quarta-feira, 26 de maio de 2010

Introdução à Conspiração Illuminati

"A história da humanidade divide-se em duas: a história oficial, que é repleta de heróis; e a história real, que é vergonhosa e digna de ódio."

A ORIGEM DA SOCIEDADE ILLUMINATI

Na noite de 30 de abril para 1º de maio de 1776, a chamada Noite de Walpurgis, um grupo de homens estava reunido em um bosque na Baviera, no sul da Alemanha, para juramentar a consecução de seus objetivos finais: a criação da sociedade secreta chamada Illuminati ou Iluminados da Baviera. Adam Weishaupt, professor de Direito Canônico na Universidade de Ingoldstadt, foi o fundador desta Ordem. Apesar da sua família ser de origem judaica, Weishaupt converteu-se ao Cristianismo e ingressou no Colégio de Jesuítas, onde logo destacou-se graças a sua fantástica memória e inteligência. Na biblioteca de seu avô, Adam tomou contato com obras de filósofos franceses e livros sobre a maçonaria, começando a se interessar por estudar sociedades secretas e organizações similares. Quando a Igreja descobriu os interesses ocultos de Weishaupt, ele foi expulso da sua instituição. Não se pode dizer que Adam tenha sentido muito esta expulsão, já que estava convencido de que o plano de Deus para a humanidade e seu desenvolvimento era débil e impraticável em um mundo dominado pelo materialismo do século 18. Assim, decidiu trocar de lado na sua crença e buscar outro tipo de iluminação espiritual, justamente a contrária daquela buscada pelo Cristianismo e o Catolicismo: o Luciferianismo.

Adam Weishaupt fundou uma organização similar à maçonaria, ou com os jesuítas, mas com uma doutrina oposta, protegida pelo ocultismo e pelo segredo absoluto entre seus membros. Os símbolos que figuravam como representantes da Ordem de Weishaupt eram uma pirâmide cortada no ápice com um olho aberto em seu interior, o chamado Olho que Tudo Vê. Seus primeiros adeptos foram 4 alunos de sua própria cátedra, que inicialmente se dedicaram à norma básica de somente aceitar a adesão de pessoas bem situadas social ou economicamente. Por isso, buscou e encontrou desde o primeiro momento o apoio econômico de um banqueiro internacional que passou para a história como um dos homens mais ricos do planeta: Meyer Amschel Rothschild.

A estratégia de crescimento seletivo deu certo e logo apareceu o primeiro adepto de nivel social elevado, um barão protestante de Hannover chamado Adolph Franz Fridriech Ludwig Von Knigge, que havia sido iniciado na maçonaria regular e acabou por iniciar Weishaupt na Loja Maçônica de Munique. Em pouco tempo, os Illuminati passaram a liderar lojas maçônicas e abriram diversas lojas na Alemanha, Áustria, Suiça, Hungria, França e Itália. Apenas 2 anos depois da sua criação, havia somente 20 estudantes universitários, todos os demais pertenciam à nobreza, política, ou exerciam profissões liberais como Medicina e Direito.

Segundo o que se revelava aos novos membros, seus objetivos tratavam da substituição da velha ordem reinante no Mundo por uma outra nova, em que os Illuminati atuariam como comandantes supremos de todos os setores sociais, políticos e financeiros. Isso equivale a estabelecer um Governo Mundial Illuminati. Trata-se de infiltrar os iniciados na administração do Estado, sob a cobertura do segredo, com o objetivo de que chegue o dia em que embora a aparência seja a mesma as coisas sejam muito diferentes. Somente dessa maneira é possível estabelecer um governo universal, uma forma de governo que se estenda por todo o planeta, apesar de diferenças culturais ou sociais, sem que as massas se levantem contra o plano. Para alcançar tal meta, Weishaupt introduziu a Sociedade Illuminati dentro da maçonaria e tratou de angariar membros nas maiores potências mundiais, sempre seguindo o plano da Nova Ordem.

Os maçons já acreditavam em sua doutrina que o sistema global de governo único chegaria pacifica e espontaneamente, mas Weishaupt dizia que ofereceria a possibilidade de encurtar esse prazo e não ter que esperar centenas, talvez milhares de anos, até que o governo global pacífico esperado surgisse espontaneamente. Weishaupt ofereceu o plano para os maçons e em troca exigia obediência cega. Ele prometia concretizar o plano em poucos anos, talvez no curso de uma geração, embora para isso tivesse que usar de violência social e individual. O resultado foi que em 1789, Adam Weishaupt e sua sociedade secreta controlava através de intermediários a maior parte das lojas maçônicas no Mundo, desde o norte da África até a Suécia, da Espanha e Irlanda até a Rússia, e também as novas lojas maçônicas nos Estados Unidos da América. A partir de então, o cenário mundial passou a ser definitivamente influenciado e, até mesmo, determinado pelas decisões secretas de membros da Sociedade Maçônica Illuminati

A FAMÍLIA ROTHSCHILD E O PLANO ILLUMINATI

John Todd, membro do Conselho Maçônico dos Treze, entidade mundial que organiza e comanda a maçonaria no mundo, deu uma entrevista em janeiro de 1991 à revista estadunidense Progress For All onde afirma que o famoso ícone da pirâmide e o olho resplandecente, símbolo Illuminati e também adotado pela maçonaria presente no verso da nota de um dólar, o qual em geral se diz que é Deus, representa na verdade algo muito diferente: o olhar vigilante de Lúcifer. Segundo o seu depoimento, John Todd diz que a imagem foi criada por Rothschild e levada aos Estados Unidos por dois importantes maçons (Illuminati) e fundadores dessa nação: Benjamin Franklin e Alexander Hamilton. "A família Rothschild é a cabeça da organização em que eu ingressei no Colorado", diz Todd, "e todas as irmandades ocultas fazem parte dela", "porque, na verdade, todas pertencem ao mesmo grupo dirigido por Lúcifer através dessas entidades para instaurar o seu governo único em âmbito mundial".

Desde o primeiro momento, a família Rothschild amparou e financiou o plano dos Iluminados da Baviera, a ponto de Meyer Rothschild reuni-los em sua própria casa de Frankfurt, em 1786. O objetivo principal desta reunião seria os preparativos para a Revolução Francesa, que teve lugar alguns anos depois e que colocaria os Illuminati e a maçonaria no poder político na Europa. Ali, naquela reunião, foi acertado, entre outras coisas, todo o processo de agitação pré-revolucionária, o julgamento e a execução do Rei francês Luis XVI e a criação da Guarda Nacional Republicana para proteger o novo regime, conceitualmente maçônico. Seguindo o projeto Illuminati, também se traçou um plano para estender o processo revolucionário ao resto do continente europeu e provocar um verdadeiro cataclisma político e social, seguindo o dito maçônico "Ordo Ab Chaos" (Ordem Vinda do Caos) beneficiando os interesses da sociedade illuminati e maçonaria. Cria-se o caos através de violência urbana, pestes e guerras, até que a sociedade cansada e sofrida exija que alguém tome os seus direitos civis para impor uma ordem, uma solução ao caos gerado. Nesse momento, é que os Illuminati , os mesmos criadores do caos, aparecem para apresentar à nação a sua Ordem.

Dois anos antes de morrer, em 1812, Meyer Rothschild, o primeiro dos Rothschild, já havia planejado o futuro do seu negócio junto aos Illuminati e seus descendentes, colocando seus 5 filhos varões como acionistas de seus bancos que passariam a constituir a empresa Meyer Amschel Rothschild & Filhos. Assim, foi estabelecida a primeira rede financeira européia de grande alcance, porque cada irmão instalou-se em uma cidade diferente e abriu o seu próprio estabelecimento, que representava uma quinta parte da propriedade geral. Os irmãos haviam se comprometido a prosseguir fielmente o trabalho do pai, incondicionalmente. Seu enriquecimento econômico aumentou absurdamente à medida que cresceu a sua influência nos distintos governos europeus desde então. O resultado deste processo foi que, a partir de então, a Casa Rothschild converteu-se em sinônimo de riqueza inestimável e poder sem fronteiras.

Iniciaram as guerras Napoleônicas e os Rotshchild apoiaram igualmente Napoleão e a Inglaterra, controlando os dois lados da moeda. Mas a jogada de mestre teve lugar no início da Batalha de Waterloo. Meyer foi testemunha privilegiada da batalha e quando percebeu que Marte, o deus da guerra, sorria para os britânicos, saiu dali a galope. Incansável, chegou à costa francesa, onde pagou para cruzar com urgência o canal da mancha e, uma vez do outro lado, voltou a galopar até chegar a Londres. Ali, correu para a Bolsa de Valores de Londres e, agitado, começou a vender ações londrinas a qualquer preço, até que se desfez de todas elas. Os demais agentes da Bolsa de Valores conheciam o potencial informativo da Casa Rothschild e sua rede bancária no século 19, e por isso deduziram que tal atitude só poderia significar uma coisa: a derrota da Inglaterra para o exército de Napoleão. O pânico apoderou-se da Bolsa, que caiu a índices jamais vistos. Em meio ao caos, somente um pequeno grupo de agentes anônimos dedicava-se a comprar todas as ações que estavam sendo vendidas, que queimavam nas mãos dos vendedores a preços miseráveis. Pouco tempo depois, quando chegou de fato a notícia verídica de que a França e Napoleão haviam sido derrotados pela Inglaterra, a Bolsa disparou e as ações londrinas recuperaram-se rapidamente. Entretanto, havia agora uma diferença: as mais importantes ações estavam nas mãos de um banqueiro apenas que as havia comprado através dos agentes anônimos. Esse banqueiro era o próprio Rothschild, que tornou-se, assim, dono da economia da Inglaterra e da maioria da Europa. Desde então, a europa encontra-se nas mãos dos banqueiros internacionais, todos Illuminati, interessados em levar adiante o plano de seus antecessores. Estabeleceram, então, um novo desafio: o domínio do mercado da América.

Barack Obama Vs. A Estrela de Davi

"Para ser aceito, o Anticristo será apresentado como um descendente da casa de Davi, por sua descendência de Jesus e Maria Madalena e provará que ele não morreu na cruz, casou-se, teve filhos e sua descendência ainda reina sob a forma de algumas famílias: A linhagem de Sangue, a Linhagem Sagrada das 13 famílias Satânicas."


HOLOCAUSTO: Para o povo hebreu, sacrifício em que a vítima é totalmente consumida pelo fogo. Trata-se de uma oferenda completa e generosa em troco de algo valioso. Oferecer-se em holocausto, sacrificar-se; dar a vida ou a de outrém por uma causa. Para alguns estudiosos a estrutura motriz que moveu a máquina nazista foi construída e financiada por um grupo composto ele mesmo de judeus. O mesmo grupo que fez o silêncio deste lado continente, vendo as chamas tingirem de cinza as nuvens que sobrevoavam os céus da Europa nos anos 40.

Meados da década de 30, o Partido Nazista se armava até os dentes e toda ou qualquer voz que ousasse gritar ao mundo as loucuras as quais Hitler e seus homens se entregavam, eram tidos como loucos delirantes sem mais o que fazer da vida.

Elie Wiesel, judeu sobrevivente dos campos de concentração é um dos que lembra os fatos com certa dose de sardonismo: "Parecia loucura aquilo que nos contavam. Era inimáginável. Era fantasioso demais. Por mais que os judeus tivessem sofrido diversas perseguições ao longo da história, aquilo tudo, sobre os campos de extermínio, guetos e o que mais pudesse ser relatado, era sempre tratado com desdém. E no entanto, os principais governos do mundo sabiam que Hitler não estava brincando, mas afinal de contas: a Europa seria parcialmente destruída e pouco mais de uma dúzia de famílias recuperariam quase tudo o que perderam no crash da Bolsa de Nova York em 1929. Como? Reconstruindo a Europa que eles mesmo queriam e acabaram por destruir pelas mãos de Nazi-Fascistas e entregá-la aos cuidados dos Yankees."

Wiesel se expressou desta maneira durante uma palestra para jovens de uma comunidade judaica do bairro de Marais, tradicional reduto judeu da capital francesa durante as comemorações de trinta anos, da fundação do Estado de Israel. Não deixou de causar certo constrangimento. Wiesel sempre apontou o dedo para a cara dos judeus americanos que optaram por fechar os olhos para os seus semelhantes que queimavam nos fornos de Auschwitz e não faziam grande questão de esconder o fato que havia duas "modalidades" judaicas: a dos "escolhidos por Deus", eles é claro; e dos judeus que permaneceram no Leste Europeu, os desgraçados que segundo eles ao longo dos séculos haviam envergonhado a conduta Mosaica.

Mas vamos saltar sete décadas no tempo e chegamos ao fim da primeira década do século XXI. O terror se avizinha de várias formas: intolerância religiosa mais forte do que nunca, países emergentes como Brasil, Rússia e China passam a se destacar e dão início a contagem regressiva que inevitavelmente jogará enfim a Europa para o caminho da irrelevância política. (palavras do chefe de gabinete de Angela Merkel, primeira ministra alemã ) Um continente envelhecido na prática, com baixíssimas taxas de natalidade e desemprego em alta. E é só o começo. A dilapidação do sonho da moeda única e a estabilidade do Euro também seguem ralo abaixo.

Mas o que têm a ver o Holocausto, o Crash da Bolsa de Nova York em 1929 e a crise atual que deve jogar milhões de pessoas na sarjeta na próxima década? O holandês Robin de Ruiter é um dos que têm a resposta para essas e outras inúmeras perguntas e respostas que deixam aqueles que comandam o mundo de cabelos em pé. Oligarquias secretas sempre existiram, dentro ou fora da sociedade formal, no clero, no neopentecostalismo americano que hoje se transformou na mais lucrativa máquina de gerar lucros, independente de crises internas ou preço do petróleo. As cinco ou seis SUVs do pastor têm de estar impecáveis e sua mansão de 12 milhões de dólares intocável. (palavras de Ruiter )

Ruiter é um inconveniente para muita gente, mas qual a razão de ele não estar a sete palmos abaixo da terra, já que o homem sabe demais e nos mostra por A + B quem controla e quem não controla as engrenagens que movem o mundo ? O mais próximo da morte que Ruiter chegou, foi quando publicou um artigo num jornal alemão detalhando em minúcias, como funciona a indústria do sexo no Islamismo da Arábia Saudita, e como a moral torta muçulmana põe meninas de 10 ou 11 anos de idade para serem abusadas sexualmente, noite e dia pelos seguidores de Alá.

Se para bons entendedores meia palavra basta, em nossa época em que informação pode ser encontrada as toneladas via o grande oráculo profano ( GOOGLE ) - meio bit de uma revelação é mais que o suficiente. Para quem tiver a oportunidade, há alguns bons artigos escritos por Ruiter que detalham em minúcias qual é o caminho que estamos tomando e os perigos que corremos em meio a incerteza que move atualmente o cenário político/religioso/econômico mundial. Isso têm a ver com seu emprego, com o sustento de seus filhos e com a sua liberdade de expressão e religião, e o direito de estar bem informado.

Aproveite os últimos dias de paz ( relativa, mas ainda assim paz ) e procure se informar sobre quem são as 13 Linhagens Satânicas, o que elas fizeram, fazem e ainda farão, e como estas ações encaminharão o mundo em que vivemos atualmente para o verdadeiro final dos tempos.

Assim como nos anos 30 as pessoas riam das supostas atrocidades que Hitler cometeria; hoje também ouvimos risos cínicos quando nos corredores de Wall Street e no Pentágono, os herdeiros de Davi planejam o extermínio de Barack Obama e a mudança de rota que supostamente ele poderia representar para o cenário em que vivemos.

Não há espaço para diálogo e o mote de campanha de Obama para pessoas que não se importam em ver o semelhante arder em chamas; desde que estas chamas representem o lucro sujo que abastece seus cofres dourados e de cinco pontas há cinco milênios.

Basta lembrar que Barack Obama sofreu com diversas manifestações racistas em Israel, que apoiava John McCain por motivos óbvios: o ex-combatente americano no Vietnã defendeu com unhas e dentes os interesses judeus, prejudiciais ou não ao país no senado por mais de vinte anos. Dêem uma olhada em alguns sites e confiram:

* http://jewagainstobama.wordpress.com/2008/12/11/how-obama-plans-to-make-the-muslim-world-like-us/
* http://www.thenation.com/doc/20080324/alterman
* http://gothamist.com/2008/05/12/apollo_braun_de.php
* http://www.nysun.com/new-york/for-sale-in-ny-jews-against-obama-t-shirt/77382/
* http://kid-kidfunkadelic.blogspot.com/2008/11/jews-against-obama-blogsite.html
* http://hubpages.com/hub/JEWS-AGAINST-OBAMA
* http://www.scribd.com/doc/3056906/chapter-7-of-Worldwide-Evil-and-Misery-by-Robin-de-Ruiter


Existem pelos menos 40 mil artigos - somente em inglês - atacando o novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Robin de Ruiter têm razão em nos alertar: um novo holocausto se aproxima, mas desta vez, seremos nós os oferecidos. E tal como nos alertou Wiesel, tudo parece uma fantasia semita. Não é, não, não é.