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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
O misterioso caso clinico de Barroso
Um dramático caso ufológico em que a testemunha foi atingida por um feixe de luz no rosto. Posteriormente entrou em processo de rejuvenescimento físico e mental deixando médicos estupefatos.
Luiz Barroso Fernandes era fazendeiro, comerciante e dono de um sítio em Quixadá (CE), a chamada, “capital nordestina dos discos voadores”. Ele tinha uma vida normal e produtiva em vários aspectos até que em 3 de abril de 1976 sua vida mudou drasticamente. Nesse dia, ao se deslocar de charrete de sua residência para a fazenda, ouviu um zumbido semelhante a um enxame de abelhas gigantes, sem se preocupar, ele olhou para os lados e nada viu, continuando assim sua trajetória.
No entanto, o barulho aumentava cada vez mais, parecendo vir do alto, tornando-se até certo ponto insuportável. Foi então que viu uma bola de luz que passava sobre ele. Intrigado, mas sem medo, puxou as rédeas do animal e ficou observando o ufo que, diminuindo de velocidade, desceu na estrada a poucos metros a sua frente. A bola de luz apagou-se e Barroso viu que se tratava de algo parecido com um carro do tipo fusca, porém muito “mal acabado e que rodopiava”, comparou. De repente o objeto parou de girar e abriu uma pequena porta de onde saíram dois seres baixos de aspecto humano.
Um deles trazia na mão uma lanterna quadrada e escura e direcionou um feixe de luz para o rosto do fazendeiro. Barroso sentiu um forte calor e não conseguia se mover. As duas então aproximaram dele e miraram novamente o raio de luz. Nesse momento ele desmaiou, vindo a recobrar os sentidos algumas horas depois, meio dormente, com sensação de febre, dor de cabeça e o lado esquerdo do corpo queimado, como se tivesse sido exposto ao sol por bastante tempo. O fazendeiro não conseguiu locomover-se e pensou que fosse morrer. Observou que o local em que estava não era o mesmo em que havia sido interceptado pelo objeto.
Luis Barroso Fernandes, anos após sua
experiência. Ao lado dele, o médico
Antônio Moreira Magalhães que acompanhou
seu caso até o falecimento do protagonista do caso
Ele não sabia como tinha chegado àquele ponto e imaginou ter sido carregado juntamente com sua charrete. Por volta das 7 horas da manhã Luis Barroso foi encontrado, a 5Km da fazenda, por um peão chamado João Francisco. Ele e o burro estavam parados ao lado da estrada em estado de torpor (Estado de sensibilidade reduzida.). Neste mesmo dia ele sentiu-se muito mal, vomitando algumas vezes e sofrendo dor de cabeça e diarréia. Após relatar o ocorrido, acabou tornando-se a atração da cidade, inclusive com a imprensa divulgando o caso. O CPU soube do caso e foi até o local para conversar com o contatado. Mas este não recebeu o grupo numa primeira visita, alegando que não agüentava mais contar a mesma história…
Por fim, acabou concedendo uma entrevista ao Centro de Pesquisas, desde que a equipe não o fotografasse nem publicasse o depoimento nos jornais locais. O caso foi pesquisado durante 17 anos. Durante esse período, Barroso entrou numa regressão mental inexplicável até parecer, segundo o doutor Antônio Moreira Magalhães e mais 15 médicos que o acompanharam durante esses anos, uma criança de 9 meses de idade.Neste estágio ele só balbuciava três palavras:“mamãe, dá medo”, quando flashes de câmeras fotográficas ou luzes de filmadoras eram acionadas. A partir de 1990, Barroso começou a rejuvenescer fisicamente, desapareceram as rugas do rosto e os músculos se enrijeceram. Ao falecer em abril de 1993, seu corpo não apresentou o característico aspecto cadavérico. Parecia estar sorrindo – zombando, talvez, dos ufólogos presentes no velório. Contudo não foi possível descobrir o que realmente aconteceu com o fazendeiro.
Fonte: http://www.caixadepandora.xpg.com.br
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