Em 1901, MacDougall adaptou a estrutura de uma balança industrial de grande precisão. A balança era sensível a diferenças de 5 gramas. De um lado, uma cama de hospital também adaptada para ser o mais leve possível; do outro lado da balança, pesos individuais que poderiam ser adicionados ou removidos de modo a precisar qualquer diferença de massa.
O equipamento foi instalado no hospital e o cirurgião recrutou seus voluntários: entre pacientes terminais. Em 10 de abril de 1901, a oportunidade chegou: as 5:30 da manhã um moribundo que sofria de tuberculose foi colocado na balança das almas. O experimento foi observado por quatro pessoas incluindo o Dr. MacDougall. O paciente, exaurido pela doença, estava calmo. Qualquer alteração de peso era anotada.
E houve alterações, acompanhadas e analisadas. Ao longo de três horas, registrou-se uma diminuição pequena mas constante do peso do homem, que foi atribuída à perda de água via transpiração e subseqüente evaporação do líquido. As 9 horas, o paciente piorou e morreu em poucos minutos.
MacDougall relata o que foi verificado: A vida deixou-o de imediato e balança imediatamente acusou uma queda de peso abrupta, como se algo tivesse saído do corpo. Não era muita coisa, mas era alguma coisa: 21 gramas.
21 GRAMAS
Evidentemente, como cientista, MacDougall ficou animado com aquele resultado porém, longe de satisfeito. Afinal, era somente a primeira experiência e era necessário explorar todas as explicações possíveis para a aquela perda de 21 gramas. Aquele primeiro moribundo foi minuciosamente analisado.
O homem não defecara na hora da morte, Tinha urinado mas toda a urina que saíra do corpo permanecera na cama hospitalar absorvida por toalhas de papel previamente colocadas e, portanto, inclusas na conta do peso antes do óbito. Também a relevância da respiração foi testada em experimentos posteriores e constatou-se que não influenciava a diferença de peso.
Em novembro daquele ano [1901] MacDougall teve a oportunidade de testar sua balança dos moribundos em outro paciente. Também este era homem e sofria de tuberculose. Um quadro aparentemente semelhante ao do primeiro paciente. Com o homem na balança, as medições foram feitas durante quatro horas e quinze minutos. Neste ponto, o homem parou de respirar mas seu rosto continuou a se contorcer por 15 minutos.
MacDougall relatou: Coincidindo com o último movimento facial, o ponteiro [da balança] caiu. A perda de peso registrada: meia onça, ou seja 15,5 gramas. Novamente, MacDougall tentou explicar a diferença em termos convencionais mas não teve êxito. Não foi possível explicar onde foram parar as 15 gramas e meia. MacDougall começava a se permitir considerar a real possibilidade de que algum tipo matéria, uma alma!? deixava o corpo depois da morte.
Entre janeiro e maio de 1902, outros dois moribundos foram testados em condições ideais. Nos dois casos, verificaram-se perdas de 10 e 14 gramas no momento da morte. A essa altura, o assunto tornado público, causava polêmica e havia aqueles que se oponham às experiências, e outros tantos que exigiam monitorar as pesagens.
A pesquisa de MacDougall interessou ao presidente da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, Dr. Richard Hodgson contudo havia uma certa relutância por conta do temor de que no fim outros pesquisadores tratar-se tudo de uma grande fraude ou de algum erro grosseiro de método.
MacDougall, persistente, continuou sua pesquisa e repetiu a experiência utilizando 15 cães. Os cães foram anestesiados antes de serem colocados no prato [leito] da balança na balança. A seguir, foram mortos.
Ao contrário do que acontecia com os seres humanos, nenhuma perda de peso foi registrada no momento das mortes. MacDougall concluiu que o fenômeno de perda de peso na hora morte era exclusivamente humano. Isso poderia, simplesmente, significar, que o homem detinha em si, quando vivo, alguma matéria-energia que os animais não possuíam.
* [Imagine-se que o resultado da experiência fosse o contrário. Seria o escândalo das provas e contraprovas de que os animais têm alma. Eis porque pesquisas como as de MacDougall assustavam certos ideólogos, especialmente os religiosos e donos de açougues, ahn?!... Afinal, o exame acurado desse tipo de questão poderia, conforme seus resultados, transformar inocentes pecuaristas e comerciantes em assassinos de criaturas dotadas de alma. Meditemos...]
A essa altura, era notório que as experiências do Dr. MacDougall não agradavam a seus superiores no Hospital que, finalmente, proibiram as atividades do cientista. Ele se calou e e parou de divulgar suas descobertas ou atividades durante alguns anos. Reapareceu 11 de março de 1907 com um longo artigo no New York Times.
A publicação despertou imediata polêmica. Os céticos oferecendo explicações racionais; os simpatizantes acrescentando suas próprias teorias e relatos. Foi um clamor público. MacDougall escreveu, então, outro artigo que foi publicado simultaneamente na prestigiada revista científica American Medicine e no Journal of American Society for Physical Research.
Nesse segundo texto, reapresentou suas provas e foi mais explícito em sua conjectura sobre definição do peso, obtida nas experiências, como prova da existência da alma. Foi mais além: afirmava, pois era evidente, que a substância da alma era mais leve que o ar.
Embora a discussão não tenha progredido em termos práticos a idéia de que um cientista tinha pesado alma era fascinante, irresistível ao desejo individual e coletivo de ter a certeza da imortalidade humana. Mais, tarde, o trabalho de MacDougall inspirou o poema de Laura Gilpen, O Peso de Uma Alma e, em 2003, o filme 21 Gramas.
O INSISTENTE MISTÉRIO DO MOMENTO DA MORTE
MacDougall não deixou seus relatórios disponíveis para a consulta mas a correspondência trocada com Richard Hodgson contêm informações sobre a pesquisa, como a descrição completa dos métodos, os resultados e as circunstâncias de experiências com seis pacientes.
Nas cartas, MacDougall deixa claro que, com exceção do primeiro paciente, todos os outros experimentos apresentaram problemas. O paciente dois, como mencionado acima, apesar de clinicamente morto, demorou 15 minutos com espasmos na face gerando dúvida sobre o momento do óbito. O paciente três também apresentou um fator de incerteza e oscilação incerta do marcador da balança porque, na verdade, não foi possível determinar o momento exato em que o coração cessou sua pulsação. Situação similar aconteceu com o paciente seis.
* Essas incertezas nas experiências de MacDougall parecem indicar que morte é um processo que avança aos poucos e quase nunca de um só golpe. Para os tibetanos, pode-se morrer em uma fração de segundo, pode-se morrer por vontade própria ou ficar morrendo durante dias até o desprendimento, separação completa entre o Espírito de sua vestimenta carnal. A experiência da morte não é igual para todo mundo. Meditemos...
Apesar daqueles resultados inconsistentes, MacDougall teve seus seguidores, que repetiram seus experimentos em busca de uma resposta definitiva sobre o peso da alma. Em 1915, H. Twining matou 30 ratos ao mesmo tempo, usando diferentes métodos de matar, em sua própria balança dos moribundos. Não foi detectada nenhuma alteração no peso das cobaias. Outro pesquisador, Lewis Holander, sacrificou na balança sete carneiros, um por vez e constatou variações de peso extremas: de 18 a 780 gramas.
Fonte: http://www.sofadasala.com
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Fotografia Kirlian
Fotografia Kirlian, "Kirliangrafia" ou, num termo mais moderno, bioeletrografia, é o método de fotografia descoberto pelo padre Landell de Moura em 1904. Sob a designação de "O Perianto", ele descrevia minuciosamente os efeitos eletro-luminescentes do que muitos acreditam ser a aura humana. Ele não pôde seguir adiante em sua pesquisa, parando-a em 1912, por questões doutrinárias da Igreja Católica [carece de fontes], já que a técnica poderia revelar o que ele chamava de perianto, termo semelhante ao perispírito, usado pelos espíritas.
Em 1939, a técnica viria a ser conhecida, na União Soviética, sob a denominação de "efeito Kirlian", em homenagem a Semyon Davidovich Kirlian, re-descobridor da mesma. O método consiste em fotografar um objeto com uma chapa fotográfica, submetida a campos elétricos de alta-voltagem e alta-frequência, porém baixa intensidade de corrente. O resultado é o aparecimento de uma aura, ou melhor, um "halo luminoso" em torno dos objetos, seja ele qual for, independente de ser orgânico ou inorgânico. A história da Kirliangrafia diz que o efeito foi re-descoberto "acidentalmente", não sendo resultado de nenhum tipo de pesquisa sistemática desenvolvida por Kirlian, que nem cientista era, e sim eletricista, porém, vários experimentos estavam sendo realizados na época, muitos dos quais eram pesquisas sobre as influências dos campos elétricos e eletromagnéticos nos seres humanos e suas possíveis aplicabilidades práticas (possivelmente militar - guerra)[carece de fontes]. No Brasil, em nossa Embraer desde 1990 a Kirliangrafia é utilizada de forma a identificar "fadiga" bem como "rupturas", "fraturas" ou ainda "bôlhas" dentro do metal que tem aplicações em diversas. É como se fosse um Raio-x falando no popular. No Brasil, centenas de Clínicas, Institutos e Hospitais se utilizam da Foto Kirlian para acompanharem o estado de saúde de seus pacientes. Corroborando tal fato já existe o 'Diagnóstico Oncológico Kirliangráfico' embasado no trabalho dos Drs.Júlio Grott e Hélio Grott Filho do Hospital das Forças Armadas de Curitiba. Este trabalho foi publicado na edição Técnico-Científica nº 4 de Out/Dez-87 pelo Hospital das Forças Armadas de Brasília, sendo este o 1º Órgão Oficial a publicar referida matéria na América do Sul.(Centro de Fotografias Kirlian-CFK-Brasília-DF).
Desde que o assunto surgiu na antiga URSS, foram realizadas muitas pesquisas e ainda hoje não há evidências conclusivas de que o que é registrado nas fotos tenha alguma utilidade na avaliação do estado emocional e de saúde, ou no diagnóstico de doenças. No entanto, a utilização da fotografia Kirlian foi aprovada em 1999 pelo Ministério da Saúde da Federação Russa para uso como ferramenta auxiliar de diagnóstico médico, na sequência de um estudo realizado na Universidade Governamental de Medicina de São Petersburgo [1] que sugere alterações significativas no padrão observado na bioeletrografia em portadores de asma antes e após tratamento, e correlação com o estado emocional dos mesmos. Existem atualmente diversas publicações científicas internacionais sobre o assunto, inclusive sobre diagnóstico de doenças, como o câncer. Hoje no meio científico em geral, qualquer comprovação ou afirmação em cima de um fato ou experiência, esta só terá validade se os meios utilizados for: Medível, Quantificável ou Registrável. Para a devida validação referida experiência ou comprovação deverá ter de 800/900 ou 1000 casos comprovados. Sobre a utilização da fotografia Kirlian para uso como ferramenta para o diagnóstico médico é real, verdadeira e passível "in totun" de ser efetuado. Na área psicológica, pode-se identificar: depressão, tristeza, angústia,tensões etc. No aspecto físico na área de CA, ou no popular cancer, ou ainda neoplasia maligna, após participação em mais de 1.200 cirurgias, o Centro de Fotografias Kirlian-CFK-BSB comprovou referida possibilidade montando um projeto solicitando apoio do MS. Referido projeto foi entregue ao Dr. Paulo ex-chefe de gabinete do então Ministro da Saúde Alceni Guerra. Referido trabalho foi entregue pelo Dr. Fermin Cabal - Presidente da Confederação Internacional de Associações de Medicinas Alternativas Naturais - CIA-MAN em 04-07-1990, provando a possibilidade de identificação de Neoplasias a partir de um milímetro de diametro, solicitando apoio no desenvolvimento de pesquisas nesta área, apenas para fins de comprovação oficial. (Centro de Fotografias Kirlian-CFK-BSB).
Gostou quer adiquir uma entre no site oficial: http://www.kirlian.org/kirlian_camera.htm
Fonte: wikipidia a enciclopéida livre
Mãe mais jovem do mundo teve filho aos 5 anos de idade
Lina Vanessa Medina é uma peruana nascida em 27 de Setembro de 1933 e é a mãe mais jovem já confirmada na história da medicina.
Teve um filho aos cinco anos de idade, sete meses e 21 dias. Além do feito, a menina ficou conhecida por também nunca revelar o nome do pai da criança e também por passar sua vida em pobreza, sem qualquer assistência do governo peruano. Casou-se em 1972 e chegou a ter outro filho aos 38 anos de idade. Hoje vive em um bairro pobre em Lima. Era uma dentre nove filhos.
Existem algumas controvérsias quanto o local e a data exata de nascimento de Lina. Alguns afirmam ter sido em Antacancha ou Ticrapo, além de Pauranga. Porém, todas essas cidades se localizam na Região de Huancavelica. Quanto à data, alguns afirmam que poderia ter sido em 23 de Setembro.
Gravidez precoce
Ao perceber o aumento anormal do tamanho do abdômen de sua filha, Tiburcio Medina recorreu a curandeiros da vila local para resolver o problema. Porém, os xamãs da vila descartaram que houvesse superstições da localidade (como uma em que uma cobra, Apu, vai crescendo dentro da pessoa até matá-la), então recomendaram aos pais que a levassem para o hospital da cidade de Pisco.
Na época, os pais pensaram em se tratar de um tumor, mas seus médicos determinaram que se tratava de uma gravidez de sete meses. Dr. Gerardo Lozada a levou para Lima, capital do Peru, para que outros especialistas confirmassem a gravidez antes da cirurgia. Um mês e meio depois, em 14 de Maio de 1939 (era comemorado o Dia das Mães no Peru), ela deu a luz um menino por cesariana, feita necessariamente, já que sua pélvis era muito pequena. A cirurgia foi feita pelo Dr. Lozada e pelo Dr. Busalleu, com o Dr. Colretta providenciando a anestesia.
Esse caso foi reportado em detalhe pelo Dr. Edmundo Escomel para La Presse Medicale, junto com os detalhes adicionais de que sua menarca teria ocorrido aos 8 meses de idade e seus seios proeminentes começarem a ser desenvolvidos aos 4 anos. Aos 5 anos, sua aparência demonstrava alargamento pélvico e maturação óssea avançada.
Seu filho nasceu com 2,7 quilogramas e recebeu o nome de Gerardo, em homenagem ao médico que realizou a operação. Apesar de fisicamente amadurecida, Lina preferia brincar com bonecas do que cuidar de seu filho, que recebia alimentação de uma enfermeira. Gerardo foi criado pelo irmão de Lina e levado a acreditar que Lina era sua irmã, mas aos dez anos descobriu que na verdade se tratava de sua mãe depois de ser ridicularizado na escola. Ele cresceu saudavelmente e morreu em 1979 aos 40 anos de uma doença na medula óssea. Nunca foi confirmada qualquer relação entre a doença e seu nascimento de uma mãe tão precoce.
O mistério da história não se trata na precocidade de Lina, já que isso pode ser explicado como desequilíbrio hormonal, mas sim quem seria o pai da criança, pois a peruana nunca revelou o segredo e se nega a falar do assunto, chegando a recusar uma entrevista com a Reuters em 2002.
Seu pai chegou a ser preso após o nascimento do filho, acusado de incesto, mas foi libertado após alguns dias por ausência de provas para incriminá-lo. As suspeitas recaíram então em um irmão de Lina que era deficiente mental.
No Peru, muitas vezes a garota era associada com a Virgem Maria, que havia concebido um filho sem o pecado original, por obra do Espírito Santo. Algumas pessoas da região acreditam até hoje que Gerardo é filho do deus Sol.
Fonte wikipedia
Livro escolar ensina a decepar pés e mãos como punição
A imagem acima faz parte de um livro escolar publicado pelo governo da Arábia Saudita que mostra como decepar pés e mãos como forma de punição de acordo com a sharia (lei islâmica).
A publicação também afirma que judeus precisam ser exterminados e homossexuais devem ser "levados à morte".Edições recentes foram obtidas pelo Institute for Gulf Affairs, de Washington (EUA), que ressaltou o temor da linguagem jihadista empregada no livro para crianças e adolescentes, informou o "Daily Mail".
"É onde o terrorismo começa, no sistema educacional", disse Ali al-Ahmed, diretor do instituto.O "Corão" é a mais importante fonte da jurisprudência islâmica. A segunda é a "Suna" (obra que narra a vida e os caminhos do profeta Maomé).
Fonte: Extra
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