro de vida antes do acidente, para que o exército não fosse responsável pelas mortes ou ferimentos.Mas na realidade aquilo era nada mais que parte de uma experiência, não tinha acontecido nada com o avião, senão que um grupo de cientistas queria saber se os soldados cometeriam mais erros ao preencher um formulário se sua vida estivesse em perigo.
3. Cócegas
Nos anos 30, o professor de psicologia Clarence Leuba, de Ohio, acreditava que o riso não era algo nato, ele cria na hipótese de que as pessoas aprendiam a rir quando alguém lhe faziam cócegas. Tentou comprová-la em seu próprio filho, proibindo que toda a família fizesse cócegas na criança quando este nasceu. Mas a experiência resultou frustrada quando descobriu a sua esposa brincando com o menino que ria sem parar somente com as palavras e brincadeiras da mãe. Leuba, não desistiu e voltou a provar com sua irmã…
4. Caras pintadas e ratos sem cabeça
Em 1924 Carney Landis, da Universidade de Minnesota, quis pesquisar as expressões faciais de desgosto. Para poder exagerar as expressões, desenhou linhas nos rostos dos voluntários com um rolha queimada, antes de pedir para que eles cheirassem amoníaco, que escutassem jazz, que olhassem fotografias ou colocassem a mão num balde cheio de sapos.Depois pedia ao voluntário que decapitasse um ratinho. Apesar de que todos duvidavam, e alguns amaldiçoavam ou choravam, a maioria aceitava fazer, mostrando o quão fácil é que muitas pessoas se inclinam ante a uma autoridade. Boese contava:”Parecem membros de um culto preparando-se para fazer um sacrifício ao grande deus da experiência”.
5. Os mortos vivos
Robert Cornish, da Universidade da Califórnia, acreditava, nos anos 30, que tinha descoberto uma forma de fazer levantar os mortos. A experiência incluía um aparato para fazer circular o sangue, enquanto adrenalina e anticoagulantes eram injetados na corrente.Depois de “aparentes sucessos” experimentando com cães estrangulados, conseguiu um prisioneiro condenado a morte, Thomas McMonigle. Mas o estado da Califórnia negou a permissão a Cornish, por medo que tivessem que liberar McMonigle se a técnica funcionasse.
6. Comida de unhas subliminar
Em 1942, Lawrence LeShan tentou influenciar a um grupo de jovens de forma subliminar para que deixassem de roer as unhas. Enquanto dormiam, tocava um disco com uma voz dizendo: “Minhas unhas são terrivelmente amargas”. De tanto tocar o toca-discos, caro para a época, se quebrou, assim que ele mesmo dizia a frase todas as noites, a noite inteira. A experiência parece ter funcionado, já que no final do verão 40% cento dos jovens tinha deixado de roer as unhas.
7. Perus fêmeas com cabeça no pau
Martin Schein e Edgar Hale, da Universidade de Pensilvânia, dedicavam-se a estudar o comportamento sexual dos perus lá pelos anos 60. Descobriram que as aves não são muito exigentes à hora de escolher o parceiro. Estranho é como chegaram a essa conclusão: pegaram uma fêmea e foram cortando partes do corpo até que o peru macho perdesse o interesse. Inclusive quando somente restava a cabeça espetada num pau, os perus machos ainda estavam lá doidões e excitados. Sadismo animal?
8. Cães de duas cabeças
O cirurgião soviético Vladimir Demikhov criou um cão de duas cabeças em 1954. Uniu a cabeça de um cachorrinho ao pescoço de um pastor alemão. A segunda cabeça podia tomar leite, conquanto não precisasse, mas o fato era que a mesma jorrava pelo pescoço, já que o esôfago não fora conectado. Ambos animais morreram por culpa da rejeição de tecidos, mas isso não deteve a Demikhov para criar outros 19 animais bicéfalos nos seguintes 15 anos.
9. O doutor que tomava vômitos
Segundo Stubbins Firth, médico de Filadélfia em 1800, a febre amarela não era uma doença infecciosa, e o comprovou em si mesmo. Primeiro jogou vômito em feridas abertas, depois tomou-o. Não ficou doente, mas não porque a febre amarela não fosse infecciosa. Depois foi descoberto que devia ser injetada à corrente sanguínea, que costumava ser pela picada de um mosquito.
10. Olhos bem abertos
Ian Oswald, da Universidade de Edimburgo, quis estudar condições extremas para fazer dormir em 1960. Para isso pôs fita nos olhos dos voluntários enquanto colocava um banco de lâmpadas flash a 50 cm na frente deles, e também prendia eletrodos a suas pernas por onde a administrava choques elétricos. Em conjunto colocava música num volume muito alto.Os três sujeitos da experiência dormiram em 12 minutos. Oswald especulou que a chave de tudo era o estímulo monótono e regular…
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