No dia 23 de fevereiro de 1998, o Dr. Roger Leir e o terapeuta Derrel Sims (pesquisador de abduções) apresentaram numa das reuniões de uma organização ufológica uma notícia fantástica.
Em agosto de 1995, o pesquisador Derrel Sims levou ao Dr. Leir duas pessoas supostamente seqüestradas por seres extraterrestres e que apresentavam indícios de possuirem implantes introduzidos em seus corpos.
Sequestros por ETs
Esses implantes foram cirurgicamente removidos imediatamente pelo Dr. Leir. Os resultados iniciais apresentados podem ser a evidência que faltava para provar que o seqüestro de humanos por alienígenas são uma realidade e não ficção.
O Dr. Leir removeu três objetos implantados, sendo dois deles tirados de um único paciente. O terceiro objeto foi removido da parte superior da mão esquerda do segundo paciente. Estas pessoas não tinham o conhecimento de que possuiam esses implantes em seus corpos. Ambos os pacientes souberam dos objetos através de radiografias tiradas com outros objetivos.
Até aquele momento nenhum dos pacientes havia reclamado de dores nos locais de implante. Outro fator interessante é a inexistência de marcas de incisão para a colocação dos implantes.
...um forte campo magnético...
Antes da cirurgia de remoção, o Dr. Leir utilizou detectores de campo magnético e de metais com o objetivo de auxiliá-lo na exata localização dos implantes. Estranhamente os objetos apresentavam um alto campo magnético. Os pacientes foram anestesiados para a remoção localmente com doses de anestesia suficientes para seis horas de operação. Durante a cirurgia, o Dr. Leir tocou um dos implantes que estava alojado no dedo do pé do paciente, quando verificou uma estranha reação - o paciente aparentou levar um fortíssimo choque elétrico, pulando da mesa de cirurgia. O interessante é que os dois pacientes apresentaram este quadro, uma cirurgia muito dolorosa, apesar da quantidade suficiente de anestésicos. Estas respostas nervosas indicam que estes objetos estariam ligados diretamente a uma ramificação nervosa.
Descrição dos objetos implantados
O primeiro objeto retirado tinha formato achatado triangular, aparentemente metálico e coberto por uma membrana densa de cor cinza. Imediatamente o Dr. Leir tentou cortar esta membrana sem sucesso. Todos os objetos retirados tinham a mesma aparência. O interessante para o Dr. Leir era a diferença entre a reação do corpo humano à presença de um objeto estranho qualquer com o que foi encontrado nestes dois casos.
Normalmente qualquer objeto estranho ao corpo é circundado por uma capa fibrosa com anti-corpos que tentam destruí-lo, isolando o objeto e evitando uma possível infecção do organismo. No caso dos implantes, não existia esta isolação. Os objetos foram aceitos pelo organismo como se fizesse parte dele. Não possuiam a capa fibrosa normal, mas tinham uma capa rígida da cor cinza.
Os implantes foram levados para Houston (Texas) pelo Sr. Derrel enquanto o Dr. Leir mandava as amostras do tecido que circundava os objetos para um patologista. Para o seu espanto, o relatório recebido afirmava que não existia qualquer tipo de inflamação comum referente à reação do corpo quando um objeto estranho lhe é inserido.
Mais emocionante ainda:
A membrana que envolvia os objetos possuia diversas terminações nervosas inexplicáveis.
Os objetos foram expostos à luz ultravioleta e mais uma vez apresentaram um estranho comportamento: passaram a brilhar com uma cor verde fluorescente.
Posteriormente os objetos foram secados ficando quebradiços, permitindo então que a membrana externa fosse retirada e enviada para análise.
O exterior do casulo era achatado e triangular e ao retirar a membrana apresentou duas cápsulas de aparência metálica e de cor preta, com o formato da letra "T".
Testes iniciais da membrana externa mostraram que possuia composição idêntica ao próprio sangue do paciente.
Foram encontrados elementos de "queratina", normalmente existente na pele, cabelos e unhas dos seres humanos.
Nota Final:
Segundo afirmações de ufólogos brasileiros renomados, podem existir, espalhados em todo o planeta, cerca de 50 milhões de pessoas com alguma espécie de implante, seja físico, seja energético.
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